28 fevereiro 2010
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Adeus Penta, até depois.
Marcadores: Djaló ( 6 ´), Izmailov ( 45´) e Miguel Veloso ( 47´)
O FCPorto teve um jogo em tudo o contrário do que tem feito nas últimas partidas. É verdade que também se poderá queixar da falta de sorte, sofre três golos quase caídos do céu, e em alturas cruciais da partida, quando o Sporting pouco tinha feito para isso, mas a equipa não foi capaz de tornear as dificuldades de jogar contra um adversário que se preocupou mais em não deixar jogar, fazendo faltas e mais faltas, e pontapeando bolas para o ar, não conseguindo dar agressividade ao seu futebol, falhando imensos passes no meio campo. O FCPorto não se conseguiu encontrar e não foi feliz no incómodo casaco de forças que o Sporting lhe vestiu logo no inicio.
A equipa de Jesualdo Ferreira ficou abalada depois do golo sofrido, aos 6 minutos, e não conseguia colocar a bola no chão, indo no jogo do seu adversário, com os extremos Varela e Mariano a fazerem tudo mal, a equipa sentia dificuldades em querer impor o seu jogo.
No meio da primeira parte, ainda conseguiu equilibrar e empurrar o Sporting para trás, que apenas se preocupava em afastar a bola da área, mas o FCPorto não conseguia fazer uma ligação meio-campo/ataque com qualidade, falhando bastante no último passe.
E depois desse equilíbrio, um pontapé no meio da rua, no meio do nada, o Sporting alarga a vantagem, indo para o intervalo a vencer com um resultado injusto, embora aproveitando os erros do conjunto portista.
Na segunda parte, Jesualdo Ferreira mandou entrar Belluschi na procura de uma melhor atitude da equipa, mas levou como resposta mais um golo caído do céu para o Sporting, com a equipa a estender a passadeira e a deixar jogar, Miguel Veloso rematou forte não dando hipóteses ao guarda-redes portista.
A partir daí, o jogo terminou, e o que assistimos foi um baixar de braços dos jogadores portistas que não mais conseguiram levantar a cabeça. Vá lá que não se perdeu a dignidade e a equipa lutou para não sair de Alvalade vergado com o peso de humilhação histórica e também os jogadores tiveram auto-controlo suficiente para não se perderem em situações tristes e nada dignificadoras.
Quanto ao título, são 9 e 8 pontos de diferença para os seus adversários, cabe ao FCPorto encarar o resto do campeonato de forma digna e lutar pelos títulos nas outras três competições em que está inserida.
Quanto a esta partida, é necessário que não seja uma noite para esquecer, mas sim para ficar bem lembrado na mente de todos, que noites destas não podem voltar a acontecer, porque este não foi Porto que jogou em Alvalade.
Vencer é essencial para não perder o comboio
Sem Fernando, é Tomás Costa que vai ter a missão de proteger o meio campo portista, de resto deverá ser a mesma equipa que se apresentou frente ao Braga.
SPORTING-FCPORTO
ESTÁDIO DE ALVALADE
20:15 HORAS, SPORTV
ÁRBITRO: JOÃO FERREIRA ( AF SETÚBAL)
27 fevereiro 2010
Momento "Eu nem queria ir à Champions" II
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1506028
Águias abdicam de recurso
A SAD do Benfica emitiu um comunicado para explicar que prescindiu de apresentar recurso no Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol sobre a multa de 1500 euros aplicada pela Comissão Disciplinar da Liga, na sequência dos incidentes no túnel da Luz.
Os encarnados sustentam esta tomada de posição ao alegar que "a eventual procedência do recurso poderia levar ao agravamento" das molduras penais já aplicadas a Hulk e a Sapunaru.
26 fevereiro 2010
...e contracapa
Capa...
recorda-se o personagem sahaf al-sahaf, e não podemos deixar de rir, ao associar tipos e discursos, em galas de aniversário com ponche moralista e cenários de guerra em fundo...
00h36m
LUÍS ANTUNES
Regressando ao tema Hulk
25 fevereiro 2010
Profissionais e escolhidos a dedo
Sabe-se que haverá dois centros (em Gaia e noutro lado qualquer) para se treinarem, depois ontem já se indicou que os prémios serão em consonância com o desempenho (afinal é o que vigora, basta que vão para a jarra para perderem cerca de 1000 euros por jogo), serão 12 os apóstolos e pouco mais veio a lume. Alguns apontam a prudente reserva de isto ir aos poucos, mas aos solavancos já anda a verdade desportiva, agora deve entrar em velocidade de cruzeiro.
Sempre contestei a visão de Paulo "ventoinha" Bento na questão das arbitragens em que ele deveria ser o último a falar, mas reconhecendo-lhe frontalidade e coragem para tanto, apoiei a declaração dele sobre transformar "incompetentes em profissionais incompetentes" a partir do momento em que lhes paguem mais.
É impossível acreditar, por muito boa-fé que se queira ter, que os medíocres de agora serão iluminados amanhã. Se tal milagre acontecesse, no que não acredito de todo, ganhava amplo fundamento a suspeição intolerável que campeia sobre o sector da arbitragem. E quando o líder da seita também advoga que os dirigentes do sector, que o secundem claro, sejam igualmente profissionais, o cozinhado está completo e pronto a servir.
24 fevereiro 2010
Ética e as notícias que caem no esquecimento ou passam despercebidas
Ainda hoje, com o jornalismo e seus intérpretes alheios como apontei em comentário ao próprio António Boronha, as notícias de buscas nos escritórios do Dragão puseram a tropa de élite à cuca a ver se engavetavam alguém do FC Porto, isto até em contraponto com a notícia do JN em papel, logo de manhã, de que aquela cena dos NN Bois, as catacumbas da Luz, a droga e as armas, mais as agressões a claques rivais e o incêndio ao autocarro de adeptos portistas no Verão de 2008 perto da Luz, vai mesmo a tribunal.
Recordo aqui, por causa do post de 28/10/2009 Da jurisprudência III (revisitando o "caso da fruta") a propósito da decisão da Liga acima reproduzida:Recorde-se o teor das notícias de Maio último:
«Cerca de quatro dezenas de elementos da claque do Benfica No Name Boys foram acusados de vários crimes e o presidente do clube, Luís Filipe Vieira, foi alvo de uma participação à Comissão Disciplinar da Liga de clubes por apoiar aquele grupo de adeptos. A certidão foi também remetida para o Conselho Nacional Contra a Violência no Desporto, entidade junto de quem a claque se deveria ter legalizado, identificando todos os seus membros.O mais conhecido grupo de apoiantes do Benfica foi alvo de uma aparatosa acção policial há cerca de meio ano, através da operação Fair Play, desencadeada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento (UECCEV) do DIAP de Lisboa com a colaboração da Polícia de Segurança Pública. Das mais de três dezenas de detidos, três ficaram presos preventivamente, quatro em prisão domiciliária e pelo menos dois proibidos de frequentar recintos desportivos.A acção policial saldou-se ainda na apreensão de armas proibidas, material pirotécnico e mais de dez quilos de haxixe e 115 gramas de cocaína. O libelo sustenta que a claque era financiada através da venda de ingressos para os desafios e de substâncias estupefacientes, nomeadamente haxixe e cocaína. Foram ainda recolhidos indícios da venda e revenda de armas de fogo, nomeadamente de TASER (armas que atingem as vítimas com choques eléctricos), que teriam uma potência superior às usadas pelas forças de segurança.A investigação abrangeu várias situações relacionadas com actos de violência de que foram vítimas adeptos do FC Porto e do Sporting. E ainda confrontos com forças de segurança e apreensões de droga. O inquérito acabou por agrupar factos ilícitos que estavam dispersos por outros processos. Nos casos da suspeita de tráfico de droga e de armas, as autoridades realizaram escutas telefónicas.Através das escutas, recorde-se, a PSP pôde reunir elementos que a ajudaram a identificar a autoria moral e material do incêndio ateado ao autocarro que transportou a claque dos Superdragões, que se deslocou a Lisboa, em 21 de Julho de 2008, para apoiar a equipa de hóquei em patins do FC Porto que jogava contra o Benfica. Na origem deste acto esteve, segundo a acusação, o ódio contra o FC Porto, realçando a premeditação do acto, uma vez que o autocarro tinha sido antes seguido por uma viatura ligada aos No Name Boys. (...)»
«Luís Filipe Vieira garantiu ao Ministério Público nem sequer reconhecer os No Name Boys, acusando a polícia e a segurança privada por mau controlo de armas e material incendiário nos estádios – mas a PSP, num relatório a que o CM teve acesso, arrasa o presidente do Benfica. Pode ler-se que Vieira reúne com a claque para lhes dar todo o apoio, deixando entrar as tochas nas bancadas da Luz; despede o chefe de segurança do clube por ajudar a PSP a identificar os criminosos – e almoça com o comandante da polícia para lhe pedir que "facilite" na presença policial junto dos No Name Boys. Muitos deles entretanto presos por droga, armas, roubos, incêndios e espancamentos a adeptos rivais.»
Mas o grave da questão é que esta merda, que vai a tribunal, repita-se, portanto em mãos da justiça civil, após investigação exaustiva da PSP e acusação do MP, e até publicitada com alarido na Imprensa, associava o tráfico e o crime dos NN Bois e o presidente do Benfica, com armazém na Luz para droga e armas, mas o Bosta da Liga mandou arquivar.
O Insurgente ironizou com isto: http://oinsurgente.org/2010/02/24/desilusao/ sobre o que era indício de algo comprometedor para o FC Porto mas, esclarecido por quem de direito, acabou como um balão subitamente esvaziado ou evaporado.
Adiante.
«Na última reunião, o socialista José Lello, que preside ao conselho de administração, argumentou que inviabilizar a deslocação semanal a Paris de Inês de Medeiros põe em causa a livre circulação dos cidadãos europeus.» – no i.
Ética. Pois.
João Pereira
Como se trama um jogador com um bombeiro no incêndio...
O empolamento do exemplo de Cantona e o que fica por contar
23 fevereiro 2010
Händel celebrado no concerto do FC Porto
22 fevereiro 2010
O "mal do adepto" nos jornalistas é do pior
Primeiro foi a reacção ao "gordo, barbas e o shreck"; no domingo o contra-ataque rascord.
Os benfiquistas podem passar, no domingo, a torcer pelo Sporting frente ao FC Porto, como agora preferiram que o Porto ganhásse ao Braga só para ficarem em 1º lugar, isolados, ao menos uma vez. Veremos se os cálculos sairão furados no final...
Mas nota-se a perspectiva de haver quem, imprevistamente, se torne um "aliado" do FC Porto na próxima jornada em Alvalade. Será que o Record vai estar com o FC Porto para os seus responsáveis editoriais poderem cravar mais o punhal com que têm ferido Carvalhal?
O Sporting emitiu hoje um comunicado em que lamenta e critica o posicionamento (inabitual, de facto) do jornal no confronto com o clube e, pior, personalizado em Carvalhal. Basta ver a capa de domingo, culpando o treinador pelo empate em Olhão num jogo disputado em condições climatéricas dificílimas em que ganharia quem pudesse e soubesse beneficiar da sua meia parte com o vento pelas costas e sob uma chuva por vezes diluviana. O Sporting podia ter arrumado a questão com esse condicionalismo a seu favor primeiro, depois acabou ameaçado de derrota com o empertigamento dos algarvios quando tiveram esse factor a seu favor. Não fosse o vento e o campo encharcado, nenhuma equipa teria apresentado futebol e oportunidades de golo para vencer, pelo que o 0-0 assentou bem num jogo, repita-se, extremamente complicado pelas condições climatéricas.
Neste ponto, eu elogio o profissionalismo dos jogadores a quem não pode ser exigido mais. Mas quando os jornais estão no "contra", realmente, não há nada a fazer. Sendo um director-adjunto e o chefe de Redacção sportinguistas, escrevendo "pelos cotovelos" e amparando sempre a política leonina, convidendo de perto com dirigentes e outras fontes menos notórias, dourando a "pílula Paulo Bento" sempre, há o risco de a mostarda chegar ao nariz e passarem a "cascar". Tem sido o caso e a capa de domingo, acima reproduzida, é mais uma acha para a fogueira.
Há dias, Carvalhal falou do "gordo, do barbas e do shreck" e houve quem, prontamente, quisesse desvendar os personagens. Obviamente, chegou-se a alguns dos responsáveis editoriais do Record, curiosamente o gordo sendo sportinguista, o barbas (mas também volumoso) um benfiquista e o shreck do Belenenses mas que já fez ao Luís Filipe Vieira o favor de despachar o cronista Ferreira Fernandes que era tão incómodo para o Benfica quanto Mário Crespo para José Sócrates. Além de ter permitido, o cabotino director, que um seleccionador estrangeiro insultasse alto e bom som, curiosamente em Alvalade, uma jornalista que teve de comer e calar e nem o irmão a salvou da complacência do cabeça rapada do periódico, o que diz bem do nível, já para não falar da essência profissional, dessa gente.
Há tempos defini o "mal do adepto", capaz de criticar violentamente e amiúde sem critério o que não gosta ou corre mal no seu clube, um comportamento que, agora, se transporta para jornalistas. Há fenómenos parecidos em Espanha, por exemplo a Marca é o órgão oficioso do Real Madrid mas quando se lembra de puxar o tapete não há colosso que resista nem o mais pintado dos treinadores e presidentes bicampeões europeus como Lorenzo Sanz ou Vicente del Bosque. Idem nos desportivos de Barcelona quando têm de "malhar" no presidente do clube e despachar Rijkaard depois de o ter incensado.
Do Ordinário Benquerença ao "Circo" Cardinal
José Cardinal, árbitro-auxiliar que habitualmente acompanha Jorge Sousa
- validou dois golos do Benfica em situação-limite de fora-de-jogo no Belenenses-Benfica, da 4ª jornada, os lances que ditaram 0-2 e 0-4, assumindo bem que em caso de dúvida beneficia-se (ou não se prejudica) quem ataca mas num critério que nem sempre respeita
Uma onda que afogou o Belenenses em 1978
É amanhã, mas conviria ser na hora de expediente...
Um vintém é um vintém...
21 fevereiro 2010
Ser Dragão é isto
Marcadores: Raul Meireles (16'), Alvaro Pereira ( 35'), Falcão (36' e 73´) Belluschi (83') e Alan 90'+1
Substituições: Rúben Micael por Tomás Costa (68m), Varela por Belluschi (77m) e Fernando por Valeri (78m)
O FCPorto demonstrou, para quem quis apreciar, o porquê de ser Tetracampeão e do porquê de ser um alvo, sistematicamente, a abater nas manobras de bastidores de quem manda no futebol português.
Contra a equipa que, regularmente, melhor praticava futebol nos campos nacionais, aquela equipa que ainda não tinha sofrido mais do que 2 golos numa partida, e uma das candidatas à discussão do título de campeão, o FCPorto realizou uma exibição demasiada perfeita para quem quer pôr em dúvida a justiça da vitória portista.
São nestas alturas, nas alturas onde mais nos atacam, onde mais ratoeiras nos colocam no caminho, que o FCPorto se agiganta e demonstra qual é a sua força, uma força que mete receio aos nossos inimigos. E quase como adivinhando esta exibição plena de raiva, de ambição, de união e de magia, o FCPorto, nos anúncios de lançamento desta partida, já dizia que “ Ser Dragão é isto” e o que se passou no relvado foi a imagem do que é ser Dragão.
Foi com camisolas com os nomes e números de Hulk e Sapunaru que os jogadores entraram para o aquecimento e foi para eles, e em nome da injustiça que eles foram vítimas nesta semana, que a equipa se uniu com o pensamento de vencer uma partida que poderia ditar o fim das esperanças do revalidar o título. Mas, pelo menos para já, o FCPorto ainda pode acalentar esperanças no Penta campeonato, continua a ser muito difícil, continuamos a estar atrasados, mas ainda estamos na luta.
Quanto à partida, Jesualdo Ferreira lançou a equipa esperada, e o FCPorto dominou tacticamente a partida desde o primeiro minuto, nunca deixando que o Braga tomasse conta do jogo, e quando o fez foi um domínio consentido e controlado pelos azuis e brancos.
A equipa portista demonstrou raiva e muita ambição de fazer um resultado positivo, tendo sempre muita posse de bola desde o inicio, marcando sempre nas alturas certas, indo para o intervalo já com o resultado quase decidido.
Tudo saiu perfeito, aos 16 minutos, depois de um belo trabalho de Varela na esquerda, Raul Meireles deu o mote para uma noite que viria a ser de gala. Aos 35 minutos, Álvaro Pereira fez um golão, um remate fora da área, colocado e sem hipóteses para Eduardo que apenas iria buscar no fundo das redes. Mas o intervalo ainda não iria acontecer, até que Falcao respondesse a mais um cruzamento perfeito de Varela, antecipando-se a tudo e todos, fazendo o terceiro golo para a equipa portista, perante um Braga estupefacto para tanto Porto.
Na segunda parte, o FCPorto baixou o ritmo, com isso o Braga equilibrou um bocadinho, mas ficou-se sempre com a sensação que o FCPorto tinha consentido esse domínio aos bracarenses, para, em qualquer altura matar, ainda mais, a partida.
Isso aconteceu aos 73 minutos, através de um canto marcado de forma perfeita por Raul Meireles, Falcao iria se erguer no meio de todos e marcar de cabeça. Mas, o FCPorto ainda queria mais, a raiva ainda não se tinha desvanecido e aos 81 minutos, depois de um trabalho incansável de Mariano Gonzalez, a bola sobraria para Belluschi que rematou forte par ao fundo das redes.
Ainda houve tempo para uma única desatenção na defesa portista, que Alan aproveitaria para fazer o tento de honra.
Os pontos de atraso ainda são alguns, com a dificuldade de estarem duas equipas à nossa frente, mas são estas exibições que nos fazem acreditar neste Porto. Uma vitória em Alvalade será essencial nesta caminhada, mas com esta reacção, esta união, esta crença e vontade dos seus atletas, os adeptos portistas ainda podem acreditar num final feliz.
Em noite de tudo ou nada, pede-se união
"Na última vez que estivemos aqui todos juntos estávamos muito felizes, pois festejávamos o tetracampeonato. Hoje estamos indignados e revoltados, principalmente o Hulk, mas também o Sapunaru que já cá não está. Queremos manifestar a nossa solidariedade com eles e dizer que ninguém nos vai fazer desistir. Não há ninguém, mas ninguém, que nos vai desviar do nosso rumo. Nós somos tetracampeões. Merecemos respeito. E vamos voltar a ganhar. Juntos, sempre juntos, vamos voltar a ganhar. Não há ninguém, não há injustiça nenhuma, que nos tire a nossa união. Estamos cada dia, cada treino, cada jogo mais unidos. Queremos enviar para todo o país, uma mensagem de indignação pelo que o clube está a viver. E também temos uma mensagem para os nossos adeptos, para toda a gente que gosta do FC Porto: somos Porto, continuaremos a ser Porto e vamos ganhar. Sempre e cada dia mais. Somos Porto e estamos unidos. Não se esqueçam disso..."
O FCPorto joga, esta noite, o futuro das suas aspirações ao título. Perder ou empatar seria quase dizer adeus às esperanças da conquista do Pentacampeonato. Em tempos conturbados e onde somos atacados de todos os lados, é essencial que o público corresponda aos apelos dos seus atletas em apoiar a equipa de forma inequívoca. E acreditar que a equipa corresponda a esse apoio com uma grande vitória.
O FCPorto raramente falha nas alturas decisivas, e esta será a maior prova para esta equipa. Espera-se que não se ressintam fisicamente depois de um jogo tão intenso como foi na 4ª feira, no outro lado teremos o líder do campeonato, a equipa que pratica o melhor futebol, e que quer embalar definitivamente para um facto histórico. Resta ao FCP não deixar que isso aconteça.
FCPORTO – BRAGA
ESTÁDIO DO DRAGÃO
20:15 HORAS, SPORTTV
ÁRBITRO : OLEGÁRIO BENQUERENÇA ( AFLEIRIA)