28 fevereiro 2016

Suk e pouco mais a não ser menos pernas, ideias e qualidade

Vitória penosa no Restelo com Suk a mostrar no esforço para o 1-0 que ganha o lugar de caras a Aboubakar. Quando José Angel joga nem apetece falar de jogo algum, mesmo não dando por ele na 1a parte, porque não existe. Mas juntando um André André a jogar à velocidade do pai, Corona a dizer, como Aboubakar, que não quer ser titular e a incapacidade cómica de Marega, além do decadente Varela, ambos como alternativas goradas, foi alto o risco de empatar e maior a demonstração da falta de qualidade do plantel e a falta de intensidade que de denota na Europa e não faz a equipa capaz de fazer 2 jogos por semana.
O final de sustos, a 2a parte de medo e as acções ridículas nalguns passes e opções ofensivas, incluindo o Brahimi que soma teimosias individuais, fizeram perigar o 2-0 tornando o velho do Restelo quase um Adamastor insuperável e temível.
Mais uma vitória que não traz novidade é nem augura algo de bom. Malva defender e pouco inventivo a atacar. Com a pecha da falta de calibre físico - atlético que arruína quaisquer esperanças de brilhantismo e deixa a equipa bem atrás das capacidades dos rivais da frente.

27 fevereiro 2016

O rotundo fiasco europeu

Não tem nada de relevante ser eliminado pelo B. Dortmund na Europa, perdendo duas vezes e nesta última com golo em fora de jogo. Mas é penalizante ver a deficiência do plantel portista em segundas linhas e uma desconhecida Lista B alinhavado para as ocasiões indispensáveis. Da mesma forma, o Sporting face ao B. Leverkusen, embora a segunda linha leonina tenha dado resposta futebolística, apesar de idêntico fiasco nos resultados.
Resta saber o que sobra para o campeonato na parte do FC Porto, porque do Sporting há muito mais certezas.
Da Europa fica uma das mais pálidas imagens portistas de que tenho memória em mais de 40 anos. A incapacidade de jogar foi ainda mais baixa do que no tempo de Paulo Fonseca.
E talvez o medir de forças no resto da época seja mais com o Braga do que com Sporting e Benfica... para o 2o lugar.
Em Belém convem renascer.

24 fevereiro 2016

Jorge Ferreira

Este barrigudo medíocre que alguém fez árbitro saiu para a ribalta. Não é de agora é dele já falei há um ano, atento ao seu critério após expulsar Maicon no Porto -Boavista. Em dois meses, uma entrada de sola à canela de Sturgeon num Setúbal -Belenenses obviamente não tive omisso tratamento disciplinar. De igual forma, os 3 penalties negados ao FC Porto contra o Marítimo não tiveram o mesmo tratamento técnico do mesmo árbitro...
Mas atendendo a mais um caso merdiatica a propósito deste novo bruno caixão da arbitragem tuga, reparei no habitual: que a nota do árbitro de um jogo com clube de Lisboa voltou a ser conhecida, mas a do Porto -Marítimo não, como nunca são as notas dos jogos do Porto à excepção dos confrontos com Sporting e Benfica. E, ainda, que Pinto da Costa reagiu ao tipo de arbitragens do inqualificável barrigudo de Braga. Coisa que não se lhe ouviu após o Porto -Marítimo. De um Porto -Marítimo há uns anos recentes lembro que o presidente portista reagiu logo por Duarte Gomes ter negado uma gp clamoroso, que o árbitro reconheceu depois ter existido através do Facebook, um árbitro que agora se despediu, sem saudades, da actividade com o reconhecimento de Pinto da Costa de ter sido um bom árbitro... Vá lá entender-se a coerência...
Imagino que, agora inusitadamente presente em comentários vários, até o Torto Canal tenha demonstrado o que são as arbitragens deste bárbaro de Braga tão do desagrado do presidente portista...
Do Jorge Ferreira e está lamuria de uma suposta alegada eventual pressão ou potencial ameaça de agressão, faz lembrar a fabricação do episódio do túnel da luz. Que na mesma época teve ainda um sucedâneo precisamente em Braga.
O que se lamenta mesmo é que este falso árbitro continue a apitar. E os delegados do costume continuem a pontuar como sucedeu em P. Ferreira com Jorge Ferreira!

21 fevereiro 2016

Está para abrir o Fantasporto com Hitchcock na defesa portista

Coincidência do calendário, mas evidência do terror que é a zona dos centrais portistas que sofreram 4 golos do Moreirense está época. Um jogo inacreditável que podia ter ditado mais uma derrota terrível por erros defensivos de principiantes como Chidozie.
Já tinha ouvido falar de Lichnovsky mas foi cedido em Janeiro sem o ter visto em jogo a sério. Ouvia falar de Chidozie mas não quero voltar a ver oferecer 2 golos por mau posicionamento e quase dando um terceiro. O problema dos centrais do FC Porto será o filme de terror até final e quando for remediado o mercado que a abstrusa SAD não domina.
Valeu a determinação de Suk, a justificar o lugar que Aboubakar não merece. Evento decidiu entrando bem e foram as alterações de Peseiro que deram a volta ao 0-2, pesar de queimar uma substituição na saída de Corona pois Marega seria a troca directa e não saiu assim à primeira.
Depois do vexame organizacional de Dortmund, com remendos na defesa sem alternativas pensadas na lista para a Europa, a barraca de Chidozie confirma que a SAD das 9 às 5 não se chateou nadinha a montar o plantel.
Aliás, o silêncio de ontem e hoje sobre o penalty oferecido ao Benfica pelo árbitro que negou 3 penalties ao FC Porto frente ao Marítimo é revelador da insuficiência da "estrutura" que talvez amanhã entre ao serviço e algum alarme toque na secretária para um apontamento de relação idiota que extemporaneamente se queixa das arbitragens...
Já não lembrava uma reviravolta de 0-2 para 3-2 desde a eliminatória com o Shakhtar Donetsk em 1984 a caminho de Basileia mas com golos portistas só na 2a parte. Igual no 3-2 na Luz em 1976 na última jornada, a última grande virada no campeonato que então valeu o apuramento europeu. Algo que com o Dortmund nem em filmes de aventuras se imagina, mas Hitchcock parece habitar na defesa portista sempre a dar avanço aos adversários...

20 fevereiro 2016

O critério

Vale quase começar pelo fim: depois do distinto critério dos árbitros, nas faltas, na acção disciplinar, nas linhas dos fora de jogo e... nos penaltis, temos o critério de abordagem dos treinadores.
Ainda não me caiu no goto este Jorge Paixão do P. Ferreira, talvez pela urticária que o apelido me causa.
Mas este parece ser um rapazinho da outra banda. Daqueles que com o Benfica é soft e com o Porto... Enfim.
No Dragão contestou um penalti claríssimo sobre Herrera.
Agora, engasgado, preferiu não falar de um penalti que ele sabe ter sido generoso e sobre o intervalo que adiantou o 2-1 num jogo em P. Ferreira que se pôs difícil e o árbitro de serviço facilitou.
É assim. E eu só apanho flashes de entrevistas de merda nos finais dos poucos jogos que vejo. Porque não vale a pena e nunca vi o fut tuga tão viciado e nojento como agora.

18 fevereiro 2016

Vexame organizacional

Como sabem, não ligo aos resultados e não foi o normal 2-0 em Dortmund que me chateou. O vexame futebolístico é pior. A equipa é muito pobre, o borussia jogou a meio gás e podia ter goleado. Mas as mexidas na equipa revelam as fragilidades que vêm de longe.
Não faço ideia do que é a Lista B para a Europa,  mas ver no FC Porto varela a defesa-direito, imaginar que José Angel possa continuar a jogar no FC Porto é adaptar layun a central tem tudo dos erros de estruturação do plantel e o amadorismo patente não compaixão com a "estrutura"  paga a peso de ouro.
A Europa acabou à média de 2 golos sofridos por jogo (D. Kiev,  chelsea, Dortmund).  Para Casillas é normal na visita ao BvB. Infelizmente para o FC Porto também. Estas coisas doem e duram por incompetência generalizada que grassa na malfadada "estrutura".
Este vexame é estrutural, não conjuntural. Sobra o quê está época?...

13 fevereiro 2016

Noticias do dia

Como tinha referido, não tinha muita hipótese de ver o jogo. Pior, só hoje de manhã soube o resultado. Entretanto, liguei para os telejornais do almoço.
TVI: falou do jogo aos 12 minutos de edição
SIC: pegou no jogo aos 17 minutos de emissão
RTP: pegou espaço informativo aos 24 minutos de piupiu.
Resumo: o FC Porto miserável ganhar na Luz já não era notícia de relevo, onde só a super-equipa de 2012 venceu com Maicon e agora não tinha sequer Maicon... Pois a habitual cheia em Agueda é que se torna abertura como cenário que ninguém conhece e todos se devem admirar. Porém, o noticiário da RTP feito a partir do monte da virgem que muitos acham ser mais-valia para a região, ainda nos obsequiou com coisas da Síria e mais uma treta distante I irrelevante que já ninguém se lembra...
O resto é também parte do fado habitual.
E o campeonato não se alterou, o Sporting será campeão.

09 fevereiro 2016

Bate-bocas de brasileiras estremecem "estrutura" estremunhada

O FC Porto só faz falar de si, por estes tempos e não é de agora, pelos motivos mais ridículos. E se estamos em Carnaval pois venham brasis à baila, que isto dos desfiles tugas ao frio e à chuva tem o seu quê de anedótico mas já ninguém liga.
A influência de brasileiros no FC Porto é histórica e um bom jornalismo já o teria explorado avidamente, a brincar falando de coisas sérias.
Pedroto, por exemplo e para não recuar ao Homao Yustrich, já glosa com brasileiros em excesso, não tanto com excessos de brasileiros. Pinto da Costa, 20 anos depois, fartou-se de Jardel por excessos dele e exigências da mulher, Karen ex-Playboy. Pelo meio, tivemos de tudo, do Toninho Metralha ao Biffe e até o Feijão, de Carlos Alberto...
Agora, porém, temos brasileiras intrometidas, cada qual defendendo os respectivos maridos. Do insólito da Fernanda armada em"presidenta" medida em brios a criticar figuras gloriosas como Vítor Baía, a este desabafo da mulher de Maicon que estremece a "estrutura" que, estremunhada, tem mais uma vez de reagir, tarde e desastrada...
Reage à mulher de Maicon a pôr em causa um departamento médico que aceitou, dizem que não mas só por ordem superior, viabilizar um manco Liedson, outro brasileiro, no ataque ao título que forjou num passe para golo improvável de Kelvin para o último título de muitos anos de seca que aí estão!
É claro que, depois da camada grossa no 1-2 e ainda não refeito de uma gp com o Tondela que Casillas defendeu em Aveiro, Maicon não podia sair de campo virando costas ao jogo. Como capitão, nem morto poderia fazer aquilo, mas isto é o que a "estrutura" tem semeado ao longo do desvario de meia dúzia de anos.
Mas a mulher não deixa de ter razão na crítica aos "doutores". Porque, na verdade, Maicon nunca deu impressão de estar bem, o que não desculpa o deslize defensivo (sinal na 1a parte naquele arouquenses isolado ante Casillas),  muito menos a indevida saída de campo.
Mas a mulher de Maicon, num desabafo sério que O Jogo não tratou devidamente hoje depois de ter exposto ontem a crítica dela no Facebook, não só falou porventura verdade, quanto à extensão da maleita do jogador, como tem tanto direito, pessoalmente, a fazê-lo como a mulher do presidente insusgindo-se contra críticas de Baía a Pinto da Costa e, acima de tudo, à "estrutura".
Ora, até brincadeiras de Carnaval podem ser sérias, mas não ao ponto de a leviandade dos Bate-bocas das brasileiras levarem o decrépito presidente por arrasto no arrastão das redes sociais que expõem as vaidades e algumas verdades do regime norte-coreano desta gestão de faz de conta.
Porque Pinto da Costa foi de novo leviano ao justificar a destemperada intervenção da esposa com uma defesa do ataque não a ele, mas à "estrutura",  de quem ela, pelo visto, se sente próxima... Isto não é para rir, como o que diz o decrépito presidente é para levar a sério.
O lema da paixão, do rigor e bla, Bla está espelhado no comportamento de Maicon, do significado da sua braçadeira, na gestão desportiva dos centrais e de todo o futebol catastroficamente gerido neste último lustro de negociatas sem fim... Uma vergonha, em suma, que Carnaval algum pode disfarçar.
Depois, reagindo também tarde, a crítica a Rui Bosta, irmão do Paulo Bosta, e chover no molhado e zero de resultado.
Só de memória, eu de Rui§Paulo botas fazia um livro com factos e sem necessidade de insinuar relações familiares.
O FC Porto que no seu relato do sítio oficial não viu nenhum de três gp negadas pelo gordo de Braga Jorge Ferreira só um dia depois veio, institucionalmente, reagir, ameaçando com uma exposição ao vi-te ó Pereira, esse infame dirigente da tropa de choque arbitral que defende os clubes da capital e para os quais precisamente os árbitros do Porto contribuem generosamente como guarda pretoria avançada.
Estamos a falar do clube cujo decrépito presidente é tão insensível a negociar com guardanapos da Madeira, elogiando a boa-fe do grunho que quis vender Kleber que não era dele e originou acrimonia por alguns anos, como falando de árbitros tanto sugeriu Bruno caixa para internacional mesmo depois do maior ROUBO da história do fut tuga, como criticava severamente o Roubarte Gomes para considerá-lo bom árbitro na hora da despedida.
Por algum tempo admitia-se que fosse estratégia, mas é puro suicídio desportivo e manifestação daquela impotência atavica que teve por décadas o FC Porto anestesiado face aos clubes da capital.
A extensão da "estrutura" à borda do campo, o levezinho e transparente CEO Antero Henrique ouve relatos no banco durante os jogos mas não salta do banco para protestar a anulação do golo limpo de Brahimi. Não há um sinal para o campo no sentido de rodear o árbitro e visar o vesgo auxiliar. Do mesmo modo, quando graves tumultos e estádio em fúria teriam surgido em Alvalade e na Luz a fazer tremer mais as pernas aos trastes árbitros mais do que os trastes socialistas fazem tremer as pernas aos credores alemães, no Dragão reinou o silêncio! Nem ecos eventuais das rádios a confirmarem pela tv a legalidade do golo de Brahimi sacudida a quietude do Dragão e da "estrutura".
Esta, pobre alma sem sopro de vida, sinal de inteligência ou réstia de competência, saiu do sono retemperador, espreguiçando-se, para gritar que as arbitragens pegaram fogo à casa... Por muito menos o grunho Paulo Bento dizia que Alvalade recebia muito bem os árbitros.
Grunho do Carvalho tomou a sério o peito e portou-se como Pinto da Costa em tempos de vitalidade e antecipação.
Agora que qualquer Arouca ganha no Dragão o que faz mexer a "estrutura"  beliscada na sua harmonia de fidelidade canina são os sarilhos das tricas que as brasileiras desbocadas podem causar.
De vergonha em vergonha até à capitulação final. Os outros 31 anos de vitórias, proclamados por quem ganhou 50 troféus no período mas que pode perder 50 trofeus em 5 anos apenas, estão a tornar-se no regresso aos tempos de seca de títulos quando se perdia em casa com Académica ou U. Tomar. Vocês, tão antigos como eu, sabem do que estou a falar.

07 fevereiro 2016

Jogadores desmentem o presidente que ninguém despede

Julguei que a moda dos pontos tontos estaria enterrada, mas a ruína desportiva do FC Porto demonstra que o poço da incredulidade não tem fundo e quando se pensa que o ridículo bastava há ainda algo mais para ver. Porque é difícil imaginar existir jogadores tão maus como Angel e Maicon, os dois que ditaram uma das mais vergonhosas derrotas da história portista que nos remetem para a fragilidade do FC Porto nos Anos 60.
Estava para escrever apenas ao intervalo só para citar José Angel e Maicon, alheado do resultado. Arrependi-me não o ter feito mas consegui ver o inimaginável no 1-2 com o Arouca, mais uma página para o museu da estupidez desportiva que marcará o fim da era de Pinto da Costa devolvendo o clube à irrelevancia de tempos que muitos adeptos desconhecem e os mais velhos já nem querem saber.
José Angel foi sempre um zero à esquerda e já na pre-epoca advoguei que não podia estar no FC Porto, só por um golo sofrido num amigável na Alemanha.  Maicon bem como os outros centrais não fazem um central de jeito e passou mais uma janela de mercado sem arranjarem um após tantos deslizes desde a época passada, mas a atavica SAD, a "estrutura" que uns parolos convencionaram achar que ali percebem de futebol, falhou mais uma vez, cavando a sepultura desportiva do que foi um clube hegemonico no país.
A bem da verdade, nem pesará tanto mais um golo ilegitimamente negado ao FC Porto que daria o 2-1 do que as ofertas dos dois golos arouquenses e os golos falhados por Aboubakar e Marega na cara da baliza. E, assim, como assisti a muitos desaires idiotas deste género na fase do clube provinciano que nada ganhava, estou mais perto, passe o exagero tão admissível como o inimaginável a que se assiste, de deixar de ser portista. Esta gente mete-me nojo.
Para já, depois de o patético presidente decrépito que resta no FC Porto ter dito que trocava de treinador por acreditar que estes jogadores seriam campeões, todos já me deixaram à vontade para não ver o Benfica-Porto, que dificuldades de agenda me deixavam na impossibilidade de ver algures...
É que estes jogadores e dirigentes são os novos cordeiros prontos para a matança na casa do algoz e do que não têm culpa o treinador e os novos ditos reforços que também.m aproveitaram o desvario de uma política errática e indefinida que envergonha qualquer ser pensante.
Porque os jogadores desmentiram o presidente e só falta despedir Pinto da Costa para algo de novo surgir no FC Porto.
Requiem por um clube morto porque quanto a expectativas já em Setembro as deixei bem claras: mais um ano sem nada ganhar. Nem é novidade a que muitos novos se habituarão.
Por mim não há problema é lembro bem esses tempos. Não me sinto é representado por gente sem nível que se habituou a viver do FC Porto.

03 fevereiro 2016

Perder menos ou nenhuns pontos tontos

A par com a transformação do modelo de jogo, com Brahimi ao meio no 4x2x3x1, lado a lado em 4x4x2 em pose defensiva, o FC Porto mostrou adaptar-se a adversário de combate corpo a corpo, mostrando que, mesmo com adversários de 2a divisão e campos do 3o mundo, dificilmente a equipa perderá pontos tontos como era hábito.
Carimbado praticamente a presença na final da taça,  convém trabalhar para ganhar na Luz e impor força nos jogos grandes para ser ameaça aos da frente.
Apesar das limitações dos reforços, mais de força do que jeito, aproveitar os momentos para crescer.