Quando já não há peitaça para dar no árbitro, pode sempre tentar-se uma cabeçada num gajo qualquer, né?
A escola de marrar em vez de estudar, aprender e progredir deixa sempre a sua marca.
Mas o rescaldo da coisa não foi feito: o caceteiro expulso na Alemanha não chegou a cumprir castigo. Sobrou a ilusão de o da peitaça poder nem ser castigado. Cábulas reprovam sempre, mesmo que um chico-esperto se escape...
Mas há mais: quando se discutem 3 penáltis, convém que sejam a nosso favor, lembre-se o Roubarte Gomes com o Guimarães num compacto de 12 minutos. Ou se for um só que não favoreça o FC Porto, como na época passada em Guimarães... Desses percebe até o menino Jesus... Se forem dois penáltis, que sejam a prejudicar o FC Porto, como em Barcelos já este ano, que ninguém fala disso, porque dá galo, como na única derrota da época passada. Mas do bruto do Caixão também não metem no rol...
Por outro lado, como anda muita gente distraída, se fazemos uma manif contra a TSU esquecemos, com todo o empol(g)amento, que é preciso pagar de outra forma, que sai do bolso a muitos privados que não têm benesses do sistema.
Isto é como contestar a arbitragem dando peitaças e fingindo que não vai haver punição - embora o problema seja o de alguma Troika estar vigilante e a fazer cumprir regras de decência, de moralidade e de intransigência, não pactuando com flibusteiros, vigaristas, pedinchice e paineleiros.
Mas sempre temos a possibilidade de virar o bico ao prego e... falar de basquetebol, transpondo não a barreira do bom senso e coerência, mas as faltas ofensivar para dentro do garrafão.
A tudo isto chama-se crise. Embora o FC Porto ganhe, jogue de forma brilhante e marque golos fantásticos.
Como já disse aqui há tempos, estão sempre na vanguarda, inovação e empreendedorismo.
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