17 dezembro 2008

Objectivo: 3 pontos, de preferência conquistados em campo

Convocados: Benítez, B. Alves, Candeias, C. Rodriguez, E. Farias, Fernando, Fucile, Guarín, Helton, Hulk, Lisandro, Lucho, M. Gonzalez, Nuno, P. Emanuel, R. Meireles, Rolando, Stepanov, T. Costa

Estrela da Amadora- FCPorto, 20H45 - RTP1

1 comentário:

  1. E. Amadora deixa cair greve e vai jogar com o F.C. Porto

    O E. Amadora vai jogar com o F.C. Porto esta noite, no jogo em atraso da 9ª jornada da Liga, deixando cair por terra a ameaça de greve como forma de protesto contra os salários em atraso. Uma decisão de «bom senso» e «tomada por unanimidade» pelo plantel da equipa da Amadora depois de uma rápida reunião com o presidente do Sindicato de Jogadores.

    Joaquim Evangelista entende a posição dos jogadores, mas exige mudanças nos regulamentos a curto prazo para que não se voltem a repetir situações idênticas. «Esta decisão dos jogadores é exige aos demais clubes, dirigentes, Liga e Federação uma intervenção concreta. Temos toda a época desportiva para alterar os regulamentos e evitar que isto se volte a repetir na próxima época», começou por destacar o dirigente.

    O presidente do Sindicato diz que a realidade dos salários em atraso não se restringe ao Estrela, revelando que há outros clubes da Liga e da Liga de Honra que passam pelo mesmo problema e anunciou que vai propor uma greve geral caso não haja alterações nos regulamentos. «Uma greve geral, que envolva todos os jogadores, deve acontecer no início da próxima época Se a Liga não fizer nada, não devemos começar o próximo campeonato. No próximo ano vão acontecer situações idênticas à do Estrela. Compete a cada plantel decidir qual a melhor decisão», acrescentou.

    Hugo Carreira, capitão do Estrela, garante que a equipa vai estar concentrada no jogo de logo à noite, embora admita que não vai ser fácil estar totalmente alheado de um problema que ainda não tem solução à vista. «Estamos concentrados para o jogo, mas claro que este assunto é prejudicial para nós. Vamos tentar dar o máximo e não levar o problema para dentro de campo. É normal que nem todos tenham a mesma forma de pensar, mas somos um grupo e chegámos a um consenso. O que nos tem sido transmitido é que a situação vai ser resolvida brevemente, por isso é que decidimos desta forma», destacou.

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