Há regras de carácter que não podem ser violadas e o sucedido por estes dias entre o "recreativo" e o "desportivo" é sintomático da baixeza de todas as partes, à excepção de Marco Silva.
Depois do episódio de 2013 no derby deles - e apesar de o campeonato ter sido ganho por Vítor Pereira nada do que se passou deixou de ser sujinho, sujinho como o qualificou o treinador do FC Porto à época -, esta ida de Jesus - Todo-Poderoso, ergueram hosssanas os panfletos locais já rendidos ao Messias a juntar-se ao diabo de Alvalade sem ética nem princípios, um grunho do carvalho que é bronco puro como o treinador contratado - é o pináculo da amoralidade deste gente reles.
Sobra que, mais uma vez, um Jesus dado como desejado e até certo no Dragão, como antes dele Scolari, Paulo Bento, Leonardo Jardim entre outros, não cá chegará.
O FC Porto tão desconsiderado pela Imprensa capitolina, que se ajoelha e prostra sodomizada diariamente, continua acima do nível daquela gente feia, porca e má.
Realmente, este era mais um dos que, se porventura chegasse ao Porto, me imporia não ver mais jogos do meu clube.
Há limites para a decência. Lá por Sodoma e Gomorra, entre estátuas de sal e pedestais de barro, a pouca-vergonha é o que é.
Parabéns aos primos, estão bem uns para os outros.
Numa coisa o grunho do carvalho não ganha: como escrevi no Twitter, Florentino Perez conseguiu despedir um treinador desejado pelo balneário e a massa adepta em primeiro lugar.
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