Directamente da nossa Imprensa televisiva e uma certa ideologia de fazer as coisas, aqui:
Os noticiários televisivos das 13 horas de hoje foram parciais, insensatos, irracionais, incendiários, mas foram um retrato fiel do país.
Juntaram o esquerdismo medular e cego da classe jornalística, a mistura explosiva de ambição ardente e feroz irresponsabilidade do PS, os ressentimentos vingativos de comentadores como Pacheco Pereira (as razões de outros, as tvs calaram-nas), e a senilidade criminosa de alguns barões desta República. Compuseram, em resumo, a mais fina mistura de mediocridade, ganância, falência ideológica, dissimulação e inimputabilidade, ou seja, um retrato fino da esquerda portuguesa.
«Primeiro as pessoas,1», ou seja, gasta-se o que há e pede-se o resto emprestado; «primeiro as pessoas, 2», ou seja, paraliza-se com impostos quem investiria e aforraria, e distribui-se o produto independentemente de necessidade e mérito; «política de crescimento», ou seja, investimento do dinheiro dos contribuintes na criação de emprego passageiro e ilusório; «défice orçamental» sem limites, porque o há-de pagar a «Europa solidária»; «dívida externa» alucinada, porque se não houver dinheiro não se paga. Políticas falidas, desaguadas em dívidas criminosas, desaguadas em protestos de revolta e recusa de pagamento. E alguns enriquecimentos (Sem causa?! Ora, a causa é social e notória!).
O futuro que nos promete este sector que os media promovem é muito familiar: é o passado, é o Portugal mediano, imobilista, corporativo, infectado de coutadas, pobre mas fustigado de anúncios de solidariedade, dito «solidário» como sinónimo de indigente, dito «social» como sinónimo de assistido e conformado (à força, se for preciso). É o Portugal de Salazar e da esquerda.
E sabendo que os velhos ditados populares, como aquele que glorifica quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é burro ou não tem arte, melhor seriam aplicados pelos doutos juizes, com ou sem TC, e fica para a posteridade, aqui.Revisitando velhas glórias aqui:
Depois de Chávez lhe ter aparecido sob a forma de um passarinho (o pajarito chiquitito começou a piar e lembrou-lhes: «Hoje arranca a batalha...»), Maduro lança maldição índia, a de Macarapana, sobre quem não votar nele. Entretanto, a Globovisión passará para mãos chavistas, enquanto os cinco canais públicos transmitem 24 horas de propaganda do PSUV – o dr. Soares deve achar bem, porque foi dos primeiros a apoiar o encerramento de estações de tv e rádio, por serem «impertinentes» para com o caudillo. Nunca se devem esquecer estas coisas.
Ainda, por falar em Chaves e musas inspiradoras lusitanas como esse Chulares acima citado, temos uma bela série, para vincar a presença do espírito maligno e verdadeiramente nojento que infesta este sítio já de si mal frequentado:
Sócrates 1
Sócrates 2
Sócrates 3
Sócrates 4
O Sócrates continua bem no fundinho, mas deve ser tudo cabalas e perseguições, coisas negras e tal.
Ainda, por falar em Chaves e musas inspiradoras lusitanas como esse Chulares acima citado, temos uma bela série, para vincar a presença do espírito maligno e verdadeiramente nojento que infesta este sítio já de si mal frequentado:
Sócrates 1
Sócrates 2
Sócrates 3
Sócrates 4
O Sócrates continua bem no fundinho, mas deve ser tudo cabalas e perseguições, coisas negras e tal.