22 novembro 2016

Chover no molhado, apuramento adiado

A pecha da finalização em mais um empate que sabe a pouco, podia valer imenso e deixa em aberto a 2a eliminação consecutiva com ingleses no 6° jogo do grupo da Champions e, se suceder, a segunda também em cada, porque com o D. Kiev há um ano foi a eliminação técnica.
E de técnicas de passe, recepção e remate frente à baliza se volta a falar, com tanta imperiais, às vezes infantil, com um já enesimo empate consecutivo que com o campeão inglês, forte a defender, é um resultado provável. Quando ataque não acerta, em especial na 2a parte, e não há alternativas no banco, que optimismo ter em dias melhores? o FC Porto jogou bem, confirma competência defensiva que é uma notável melhoria nos últimos anos, mas um adversário tecnicamente inferior, como foi o Brugge,  a incapacidade na área voltou a dar ânimo ao opositor bem mais fraco.
Como não ter Brahimi ou Depoitre quando se assume que se joga para ganhar mas se faz uma troca directa no meio campo aos 84 minutos, com Evandro por Otávio e Corona, sempre a escorregar e mal a cruzar, só lesionado rendido por Varela nos descontos?
Tanto esforço físico, com campo encadeado e adversário forte fisicamente, terá desgaste suplementar com vitórias por obter e ocasiões por concretizar.
Diogo J e Corona não existiram, por inadaptação, na 1a parte, só o português melhorou depois mas o desencontro com André Silva já era notório antes do intervalo  estorvando-se mutuamente.
Tivessem os toscos, mas convictos, vikings estas oportunidades e não as desperdiçariam pois são mais concretos e directos, sem peias a relataram.
E o futebol, embora muito positivo do FC Porto, faz-se com golos. peecisam-Pr no último jogo, arrepiam agora, procuram-se doravante mas há que ter todas as alternativas disponíveis que faltaram hoje.

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