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O revisionismo histérico do benfas nunca conseguiu apagar o episódio sórdido dos 7-1 à CUF que, afinal, não chegaram, mesmo com um guarda-redes submisso que os colegas cufistas pediram ao treinador para substituir e um treinador do Benfica a orientar o Torreense para ver se travava o FC Porto e cujo 3-0 chegou, por um mísero golo, para o título que esteve ameaçado por episódios "da época" como a repetição de um Belenenses-Benfica antes da última jornada desse campeonato.
Os nossos confrades Pobodonorte e Reflexão Portista, durante o ano passado em que se comemorou o 50º aniversário desta infâmia, publicaram dossiês conclusivos sobre a matéria, é bom não esquecê-lo, mas esta estória chegar a livro agora pode ser um dos últimos resquícios de Liberdade que, infelizmente, restem neste País podre e pobre de mentecaptos benfiquistas que quiseram desvalorizar e subverter a sordidez de tudo o que se passou com Inocêncio Calabote.
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