Não era esta a abertura, mas uma boa notícia merece destaque como tal. Em 10 anos este cabotino director herdou o Record com 92 mil de vendas diárias e fechou 2012 a 46 mil, exactamente metade. Ora, pela altura do aniversário gabou-se do feito. Pelo meio fez dois despedimentos colectivos. Agora que tocava aos seus pares, segundo a notícia, pôs a careca no cepo. Eu só duvidava, embora a dúvida existencial dele fosse qual dos três "desportivos" fecharia primeiro, se este fanático dos pópós saía primeiro ou rebentava com o jornal. Acho que está meio caminho andado. A herança era pesada e os capatazes que deixa lá acabarão o trabalho, sem dúvida. O engenheiro armado aos cucos e os entendidos de jornais da Cafeína demoraram 10 anos a perceber o logro, resta saber se mandarão embora os artistas que lá ficaram.
Ainda nos divertimos com o habitual faroeste do mercado do Benfica e dos pretendentes do Cardozo quais rosas transformadas em pão no regaço de uma qualquer vaca sagrada, enquanto os do Gaitinha inesperadamente se esconderam, e não chegaríamos ao pico da silly season, já com os clubes em vias de regressarem aos trabalhos, sem uma entrada de rompante do fanfarrão costumeiro. À maneira da casa e ao estilo tuga em que se confunde o "Ser benfiquista" e o fado socialista de enganar parolos à conta dos pregões da "ajudar os pobres", construir "o futuro" e reavivar os amanhãs que "cantam"...
Ainda nos divertimos com o habitual faroeste do mercado do Benfica e dos pretendentes do Cardozo quais rosas transformadas em pão no regaço de uma qualquer vaca sagrada, enquanto os do Gaitinha inesperadamente se esconderam, e não chegaríamos ao pico da silly season, já com os clubes em vias de regressarem aos trabalhos, sem uma entrada de rompante do fanfarrão costumeiro. À maneira da casa e ao estilo tuga em que se confunde o "Ser benfiquista" e o fado socialista de enganar parolos à conta dos pregões da "ajudar os pobres", construir "o futuro" e reavivar os amanhãs que "cantam"...
"O canal da Benfica TV é aquele que tem que estar ligado em todas as nossas casas, se queremos um Benfica mais forte, mais independente" - disse Luís Vieira para assinalar o dia histérico histórico - depois de época sem títulos nem no futsal... - de a Benfica TV, a pagamento (10 euros mensais), como deve ser, entrar nos pacotes de Zon e Cª, depois do Meo e mais não sei quantos.
Aliás, a marcha imparável do socialismo já atravessou o Atlântico: informação, sim, mas selecionada. Até o US Army é forçado a aderir à proposta. Na Pátria da Liberdade, com Emenda a propósito da Free Press na Constituição, há que proteger a higiene mental da carne para canhão dos soldados...
Enquanto as tv's da paróquia continuam a dar sinais de agrilhoadas a uma agenda política de esquerda não se sabe porquê, os exemplos multiplicam-se na série: como controlar a Informação no século XXI.
No rescaldo de mais uma greve do(s) dos costume(s), também se indaga se este Governo é mesmo "neoliberal" enquanto distribui mal o mal pelas aldeias à boa maneira socialista: nem o pai morre (reforma do estado) nem a gente almoça (RTP leva-nos quase 3 euros mensais e não é privatizada). E até de figuras insuspeitas somos surpreendidos com dizeres de socialista autêntico, que é para aprendermos (?!) a não confiar absolutamente em ninguém e a lembrar sempre que um ex-político é sempre um político e um putativo candidato a político subjaz em qualquer declaração política mais ou menos surpreendente. É a pescadinha de rabo na boca, pelo entretenimento entre os perenes blocos ideológicos em que uns pândegos se revezam nos tais dichotes para os telejornais ou colunas de jornal só por encomenda.
Até na Liga o putativo candidato da arraia miúda verá em breve ser-lhe retirado o tapete. À maneira súcia socialista, Mário cara de anjo Figueiredo tinha um ardil mas os eleitores não são parvos e perceberam que lhes queriam roubar, mesmo o que era como Robin dos Bosques socialista, os direitos televisivos. Afinal, o Mário da Liga, compadre ou afim do guardanapo da Madeira, fazia as coisas por outro lado, como se centralizar os direitos tv sem os do Benfica adiantasse alguma coisa ou pudesse valer coisa alguma.
O troca-tintas da Liga nem percebe como cai no ridículo antes de perder a credibilidade. Fazia-se de Mário Chulares a apoiar "os pobres" (elegeram-no), mas tratava de assegurar controlar os cordelinhos do grande negócio: equivalente a sustentar uma Fundação com dinheiro dos contribuintes. Mas seria assim tão grande? Como um bom socialista, apregoou que os milagres dariam não para 70 mas para 165 milhões de direitos tv! À maneira socialista, pré-Memorando ou já com a procissão longe do adro da igreja, falar é fácil e esconder as próprias misérias e o Governo miserável que propiciou está aí para os desmiolados que se esquecem dos facínoras dos últimos anos. Figueiredo, afinal, queria mostrar-se um barão, um samurai e agora não terá coragem de cometer hara-kiri: já não tem nada a fazer a não ser figura de corpo presente mas bem pago.
E enquanto não conseguiu retirar a porcaria da taça da treta do calendário, mesmo no contexto de alargamentos para congestionar o panorama, pois o Benfica não pode passar outro ano com Jorge Jejum que se fiou noutras aventuras e nem a taça SLB ganhou, o Vieira esfrega-lhe nas trombas que o Benfica é que faz sombra sol ao mundo e entra de novo no Guiness Book of Records.
Por falar em Liga: mudar o tipo de competição fazia sentido com outros direitos tv, mas quase todos lhe fizeram um manguito. Figueiredo, armado em Tózero Inseguro, quis dar uma de centralismo à moda de Lisboa, quiçá para o "efeito difusor" de distribuir desde o Terreiro do Paço os dinheiros que são pertença dos seus detentores maioritariamente a Norte, talqualmente os políticos e até o Odorico Paraguaçu se lembraria disso depois de inaugurar um cemitério sem a certeza de haver mortos na aldeia para enterrar. Tal como o Inseguro líder do PS, Figueiredo faz grandes esquemas mas não engana ninguém. Na família dos guardanapos, para não perderem o pé, convém não cair na má língua do Alberto João... Sempre é um porto seguro de interesses para os guardanapos se assoarem...
Isto de contar com o ovo no cu da galinha já o Kelvin demonstrou não ser de fiar.
Nada como um bom balázio para pôr as coisas na ordem, mesmo que a Ordem internacional avance no sentido de controlar a Informação, com ou sem Televisão. O Mundo está perigoso até porque o socialista francês no Poder há um ano não evitou a recessão e resta saber se os gauleses farão de brasileiros antes do Euro-2016 no Hexágono. E porque o maior socialista do planeta Obama faz coisas de outros tempos e políticas - embora fazendo como o Arménio dizendo que não sabia de nada nem orquestrara manifestações a cortar pontes com uns cordeirinhos de meia tijela - na maneira "socialista made in RDA/Stasi" de vigiar os cidadãos, quer pelo IRS quer pelas chamadas telefónicas.
Voltando á guerra vaca fria, há boa maneira socialista, prometendo mundos mas acabando nos fundos, pois anuncia-se o canal eleito para os prosélitos mas a pagar, que isto de Estado Social deve ser à medida do que se quer dele, pagando os benefícios. Sempre é melhor do que as sucessivas Operação Coração que dava para pagar sem nada ter. Ao menos há divertimento. Pagando, claro. Se as contas vão bater certo (para já perdem 20ME, os outros 20ME que garantiam ir ganhar com a pretensão dos 40ME anuais: kkkkkkkkkkkkkkkkk :)), no fim, será outra coisa, mas à maneira socialista tuga sabemos como acaba...
Mas se eu vincava que o Portugal contemporâneo é à imagem do Benfica, com a penúria do Sporting capaz de transformarmerda castanhas em ouro como o outro a mexer no balde, entusiasmando os seus adeptos como se já estivessem na Europa outra vez, é mesmo ver o Portugal de hoje pelo retrovisor leonino e os viscondes falidos a darem-se ares de ricos...
Mas se eu vincava que o Portugal contemporâneo é à imagem do Benfica, com a penúria do Sporting capaz de transformar
Eu é que não resisto a meter a colherada, mas não sou político proibido de fazer promessas e isto é mais forte do que eu. Até porque posso falar por ser da ZON mas ter garantido o direito de não constar da grelha um canal que não quero ver e pelo qual sempre me fez recusar o Meo.