Mais um jogo sem um cruzamento de jeito, mais um jogo a fazer nada de verdadeiramente de jeito.
Decerto uma amiga minha, a quem repetidamente tenho alertado para a improficuidade do Corona, vai voltar a lembrar-se de mim. Porque ela sofre com isto mesmo... E já aprendeu a avaliar certas coisas que os jogadores fazem, ou não, em campo.
29 dezembro 2016
19 dezembro 2016
Ganhar com o que faltava
Virar mais um jogo pelo resultado na 4a vez, uma com o Brugge na LC e 3 na Liga do mau futebol, comprova a tenacidade do FC Porto mas nunca esteve em causa o carácter e a entrega dos jogadores, antes as escolhas e as acções de NES.
Em 5 minutos deu-se a volta com o que vinha faltando: uma torre como Depoitre, a fazer 1-1 em defesa cerrada e não batida pelo ar, e uma meia distância com que Danilo, infeliz no ressalto do 0-1, operou a reviravolta.
Foi o que sempre eu vim denunciando, mesmo no jogo das reviravoltas dos empates com o Braga. Nesse jogo Depoitre ficou na bancada e a agonia foi extrema na finalização, com más idas à linha e péssimos cruzamentos, um jogo que o NEScio preparou com Alex Telles no banco e Layun em campo como um desastre tecnico-tactico.
Alex Telles voltou hoje a garantir um golo com cruzamento brilhante. Ao invés, depois de Diogo J sempre imberbe sair por Depoitre, de Rúben Neves render Oliver e João Carlos Teixeira substituir Brahimi, vimos a mesma inoperância de Corona já também no limite da exasperaçao e cujo enesimo cruzamento falhado deu, na ressaca, o golo de Danilo a pegar bem na bola a quase 30 metros.
Convém sempre destacar que as críticas não são destrutivas por denunciarem o que está mal e deve ser melhor absorvido nas vitórias. NES vai conseguindo provar por si mesmo os seus erros sem deixar de os cometer, como na insistência em Corona. Entretanto, ficamos a saber que Layun está lesionado...
O carrossel de emoções continua no Dragão, tal como o dos árbitros que já é tão alheio ao conhecimento pueril do velho e decrépito presidente. O Vasco Santos também é isto há anos e desde que o caracterizei num fácil Porto-Leixoes. Mais um golo mal anulado e mais um penalty por marcar só fazem jus a fama que vem de longe mas o patético Pinto da Costa perdeu a memória e os papéis.
Entretanto, 4a feira há mais um árbitro do Porto na berlinda, o irmão do Paulo Costa na Luz com o beato cicerone Vieira a distribuir indulgências urbi et orbi à laia do velho e já sepultado papa dos afectos.
Estas coisas não acontecem por acaso, nem jogadores do Marítimo e do Chaves rodeiam mais os árbitros no Dragão do que os do FC Porto...
Adenda: depois de publicado o jogo, ouvi por acaso o decrépito presidente dar um ai ou aí de presença. Sem deixar de não mencionar o que dantes afirmava sem rebuços, que um árbitro não tem condições de apitar e agora só recomenda atenção à CA. Sempre preferia falar do mercado do Bolhão... nada de novo. Nem sequer se há almoços no Sapo, já que em tempos declinou falar de vouchers por ser de encher papel!
E os 15 penalties por marcar são como os 15 que em 2008 também não marcavam e o FC Porto não protestava...
Em 5 minutos deu-se a volta com o que vinha faltando: uma torre como Depoitre, a fazer 1-1 em defesa cerrada e não batida pelo ar, e uma meia distância com que Danilo, infeliz no ressalto do 0-1, operou a reviravolta.
Foi o que sempre eu vim denunciando, mesmo no jogo das reviravoltas dos empates com o Braga. Nesse jogo Depoitre ficou na bancada e a agonia foi extrema na finalização, com más idas à linha e péssimos cruzamentos, um jogo que o NEScio preparou com Alex Telles no banco e Layun em campo como um desastre tecnico-tactico.
Alex Telles voltou hoje a garantir um golo com cruzamento brilhante. Ao invés, depois de Diogo J sempre imberbe sair por Depoitre, de Rúben Neves render Oliver e João Carlos Teixeira substituir Brahimi, vimos a mesma inoperância de Corona já também no limite da exasperaçao e cujo enesimo cruzamento falhado deu, na ressaca, o golo de Danilo a pegar bem na bola a quase 30 metros.
Convém sempre destacar que as críticas não são destrutivas por denunciarem o que está mal e deve ser melhor absorvido nas vitórias. NES vai conseguindo provar por si mesmo os seus erros sem deixar de os cometer, como na insistência em Corona. Entretanto, ficamos a saber que Layun está lesionado...
O carrossel de emoções continua no Dragão, tal como o dos árbitros que já é tão alheio ao conhecimento pueril do velho e decrépito presidente. O Vasco Santos também é isto há anos e desde que o caracterizei num fácil Porto-Leixoes. Mais um golo mal anulado e mais um penalty por marcar só fazem jus a fama que vem de longe mas o patético Pinto da Costa perdeu a memória e os papéis.
Entretanto, 4a feira há mais um árbitro do Porto na berlinda, o irmão do Paulo Costa na Luz com o beato cicerone Vieira a distribuir indulgências urbi et orbi à laia do velho e já sepultado papa dos afectos.
Estas coisas não acontecem por acaso, nem jogadores do Marítimo e do Chaves rodeiam mais os árbitros no Dragão do que os do FC Porto...
Adenda: depois de publicado o jogo, ouvi por acaso o decrépito presidente dar um ai ou aí de presença. Sem deixar de não mencionar o que dantes afirmava sem rebuços, que um árbitro não tem condições de apitar e agora só recomenda atenção à CA. Sempre preferia falar do mercado do Bolhão... nada de novo. Nem sequer se há almoços no Sapo, já que em tempos declinou falar de vouchers por ser de encher papel!
E os 15 penalties por marcar são como os 15 que em 2008 também não marcavam e o FC Porto não protestava...
17 dezembro 2016
Paixão fácil do penalty
A facilidade com que marcam gp favoráveis ao Benfica, como esta noite na Amoreira, contrasta com a dificuldade de as marcar a favor do FC Porto. Não certamente por acaso ou sequer inocentes nomeações dos capangas de Setúbal, o Burro Esteves sonegou na 5ª feira uma ao FC Porto, claríssima, por derrube a Maxi, e há pouco o inefável Burro Paixão não teve rebuços em considerar mão um lance que seria acidental noutras circunstâncias, com o defesa estorilista com o braço no chão a apoiar o corpo caído.
Não admira, o Vieira repete que quer ser Tetra campeão com toda a arbitragem a favor e é fácil assim, o andor segue o seu caminho como a coindiência de nos clássicos só um ter sido favorecido, outro só prejudicado e o terceiro nem carne nem peixe...
Lembre-se que na época passada, depois de golos anulados que não lembravam ao diabo e muitas gp por marcar, mesmo numa equipa que jogava mal mas assim perdia em casa com Arouca e Tondela desta vida e porca miséria, na parte final do campeonato, com tudo resolvido e o FC Porto devidamente afastado, foram marcados, sem dúvidas, algumas gp, uma delas por Burro Paixão, precisamente, com uma facilidade de pasmar, em Vila do Conde, mesmo tendo sido evidentíssima a falta na área, mas com este ás sadino e suíno nunca se sabe, nunca se soube e ninguém reclama mais.
É só isto. E, como tudo aperta no cu do Vieira, para a próxima jornada lá haverá um guardião protector para a equipa que não joga um corno e é suplantada em jogo jogado por equipas de maior categoria, como FC Porto, Sporting e Nápoles.
Não é por acaso ou acidente. É assim. É isto.
15 dezembro 2016
Só a vitória, por Brahimi
Brahimi marcou e assistiu André Silva, o FC Porto ganhou 2-1 um jogo antecipado e nada mais de novo apesar de não haver goleada, porque os 4-0 e 5-0 tiveram as suas características e condicionantes nos adversários.
No resto, esteve a improficuidade de Corona, salvo um ou outro apontamento que resultou sem ser determinante; Diogo J embrulhando-se de forma imberbe em esforços inúteis apesar de nunca desistir especialmente no sentido defensivo; Oliver sempre longe da area, mas melhorando a soltar a bola mais rápido, certeiro e para a frente. Muitos defeitos já sentidos naquele jogo de gritos com o Braga, acabando este como aflitos, a pedir a hora e de novo com substituições sem sentido que desunião a equipa, terminando a pedir a hora...
A vitória é indiscutível, mas o jogo foi tremido e sem frescura na ponta final, onde um golo de força do Marítimo espelhou o seu jogo físico, manhoso e mesmo maldoso que só uma arbitragem incompetente poderia permitir - negando de novo uma gp evidente por derrube a Maxi.
Claro que Bruno Esteves é de Setúbal e o afamado Bruno Paixão também é do Sado para o Estoril-Benfica no sábado...
Prontos, é isto e já avisei para não considerarem extasiante o futebol portista sempre afunilado no seu labirinto. Valeu vitória, claro, graças a Brahimi e pouco mais.
No resto, esteve a improficuidade de Corona, salvo um ou outro apontamento que resultou sem ser determinante; Diogo J embrulhando-se de forma imberbe em esforços inúteis apesar de nunca desistir especialmente no sentido defensivo; Oliver sempre longe da area, mas melhorando a soltar a bola mais rápido, certeiro e para a frente. Muitos defeitos já sentidos naquele jogo de gritos com o Braga, acabando este como aflitos, a pedir a hora e de novo com substituições sem sentido que desunião a equipa, terminando a pedir a hora...
A vitória é indiscutível, mas o jogo foi tremido e sem frescura na ponta final, onde um golo de força do Marítimo espelhou o seu jogo físico, manhoso e mesmo maldoso que só uma arbitragem incompetente poderia permitir - negando de novo uma gp evidente por derrube a Maxi.
Claro que Bruno Esteves é de Setúbal e o afamado Bruno Paixão também é do Sado para o Estoril-Benfica no sábado...
Prontos, é isto e já avisei para não considerarem extasiante o futebol portista sempre afunilado no seu labirinto. Valeu vitória, claro, graças a Brahimi e pouco mais.
12 dezembro 2016
3 clássicos e 2 árbitros do Porto à mistura
Discutiu-se mãos na bola e bola nas mãos ao 3° clássico da temporada, mas não se fez um resumo da coisa nem o balanço da discrepância de critérios entre os árbitros intervenientes.
E, contudo, Jorge Sousa não viu mãos de benfiquistas para penalties como julgou ver uma mão de André Silva a anular um golo limpo no FC Porto ao V. Guimarães, ainda com 0-0 no marcador.
Foi logo a seguir ao discutido Sporting-FC Porto em que o lisboeta Tiago Martins protegeu descaradamente os conterrâneo na reviravolta do marcador que então contentou os de Alvalade que são, agora, os queixosos na Luz com os argumentos utilizados pelo FC Porto em Setembro mas mais eloquentes por diversos dirigentes.
Não é por acaso que o Benfica tem as arbitragens em mãos, com Rui Vitória a lembrar logo pecado antigo em seu alegado desfavor da parte do arbitro portuense.
Mas o Benfica teve o beneplácito de dois árbitros portuenses nos seus clássicos, pois Artur Soares Dias também negou um golo ao FC Porto no Dragão por falta, mão na bola ou fora de jogo que não se viu de Felipe e de cujo lance André Silva chegou a meter a bola na baliza, ainda na 1a parte.
Coincidência também que os dois árbitros do Porto tenham protegido em faltas e cartões os benfiquistas
Ambos, na dúvida, prioritariamente nos dois jogos com FC Porto e Sporting, decidiram sempre a favor do Benfica.
Os defensores da Herdade Desportiva podiam fazer contas e talvez o FC Porto tivesse 6 pontos nos dois clássicos em vez de 1 só que devia ter o Sporting em vez dos 3 que somou, tal como 1 para o Benfica em vez dos 4 adregados, precisamente a diferença que separa os dois primeiros.
Eu não acredito em bruxas nem arbitragens portuguesas e à portuguesa: bafienta, cobarde e parcial com temor reverencial a Lisboa.
Porque para subir na vida no Porto tem que se baixar as calças aos poderes instituídos e suas influências de sempre.
Faltes vos jeux!
E, contudo, Jorge Sousa não viu mãos de benfiquistas para penalties como julgou ver uma mão de André Silva a anular um golo limpo no FC Porto ao V. Guimarães, ainda com 0-0 no marcador.
Foi logo a seguir ao discutido Sporting-FC Porto em que o lisboeta Tiago Martins protegeu descaradamente os conterrâneo na reviravolta do marcador que então contentou os de Alvalade que são, agora, os queixosos na Luz com os argumentos utilizados pelo FC Porto em Setembro mas mais eloquentes por diversos dirigentes.
Não é por acaso que o Benfica tem as arbitragens em mãos, com Rui Vitória a lembrar logo pecado antigo em seu alegado desfavor da parte do arbitro portuense.
Mas o Benfica teve o beneplácito de dois árbitros portuenses nos seus clássicos, pois Artur Soares Dias também negou um golo ao FC Porto no Dragão por falta, mão na bola ou fora de jogo que não se viu de Felipe e de cujo lance André Silva chegou a meter a bola na baliza, ainda na 1a parte.
Coincidência também que os dois árbitros do Porto tenham protegido em faltas e cartões os benfiquistas
Ambos, na dúvida, prioritariamente nos dois jogos com FC Porto e Sporting, decidiram sempre a favor do Benfica.
Os defensores da Herdade Desportiva podiam fazer contas e talvez o FC Porto tivesse 6 pontos nos dois clássicos em vez de 1 só que devia ter o Sporting em vez dos 3 que somou, tal como 1 para o Benfica em vez dos 4 adregados, precisamente a diferença que separa os dois primeiros.
Eu não acredito em bruxas nem arbitragens portuguesas e à portuguesa: bafienta, cobarde e parcial com temor reverencial a Lisboa.
Porque para subir na vida no Porto tem que se baixar as calças aos poderes instituídos e suas influências de sempre.
Faltes vos jeux!
11 dezembro 2016
De novo Alex Telles e outros pormenores importantes
Depois de ter obrigado Corona a marcar de primeira ao Leicester, outro cruzamento primoroso de Alex Telles, já com o mexicano no banco para apreciar melhor, deu um golo de cabeça a André Silva, a fechar o 4-0 na Feira após o qual o jogo praticamente acabou.
Insisto na importância da profundidade e da categoria dos cruzamentos do brasileiro, para destacar, como no sábado, que é um erro meter Layun para fazer a porcaria vista com o Braga, onde Alex Telles esteve no banco.
O jogo da Feira foi duas vezes decidido na 1a parte, com a gp indiscutível que André Silva converteu e deu justa expulsão do central infractor.
Mas convém outro marcador de penalties porque André Silva chuta quase sempre para a sua direita e o gr Feirense esteve perto de ser outro Marafona; ou AS aprende a variar o ponto da baliza para rematar ou vai falhar mais vezes e percebe-se a sua tensão no momento de rematar.
Mas o 1-0 contra 10 não decidiu. Casillas teve um poste pelo seu lado, com o FC Porto falho de intensidade e a passear meramente a bola sem agressividade.
Veio o segundo momento decisivo com o golo de Brahimi, quebrando a resistência dos locais antes do intervalo., Com o 3-0 a meias entre Felipe e Marcano no reatamento, NES não perdeu tempo a refrescar, entrando Herrera por Corona que voltou a errar em todas as decisões individuais que assumiu.
Claramente, até por questão de equilíbrio defensivo sem o sector bascular com laterais preponderantes na ofensiva se Layun jogar à direita, percebendo-se que Maxi tem preferência do treinador, não se entende como Layun não joga à frente do uruguaio, em vez de Corona já no estádio de inoperância, falta de velocidade exigível num extremo e incapaz de fazer mossa na frente. Se Layun teria a médio direito a sua posição predilecta, mais uma vez NES não tira partido das melhores características dos jogadores.
Acabou por entrar André André por Oliver e por fim Rui Pedro por André Silva ao 4-0, com NES a não esperar para refrescar como na 4a feira.
Com Herrera e André André no meio, derivando Diogo J para a direita, voltamos ao ramerrame do início da época, provando-se a má opção do técnico nessa altura. E o FC Porto, fatalmente, ainda viu a barra devolver outro remate feirense... para conservar a baliza de Casillas inviolável em meia dúzia de jogos, desde o 1-1 com o Benfica.
A goleada não acrescentou muito ao futebol a 60 à hora que não justifica tal resultado a não ser pela inferioridade numérica dos locais.
NES não vê alternativa à Corona, Diogo J embrulha mais o jogo do que mostra discernimento no último passe ou na finalização e o momento é de pura ilusão de magnificência do futebol portista.
Alguns pormenores ganham, colectivamente, uma dimensão superior, por exemplo, se olharmos aos erros nas laterais que o FC Porto tem colmatado, contribuindo para o acerto dos centrais.
Por exemplo, jogando mais e melhor em progressão na frente de ataque, o duelo da capital jogado depois do Feirense-FCP, o Sporting perdeu com falhas dos laterais Marvin e João Pereira nos dois golos do Benfica que iludiu no marcador o jogo jogado.
Se Layun, com características ofensivas e capaz de cruzar e rematar bem da direita, não joga assim por Corona, será mais um às que NES desaproveita.
Pormenores a que não se olha nas vitórias e menos ainda nas goleadas, escondendo a subproduçao de algumas unidades.
Fica o 4-0 e a subida ao 2° lugar pela derrota do Sporting. E pouco mais.
Insisto na importância da profundidade e da categoria dos cruzamentos do brasileiro, para destacar, como no sábado, que é um erro meter Layun para fazer a porcaria vista com o Braga, onde Alex Telles esteve no banco.
O jogo da Feira foi duas vezes decidido na 1a parte, com a gp indiscutível que André Silva converteu e deu justa expulsão do central infractor.
Mas convém outro marcador de penalties porque André Silva chuta quase sempre para a sua direita e o gr Feirense esteve perto de ser outro Marafona; ou AS aprende a variar o ponto da baliza para rematar ou vai falhar mais vezes e percebe-se a sua tensão no momento de rematar.
Mas o 1-0 contra 10 não decidiu. Casillas teve um poste pelo seu lado, com o FC Porto falho de intensidade e a passear meramente a bola sem agressividade.
Veio o segundo momento decisivo com o golo de Brahimi, quebrando a resistência dos locais antes do intervalo., Com o 3-0 a meias entre Felipe e Marcano no reatamento, NES não perdeu tempo a refrescar, entrando Herrera por Corona que voltou a errar em todas as decisões individuais que assumiu.
Claramente, até por questão de equilíbrio defensivo sem o sector bascular com laterais preponderantes na ofensiva se Layun jogar à direita, percebendo-se que Maxi tem preferência do treinador, não se entende como Layun não joga à frente do uruguaio, em vez de Corona já no estádio de inoperância, falta de velocidade exigível num extremo e incapaz de fazer mossa na frente. Se Layun teria a médio direito a sua posição predilecta, mais uma vez NES não tira partido das melhores características dos jogadores.
Acabou por entrar André André por Oliver e por fim Rui Pedro por André Silva ao 4-0, com NES a não esperar para refrescar como na 4a feira.
Com Herrera e André André no meio, derivando Diogo J para a direita, voltamos ao ramerrame do início da época, provando-se a má opção do técnico nessa altura. E o FC Porto, fatalmente, ainda viu a barra devolver outro remate feirense... para conservar a baliza de Casillas inviolável em meia dúzia de jogos, desde o 1-1 com o Benfica.
A goleada não acrescentou muito ao futebol a 60 à hora que não justifica tal resultado a não ser pela inferioridade numérica dos locais.
NES não vê alternativa à Corona, Diogo J embrulha mais o jogo do que mostra discernimento no último passe ou na finalização e o momento é de pura ilusão de magnificência do futebol portista.
Alguns pormenores ganham, colectivamente, uma dimensão superior, por exemplo, se olharmos aos erros nas laterais que o FC Porto tem colmatado, contribuindo para o acerto dos centrais.
Por exemplo, jogando mais e melhor em progressão na frente de ataque, o duelo da capital jogado depois do Feirense-FCP, o Sporting perdeu com falhas dos laterais Marvin e João Pereira nos dois golos do Benfica que iludiu no marcador o jogo jogado.
Se Layun, com características ofensivas e capaz de cruzar e rematar bem da direita, não joga assim por Corona, será mais um às que NES desaproveita.
Pormenores a que não se olha nas vitórias e menos ainda nas goleadas, escondendo a subproduçao de algumas unidades.
Fica o 4-0 e a subida ao 2° lugar pela derrota do Sporting. E pouco mais.
07 dezembro 2016
Do exagero com Alex Telles e sem Otávio
O FC Porto marcou 5 golos ao 6° jogo num grupo fácil em que só marcara 4 tentos até hoje. Aplicando a maior goleada de sempre na CL a uma equipa inglesa, fazendo um bom jogo a que não foi alheia a presença de Alex Telles e Brahimi, enchendo a esquerda, e a saída de Otávio que complicava muito o desembaraço com a bola no meio campo. Tudo propício a tantos exageros como foi aproveitar bem as oportunidades de marcar.
E, ao fim e ao cabo, um apuramento normal e exigível sem esquecer, apesar de ainda hoje se falar no campeão inglês mas que é actual 16° em 20 equipas na PL, que se perdeu a oportunidade de ganhar pela 1a vez em Inglaterra e vencer o grupo.
Sobram agora como adversário na Europa, à escolha, Arsenal, Barcelona, Atl. Madrid, Dortmund, Juventus, Nápoles e Mónaco.
Se o FC Porto já tinha ganho a época com a passagem em Roma, este apuramento não se torna melhor, apesar do mérito. Uma 1a fase do grupo quase medonha também não pode ser esquecida. E nada disto passa em 2° plano apesar de uma das maiores goleadas portistas na CL, depois do 6-0 ao BATE, igual ao 5-0 fora no Werder Bremen.
Hoje cruzou-se bem da esquerda, houve 2x1 nos flancos para ir à linha e abrir defesas num opositor já apurado e sem praticamente o 11 titular.
Ou seja, bom para o moral, nem tanto para a moral da história recente, permitindo arejar a equipa, ganhar confiança talvez, mas nem com 4-0 NES fez alterações, só aos 75' fez entrar Rúben Neves e Herrera, metendo o mexicano à direita na saída de Corona, para depois corrigir a derivar Diogo J para o flanco com a entrada para o meio do Rui Pedro ao sair André Silva.
Esperemos que haja continuidade domingo na Feira. Ganhar 5-0 ao Leicester era igual se fosse 1-0, o importante continua a ser o campeonato porque a Europa acaba já a seguir...
Porque o campeonato revela um Benfica, com segundo banho de bola do Nápoles, tão tricampeão da treta como o Leicester ainda hoje ser lembrado como campeão inglês. O Sporting também mostra na Europa que não passa de uma equipa banal.
E no campeonato onde o FC Porto tanto tem empatado em jogos em que merecia vencer, a fraca finalização tem de acabar de vez. E que NES meta os melhores em campo, o que também tem falhado.
FC Porto faz 13 qualificações em 21 presenças na CL com um resultado de arromba mas em circunstâncias peculiares que não podem suscitar grandes parangonas.
E, ao fim e ao cabo, um apuramento normal e exigível sem esquecer, apesar de ainda hoje se falar no campeão inglês mas que é actual 16° em 20 equipas na PL, que se perdeu a oportunidade de ganhar pela 1a vez em Inglaterra e vencer o grupo.
Sobram agora como adversário na Europa, à escolha, Arsenal, Barcelona, Atl. Madrid, Dortmund, Juventus, Nápoles e Mónaco.
Se o FC Porto já tinha ganho a época com a passagem em Roma, este apuramento não se torna melhor, apesar do mérito. Uma 1a fase do grupo quase medonha também não pode ser esquecida. E nada disto passa em 2° plano apesar de uma das maiores goleadas portistas na CL, depois do 6-0 ao BATE, igual ao 5-0 fora no Werder Bremen.
Hoje cruzou-se bem da esquerda, houve 2x1 nos flancos para ir à linha e abrir defesas num opositor já apurado e sem praticamente o 11 titular.
Ou seja, bom para o moral, nem tanto para a moral da história recente, permitindo arejar a equipa, ganhar confiança talvez, mas nem com 4-0 NES fez alterações, só aos 75' fez entrar Rúben Neves e Herrera, metendo o mexicano à direita na saída de Corona, para depois corrigir a derivar Diogo J para o flanco com a entrada para o meio do Rui Pedro ao sair André Silva.
Esperemos que haja continuidade domingo na Feira. Ganhar 5-0 ao Leicester era igual se fosse 1-0, o importante continua a ser o campeonato porque a Europa acaba já a seguir...
Porque o campeonato revela um Benfica, com segundo banho de bola do Nápoles, tão tricampeão da treta como o Leicester ainda hoje ser lembrado como campeão inglês. O Sporting também mostra na Europa que não passa de uma equipa banal.
E no campeonato onde o FC Porto tanto tem empatado em jogos em que merecia vencer, a fraca finalização tem de acabar de vez. E que NES meta os melhores em campo, o que também tem falhado.
FC Porto faz 13 qualificações em 21 presenças na CL com um resultado de arromba mas em circunstâncias peculiares que não podem suscitar grandes parangonas.
04 dezembro 2016
A vitória de Pirro apesar de NEScio
Oliver, inconsciente quanto à baliza e alheio ao objectivo do futebol, que falha diante dos gr com V. Setúbal, Belenenses e Braga; Layun que não faz um cruzamento de jeito sequer quando fazia apenas um bom em 20 maus e com Alex Telles que os faz bem no banco; Otávio roto mas só lesionado foi trocado; André Silva sem convicção a bater uma gp por exaustão psicológica grave e insuficiência técnica indisfarçável ; Diogo J remetido a um jogo infantil próprio do seu aspecto de menino imberbe; Corona que se arrasta pesadamente sem um rasgo; Brahimi incapaz de engatar um remate digno metido no seu labirinto de Creta; Herrera com medo estampado na cara com medo de lapidação asteca; Depoitre para ser usado em desespero e a ver da bancada cruzamentos sem nexo onde ninguém chega; equipa que afunila criminosamente o jogo e não imagina que dos flancos, contra adversário com 10 e entrincheirado na sua area, deve usar-se 2 jogadores em cada lado para tabelas e idas à linha se quer atrair defesas e escancara-las para ver o golo.
Foi isto num jogo de mau futebol salvo ao soar do gongo que o FC Porto fez para bater um Braga medíocre que o superava na tabela devido ao empobrecimento portista ao nível da ruína económica, de confiança e de créditos pouco menos de um mês após uma convincente exibição com o Benfica que não teve seguimento, tal a destruição de moral e condução técnica a que o fraco treinador NES reduziu o FC Porto fracturando o plantel que se tornou um bando sem rumo.
"Mais uma vitória como esta e estamos perdidos", terá comentado Pirro, jovem bravo rei do Epiro que atravessou o Adriático para separar a Itália pelo meio em defesa das colónias gregas, após bater os romanos em Àsculo (279 a. C.), tal a dimensão das suas baixas, pela segunda vez em um ano depois de Heracleia. Viria, de facto, a ser corrido da península depois de acorrer também à Sicília, lamentando deixar "que prémio para Cartago e Roma disputarem"...
Foi assim, destroçado apesar de eufórico como se tivesse ganho o campeonato, que o FC Porto acabou o jogo após o improvável golo de Rui Pedro no termo dos descontos com um lastro de desespero e miséria moral e mental no limite da capacidade humana a que chegou, torpe e acabado, o futebol portista já sem ponta por onde se lhe pegue.
Deprimente ver, além de oportunidades alarvemente desperdiçadas por incompetência gritante, sair os desastrados Layun e Oliver trocados por Herrera destroçado e Rui Pedro tão puto quanto os pueris pontas de lança que o NEScio julga poder valer um só entre André Silva e Diogo J. Outro já preso por arames e inconsequente até romper, Otávio só por lesão foi substituído por Brahimi, com NEScio incapaz de ler os sinais confrangedores do campo como se confirma incompetente para lançar os melhores desde o início, veja-se o despauterio de trocar Alex Telles por Layun...
O que se viu no Dragão, num plano inclinado acentuado onde não há um Sisifo para a hercúlea tarefa de mover a sua pedra encosta acima num perpétuo movimento de reconquista inacabada, foi em termos económicos uma ruína total à espera de avaliação de lixo por competente empresa de notação financeira. O depauperado futebol portista, sem rumo estratégico visível nem orientação técnica capaz, bateu no fundo apesar do alívio que muitos sentirão como se fosse libertação de um cativeiro infame. Pura ilusão o balão de oxigénio em equipa que não respira e já não tem ligação a máquina alguma que sustente vida vegetativa digna de nota.
A degradação não se pode apurar ou refinar mais. Ganhar apesar do desgraçado treinador é do pior que pode acontecer, como esteve para suceder contra outro ex-treinador, com Peseiro depois de Paulo Fonseca, em que o suicídio colectivo portista só tem par com a teimosia cadaverica do decrépito presidente de novo saído a terreiro como peça de museu numa semana sem alegria alguma, só alergias a vírus infecciosos que gangrenam o Dragão.
Foi isto num jogo de mau futebol salvo ao soar do gongo que o FC Porto fez para bater um Braga medíocre que o superava na tabela devido ao empobrecimento portista ao nível da ruína económica, de confiança e de créditos pouco menos de um mês após uma convincente exibição com o Benfica que não teve seguimento, tal a destruição de moral e condução técnica a que o fraco treinador NES reduziu o FC Porto fracturando o plantel que se tornou um bando sem rumo.
"Mais uma vitória como esta e estamos perdidos", terá comentado Pirro, jovem bravo rei do Epiro que atravessou o Adriático para separar a Itália pelo meio em defesa das colónias gregas, após bater os romanos em Àsculo (279 a. C.), tal a dimensão das suas baixas, pela segunda vez em um ano depois de Heracleia. Viria, de facto, a ser corrido da península depois de acorrer também à Sicília, lamentando deixar "que prémio para Cartago e Roma disputarem"...
Foi assim, destroçado apesar de eufórico como se tivesse ganho o campeonato, que o FC Porto acabou o jogo após o improvável golo de Rui Pedro no termo dos descontos com um lastro de desespero e miséria moral e mental no limite da capacidade humana a que chegou, torpe e acabado, o futebol portista já sem ponta por onde se lhe pegue.
Deprimente ver, além de oportunidades alarvemente desperdiçadas por incompetência gritante, sair os desastrados Layun e Oliver trocados por Herrera destroçado e Rui Pedro tão puto quanto os pueris pontas de lança que o NEScio julga poder valer um só entre André Silva e Diogo J. Outro já preso por arames e inconsequente até romper, Otávio só por lesão foi substituído por Brahimi, com NEScio incapaz de ler os sinais confrangedores do campo como se confirma incompetente para lançar os melhores desde o início, veja-se o despauterio de trocar Alex Telles por Layun...
O que se viu no Dragão, num plano inclinado acentuado onde não há um Sisifo para a hercúlea tarefa de mover a sua pedra encosta acima num perpétuo movimento de reconquista inacabada, foi em termos económicos uma ruína total à espera de avaliação de lixo por competente empresa de notação financeira. O depauperado futebol portista, sem rumo estratégico visível nem orientação técnica capaz, bateu no fundo apesar do alívio que muitos sentirão como se fosse libertação de um cativeiro infame. Pura ilusão o balão de oxigénio em equipa que não respira e já não tem ligação a máquina alguma que sustente vida vegetativa digna de nota.
A degradação não se pode apurar ou refinar mais. Ganhar apesar do desgraçado treinador é do pior que pode acontecer, como esteve para suceder contra outro ex-treinador, com Peseiro depois de Paulo Fonseca, em que o suicídio colectivo portista só tem par com a teimosia cadaverica do decrépito presidente de novo saído a terreiro como peça de museu numa semana sem alegria alguma, só alergias a vírus infecciosos que gangrenam o Dragão.
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