actualizado a 1/4/2011
COMUNICADO As Associações “Colectivo Ultras 95” e “Super Dragões” tiveram conhecimento que o Sport Lisboa e Benfica, enquanto promotor do espectáculo que vai ocorrer no próximo dia 3 de Abril do corrente ano, pretende proibir o acesso de faixas e bandeiras com as inscrições das nossas Associações O comportamento do Sport Lisboa e Benfica não tem suporte legal, uma vez que a legislação em vigor apenas faculta ao promotor do espectáculo desportivo a decisão de permitir a entrada no recinto desportivo de tambores ou megafones. A legislação em vigor, não atribui ao promotor do espectáculo desportivo, o poder de restringir o direito à liberdade de expressão dos grupos de adeptos legalmente constituídos como Associações. Ambos os Grupos manifestam o seu repúdio por num estado de direito, uma entidade coarctar, sem suporte legal, o direito da liberdade expressão, consubstanciada na simples posição de exibir uma faixa com a inscrição “Colectivo Ultras 95” ou “Super Dragões”. Aliás, Em todas as competições nacionais e internacionais, foi sempre permitido a estes Grupos a exibição de faixas e bandeiras com a inscrição, “Colectivo Ultras 95” e “Super Dragões”, nomeadamente, nos jogos ocorridos no Estádio da Luz nas temporadas transactas. Acreditamos que a P.S.P. e o Sr. Ministro da Administração Interna em gestão, não irão compactuar com comportamentos restritivos da liberdade de expressão, legalmente garantida num estado de direito. Os nossos Grupos esperam que as condições de acesso ao estádio do “Sport Lisboa e Benfica”, nomeadamente, a permissão para entrar com bandeiras ou faixas não seja definida em função da cor do clube e não acreditamos que, caso tal suceda, mereça a conivência do Comando Nacional da Polícia de Segurança Pública, do Conselho Nacional do Desporto e do Ex.mo Sr. Ministro da Administração Interna em gestão. As Associações Colectivo Ultras 95 e Super Dragões, grupos de adeptos legalmente constituídos ao abrigo da Lei n.º 39/2009, de 30 de Julho. 31 de Março de 2011
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Como jogam em casa, rufam os tambores de guerra e ouvem-se os uivos das hienas cobardes
e
têm o aparelho de Estado, repressivo para intimidar, policial activo e judicial subserviente, preparam a recepção aos portistas.
Tal como não se pode falar com o Sócrates, desonesto, e o sinistro das Finanças, mentiroso, para quem ouvia os "apelos" à não violência como cantos de sereia já sabem o que significa de dantesco naquele pardieiro rodeado de barracas.
Há muito estúpido lisbonense e benfiquento que não sabe que adeptos portistas já foram forçados a voltar para trás nas portagens de Alverca porque a PSP não garantia a segurança na sua ida à Luz, mais do que desaconselhando, vetando a presença de adeptos portistas num jogo de hóquei em patins... uma oportunidade, de resto, já aproveitada
para queimarem um autocarro nas imediações do pavilhão encarnado...
e, ainda, também numa partida de hóquei, com o nosso jogador Filipe Santos barbaramente agredido ao ponto de ficar em coma e com marcas físicas indeléveis da agressão.
É esta a democracia dos demagogos. O uivo dos cobardes, quais hienas à espera de presas que o regime permite.
A tourada que é sempre qualquer jogo do FC Porto em Lisboa - onde em Alvalade um presidente já quis esperar os portistas com "chaimites" e noutra ocasião, ao quererem cuspir e apedrejar a equipa à chegada ao estádio, dois jovens adeptos leoninos morreram na queda de um varandim numa bancada sobranceira ao hall de entrada da porta 10A do antigo estádio.
Este é o País que temos, do ministro da Administração Interna visita frequente da
tribuna reverencial da Luz onde se acotovelam os Mourões e Cebolas de anteriores manigâncias da Liga, os delegados da Liga que sonegam factos nos relatórios e jornalistas vendidos ao grémio da cacetada, da barbárie e dos espalha-brasas.
E, assim, viu-se, e bem, o FC Porto compelido a denunciar mais uma inaceitável chantagem do clube do regime que se julga sempre acima da lei e da ordem, cujo presidente condenado já destratou um graduado responsável da força da PSP e conta com os talibãs locais para camuflarem intenções malévolas e controlarem os... controlos policiais às suas ilegais claques - isto provado pelo MP numa acção que levou 37 NN bois a tribunal com gravações telefónicas (que o Benfica diz serem... ilegais) em que o clube acoberta os mafiosos delinquentes que traficam droga e combinam ataques a adeptos rivais.
O comunicado do FC Porto, com negritos meus, que fica para a história:
A lei à moda de Lisboa O FC Porto foi hoje (31/3/2011) informado numa reunião com a Polícia de Segurança Pública que o Benfica pretende impedir a entrada no Estádio da Luz de todos os adereços alusivos ao nosso clube, como sejam bandeiras, estandartes ou faixas no jogo de domingo. Trata-se de uma decisão ilegal que o FC Porto já denunciou através de uma exposição que enviou ao Ministério da Administração Interna, à Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto, ao Conselho de Segurança e Ética no Desporto, à Liga Portuguesa de Futebol Profissional e à Federação Portuguesa de Futebol.
O Benfica pretende com uma medida sectária e própria das ditaduras mais reaccionárias impedir o apoio à nossa equipa, isto perante a complacência das autoridades, como se Portugal fosse uma república das bananas.
O FC Porto exige o cumprimento da lei e recorda às próprias autoridades que se há alguém que se acha no direito de estar acima da lei é o próprio Benfica, que continua a permitir a entrada no seu estádio de todos os adereços alusivos às claques No Name Boys e Diabos Vermelhos, dois agrupamentos ilegais, porque nunca efectuaram o registo dos seus elementos, como acontece com todas as outras claques desportivas em Portugal. Mas nem isso impede, por exemplo, que esses grupos de adeptos entrem no Estádio da Luz com material alusivo a claques ilegais, façam explodir tochas e outro material pirotécnico.
Pior, depois de confirmar que pretende impedir os adeptos do FC Porto, organizados (legalizados) ou não, de entrar com adereços de apoio à equipa, a própria polícia confirmou que os grupos organizados mas ilegais do Benfica poderão entrar no estádio com todo o seu material.
No Estádio do Dragão todos os adeptos das equipas adversárias entram com material alusivo aos seus clubes e, no caso das claques legalizadas, com material do próprio grupo, sejam tambores, megafones, etc. No caso de claques ilegais, o FC Porto impede a entrada de qualquer tipo de adereço, excepto os de apoio ao próprio clube do adepto, que são sempre permitidos. De resto, como foi bem visível nas últimas ocasiões em que o Benfica jogou no Estádio do Dragão.
A obrigatoriedade de registo e legalização das claques é de 2004. Desde então que há duas claques, os No Name Boys e os Diabos Vermelhos, ambas do Benfica, que são ilegais. Haverá no país maior exemplo de impunidade do que este? Passaram mais de seis anos, em todos os jogos do Benfica as claques estão lá, todo o país as vê, mas as autoridades portuguesas ainda não tiveram oportunidade de fazer uma “investigação implacável” (alusão à expressão do MAI na reacção ao apedrejamento do autocarro encornado à saída de P. Ferreira, nota minha).
Definitivamente, é tempo de em Portugal todos os cidadãos e todas as instituições serem tratados da mesma forma.
Para que serve um Governo que faz uma lei e depois não a consegue aplicar? Obviamente para nada.
Finalmente, apelamos a todos os adeptos do FC Porto que, apesar do clima provocatório e intimidatório que o Benfica está a criar para o jogo de domingo, mantenham sempre um comportamento cívico e pacífico.
Nota: este será mais um exemplo para comentadeiros e outros paineleiros dizerem que "os dois clubes são responsáveis" e "a beligerância pela palavra de parte a parte", como se o FC Porto montasse as armadilhas dos túneis e alimentasse a turba dos ilegais. Há muito se sabe e vê a agressividade do Benfica e a vitimização permanente que os seus apaniguados desconhecem. São meros adeptos com acesso a microfones? Pois, mas escrevem nos mesmos jornais de caserna onde jornalistas se apresentam impolutos de isenção e profissionalismo em defesa do Desporto sem violência e da verdade desportiva.
Mas quem se deu ao trabalho de apelar ao civismo antes da final do Jamor entre Porto e Chaves na época passada, diz bem da massa, falida e fodida, de que é feito.
adenda:
Gostava de saber, ao fim deste tempo todo, se o FC Porto fez alguma participação criminal contra o apelo às armas feito na tv dos bimbos no ano passado.
Para que serve um Governo?, pergunta o FC Porto.
Bem, hoje li no JN mais um episódio do
"affaire" conjugal do ministro da Justiça - oriundo do Porto - que consentiu que a sua mulher-juíza recebesse 72 mil euros. Vem lá, no meio do texto, que o ministro
Alberto Martins sabia de tudo e, mais,
o seu chefe de gabinete também. Poucos saberão quem é este tipo, mas ficamos a saber que
é... sobrinho do honrado casal justiceiro que se abotoa com 72 mil euros à má-fila. Podem ler também aqui:
http://www.ionline.pt/conteudo/114302-procuradora-joao-correia-diz-que-ministro-devia-fazer-mea-culpaDas múltiplas manigâncias deste desgoverno já desonrado, ficamos a saber que as manigâncias com os bancos fraudulentos sobem o défice, orgulhosamente anunciado de 6,9% do PIB, para 8,6, graças ao sinistro dos Santos que a canónica Judite entrevistou para ouvir as mesmas desculpas de mau pagador, agora na TVI como dantes na RTP de todos os fretes. Sócrates e dos Santos, o SS (Santos Silva), o Martins, estes três do Porto, deviam ser todos presos.
Entretanto, olha, mais um: http://www.ionline.pt/conteudo/114435-administrador-dos-ctt-falsifica-cv-e-suspende-mandato-
E, como confessei já, o que me levou a votar, pela primeira e única vez, PS na minha vida? Precisamente o talibã Rui Gomes da Silva, depois do espalhafato à moda de Göbbels a querer calar, como ministro pelo PSD, Marcelo Rebelo de Sousa com discurso inflamado na AR. Além desse, o tiranete ex-toxicodependente Morais Sarmento, também contribuiu para o meu voto de 2005. A fugir de fascistas armados em moralistas de merda encaminhei-me para o abismo. Ao contrário, porém, dos parolos em geral e dos néscios em particular, não dei o passo em frente em 2009.