Em 4x4x2 de início: Nuno; Fucile, Maicon, Bruno Alves, Álvaro; Guarin (Tomas Costas 45), Fernando, Meireles (Belluschi 45), Mariano (Rodriguez 65); Varela (Hulk 45) e Falcao (Farias 65).
Em 4x3x3 no final: Nuno; Fucile, Maicon, Bruno Alves, Álvaro; Tomas Costa, Fernando, Belluschi; Hulk, Rodriguez, Farias.
Uma 2ª parte fortíssima de cariz mental e garra e um penálti tardio convertido por Hulk após uma falta sofrida na área e desta vez assinalada não foi suficiente para o FC Porto cancelar os erros da 1ª parte em que sofreu dois golos e uma lição de realismo e objectividade de um forte e acutilante conjunto inglês. Também o guardião norte-americano Guzan, tornado imprevisto herói a defender quase tudo no assalto portista, frustrou as expectativas de o FC Porto dar a volta ao resultado.
Ficou o sabor a pouco da 2ª parte, com grandes defesas de Guzan e um penálti deste sobre Tomás Costa que o já habitual árbitro grego Koukalis transformou em falta do portista que tirou ao bola de forma legal ao guarda-redes.
A penalizar a equipa de Jesualdo uma 1ª parte frouxa, fruto da indefinição do jogo e um meio-campo sem capacidade de atacar, com Guarín de novo improdutivo e Meireles sem conseguir romper, com Mariano também complicativo e, naturalmente, Varela descentrado e Falcao no meio sem bola jogável. Apesar da primeira ocasião portista numa boa arrancada de Falcao que continua a mostrar dotes longe da baliza mas ainda não foi testado com jogo válido na área, os ingleses marcaram a seguir e sem querer ampliaram numa infelicidade defensiva no primeiro canto favorável ao Aston Villa. Em pouco mais de quatro remates e dois cantos, os ingleses marcaram dois golos e atiraram uma bola à barra, comprovando a sua codícia pela baliza e o respeito pelas características de rapidez, jogo atlético e bom bloco defensivo apanágio do futebol inglês e em que os seus jogadores ostentaram fumos negros talvez em memória de Bobby Robson, algo que o FC Porto não fez...
Uma fracassada 1ª parte, pontuada ainda em lances infelizes na defesa e um Fucile de novo permeável e sem um tampão eficaz de Guarín naquele corredor, teve uma punição severa para o FC Porto. Jesualdo fez iguais alterações no onze que escalou de início como na partida anterior, com Maicon por Rolando, Falcao por Farias e Mariano por Belluschi, além de Nuno por Beto na baliza. Mas a falta de dinâmica no meio-campo e a superioridade física e atlética dos ingleses ditou um resultado pesado ao intervalo.
E sem uma ponta de sorte numa 2ª parte de carácter, recusando baixar os braços e entregar o jogo, o FC Porto não foi capaz de superar o adversário entretanto reduzido a 10 (expulsão de Heskey num sururu criado pela falta de fair-play de Ashley Young) e que acabou a pedir a hora, sujeito a ataque desenfreado e lances variados, em ambos os flancos, do FC Porto onde a entrada de Rodriguez pouco trouxe a não ser a vontade de vê-lo em campo de novo.
O FC Porto despediu-se da Peace Cup com prova de garra e vontade de vencer. O adversário não perdoou o onze timorato inicial de Jesualdo e a falta de sorte ajudou depois a ditar o afastamento da final.
Em 4x3x3 no final: Nuno; Fucile, Maicon, Bruno Alves, Álvaro; Tomas Costa, Fernando, Belluschi; Hulk, Rodriguez, Farias.
Uma 2ª parte fortíssima de cariz mental e garra e um penálti tardio convertido por Hulk após uma falta sofrida na área e desta vez assinalada não foi suficiente para o FC Porto cancelar os erros da 1ª parte em que sofreu dois golos e uma lição de realismo e objectividade de um forte e acutilante conjunto inglês. Também o guardião norte-americano Guzan, tornado imprevisto herói a defender quase tudo no assalto portista, frustrou as expectativas de o FC Porto dar a volta ao resultado.
Ficou o sabor a pouco da 2ª parte, com grandes defesas de Guzan e um penálti deste sobre Tomás Costa que o já habitual árbitro grego Koukalis transformou em falta do portista que tirou ao bola de forma legal ao guarda-redes.
A penalizar a equipa de Jesualdo uma 1ª parte frouxa, fruto da indefinição do jogo e um meio-campo sem capacidade de atacar, com Guarín de novo improdutivo e Meireles sem conseguir romper, com Mariano também complicativo e, naturalmente, Varela descentrado e Falcao no meio sem bola jogável. Apesar da primeira ocasião portista numa boa arrancada de Falcao que continua a mostrar dotes longe da baliza mas ainda não foi testado com jogo válido na área, os ingleses marcaram a seguir e sem querer ampliaram numa infelicidade defensiva no primeiro canto favorável ao Aston Villa. Em pouco mais de quatro remates e dois cantos, os ingleses marcaram dois golos e atiraram uma bola à barra, comprovando a sua codícia pela baliza e o respeito pelas características de rapidez, jogo atlético e bom bloco defensivo apanágio do futebol inglês e em que os seus jogadores ostentaram fumos negros talvez em memória de Bobby Robson, algo que o FC Porto não fez...
Uma fracassada 1ª parte, pontuada ainda em lances infelizes na defesa e um Fucile de novo permeável e sem um tampão eficaz de Guarín naquele corredor, teve uma punição severa para o FC Porto. Jesualdo fez iguais alterações no onze que escalou de início como na partida anterior, com Maicon por Rolando, Falcao por Farias e Mariano por Belluschi, além de Nuno por Beto na baliza. Mas a falta de dinâmica no meio-campo e a superioridade física e atlética dos ingleses ditou um resultado pesado ao intervalo.
E sem uma ponta de sorte numa 2ª parte de carácter, recusando baixar os braços e entregar o jogo, o FC Porto não foi capaz de superar o adversário entretanto reduzido a 10 (expulsão de Heskey num sururu criado pela falta de fair-play de Ashley Young) e que acabou a pedir a hora, sujeito a ataque desenfreado e lances variados, em ambos os flancos, do FC Porto onde a entrada de Rodriguez pouco trouxe a não ser a vontade de vê-lo em campo de novo.
O FC Porto despediu-se da Peace Cup com prova de garra e vontade de vencer. O adversário não perdoou o onze timorato inicial de Jesualdo e a falta de sorte ajudou depois a ditar o afastamento da final.