O FC Porto perdera duas vezes em anteriores visitas a Zagreb. Desta vez ganhou, e sem espinhas. Histórico plasmado nas capas? Risível, aliás teve mais fdestaque o Real Madrid, com mais espaço apesar de em baixo na capa, do que o FC Porto, no Rascord. O Rascord, com 52 mil de vendas médias diárias no 1º semestre 2012 (APCT), deve vender muito em Valdebebas, já que os vale de azevedo e os vale tudo e vale bêbados não compram as patranhas.
O Benfica perdera sempre no Celtic. Desta vez empatou, mas continua sem sequer marcar um golo lá. Aliás, o 0-0 não poderia ser outro: nem uma ocasião de golo de parte a parte. Foi histórico, mas mais histérico; não valeu um corno, só um ponto, mas parece uma epopeia. Ui, não perderam, mesmo que o ataque tenha sido inexistente. Enfatizou-se o empate como uma vitória. A única vitória ficou no tinteiro para mais uma página da história portista. Valeu mais o empate do benfas porque a equipa estava sem vários jogadores, o Celtic não. O Dínamo de Zagreb é fraco, mas o Celtic não. O Otelul Galati era fortíssimo, na época passada.
Dos jogadores em falta, quatro, dois estão castigados pelo que são e dois foram vendidos porque tinha de ser., logo não foi uma delapidação externa nem infortúnio por lesões. Nem imagino as manchetes se perderem só 2-0 com o Barça em casa. Aliás, quando há anos empataram 0-0 com o Barça em casa, podendo ter levado 10-0 sem desprimor, foi como se tivessem ganho o campeonato. O Moretto até defendeu um penálti do Ronaldinho no Camp Nou, hoje está no Avaí... onde se lhe juntou esse dragão tatuado na omoplata que é Argel...
De mistificação em mistificação, chegamos ao Relatório e Contas: tantas receitas, quase 20ME, da Champions e tiveram resultado negativo em 11ME em 2011-12. Depois os outros é que não sabem onde pára o dinheiro e os lucros. Ah, mas já estão a contar com as vendas recentes a mostrar no próximo balanço. Claro, o FC Porto não, se o fizer está a enganar. O Benfica "vende" (entre aspas) saúde e a notícia tem em baixo, irrelevante, uns 426ME de passivo. Que se agravou. Mas os grunhos vem achar tudo bem e, assim, atiram pedras às contas dos outros. Mentalidade benfas como a mentalidade tuga e o chico-espertismo chuchialista.
(*) Por falar em contas, vai aí mais uma polémica de capelinha. A chulice da RTP saiu a terreiro. Há dias, no cúmulo do ridículo, protestaram a entrevista de Passos Coelho ser em S. Bento, o que implicaria mais custos operacionais - como se nunca tivesse havido entrevistas a PM no palácio do Governo. Seria cómico se não fosse trágico. Chulice que começa pelos pivots televisivos que ganham milhares de euros mensais para lerem um teleponto, às vezes mal, e sem retoques ao longo do dia no "enunciado" das notícias. A RTP2, quando o Sporting acabava de perder com o Rio Ave em Alvalade, nem informação deu de um jogo que acabara a meio do telejornal da Sandrinha Felgueiras. O Teletexto é uma vergonha, horrendo, devia dar despedimento com justa causa. Mas alguns dos leitores de teleponto ganham uma dezena de milhar de euros mensais. Mário Crespo tem reafirmado a verdade incontornável mas inconveniente. A RTP custa mais de um milhão de euros por dia aos contribuintes. Ainda hoje vi o meu recibo da electricidade: 2,25 euros mensais para a Contribuição para o Audiovisual. Não chegam os impostos normais, são mais 2,25 à parte para a chulice institucional, digna do regime podre do tempo da outra senhora e da decrépita nova "democracia" cá da parvónia. Mas Carlos Daniel e companhia negarem ser mentira o que ministros ´já afirmaram é como os grunhos da Silva acharem que Witsel rendeu tanto como Hulk. Um pagode e seria cómico se não fosse trágico. A RTP custa mais de um milhão de euros por dia aos portugueses - DESDE HÁ 10 ANOS. Comeu de facto mais de 3,7 mil milhões de euros numa década. E não querem que se saiba. Mais: contra a privatização ou fecho, fazem guerra surda (ou nem isso, pois é perceptível à distância) ao Governo que diz "a RTP não vai continuar como está, a RTP vai mesmo mudar". Como sempre, os instalados na vidinha, os videirinhos e os vidrinhos de cheiro são os que agitam as massas e há pacóvios que vão na conversa. Como diz o Mário Crespo, boa noite e boa sorte!
Adiante.
(*) Por falar em contas, vai aí mais uma polémica de capelinha. A chulice da RTP saiu a terreiro. Há dias, no cúmulo do ridículo, protestaram a entrevista de Passos Coelho ser em S. Bento, o que implicaria mais custos operacionais - como se nunca tivesse havido entrevistas a PM no palácio do Governo. Seria cómico se não fosse trágico. Chulice que começa pelos pivots televisivos que ganham milhares de euros mensais para lerem um teleponto, às vezes mal, e sem retoques ao longo do dia no "enunciado" das notícias. A RTP2, quando o Sporting acabava de perder com o Rio Ave em Alvalade, nem informação deu de um jogo que acabara a meio do telejornal da Sandrinha Felgueiras. O Teletexto é uma vergonha, horrendo, devia dar despedimento com justa causa. Mas alguns dos leitores de teleponto ganham uma dezena de milhar de euros mensais. Mário Crespo tem reafirmado a verdade incontornável mas inconveniente. A RTP custa mais de um milhão de euros por dia aos contribuintes. Ainda hoje vi o meu recibo da electricidade: 2,25 euros mensais para a Contribuição para o Audiovisual. Não chegam os impostos normais, são mais 2,25 à parte para a chulice institucional, digna do regime podre do tempo da outra senhora e da decrépita nova "democracia" cá da parvónia. Mas Carlos Daniel e companhia negarem ser mentira o que ministros ´já afirmaram é como os grunhos da Silva acharem que Witsel rendeu tanto como Hulk. Um pagode e seria cómico se não fosse trágico. A RTP custa mais de um milhão de euros por dia aos portugueses - DESDE HÁ 10 ANOS. Comeu de facto mais de 3,7 mil milhões de euros numa década. E não querem que se saiba. Mais: contra a privatização ou fecho, fazem guerra surda (ou nem isso, pois é perceptível à distância) ao Governo que diz "a RTP não vai continuar como está, a RTP vai mesmo mudar". Como sempre, os instalados na vidinha, os videirinhos e os vidrinhos de cheiro são os que agitam as massas e há pacóvios que vão na conversa. Como diz o Mário Crespo, boa noite e boa sorte!
Adiante.
Os portugueses adoram ser ludibriados. O Sporting é outro exemplo. Mais uma noite histórica, como o Benfica mas ao contrário: não venceram o Basileia pela primeira vez, mas ao menos mantiveram o registo de não sofrer golos. LOL!
A propósito, ainda, dos protestos, dos protestantes (não os rivais do Celtic), dos "democratas" (com aspas) e do Mário Chulares a quem dedico umas linhas no post anterior, respigo isto no blog Porta da Loja, de autor e de novo por falar em contas:
« Sob o governo de Guterres [...] os cofres do estado abriram-se generosamente para a Fundação Mário Soares. Instalada num edifício camarário, recebia 7 500 contos anuais do governo para arrendar um gabinete a Soares (a que este tem direito como ex-presidente). O Ministério do Ambiente [sabemos quem era o ministro?] atribuiu-lhe 300 mil contos para uma nova sede; só o partido «Os Verdes» questionou a relação entre a Fundação Mário Soares e o meio ambiente. No final de 2001, através do ministro da Cultura, Augusto Santos Silva, recebeu 6 000 contos só para digitalizar os arquivos [umas jóias guardadas: documentos inéditos do G.O.L. dos anos 1910-34]. Durante cinco anos, Soares obteve do estado, para a fundação, 752 807 contos.
[...] Após dois mandatos, quase octogenária, Maria Barroso ficou dispensada da presidência da Cruz Vermelha pelo ministro da Defesa, Paulo Portas. Gerou-se polémica de alta densidade, como se o domicílio dos Soares fosse a nação inteira.»
J. Freire Antunes, Os Espanhóis e Portugal, 1.ª ed., Oficina do Livro, [Lisboa], 2003, 521, passim.
A propósito, ainda, dos protestos, dos protestantes (não os rivais do Celtic), dos "democratas" (com aspas) e do Mário Chulares a quem dedico umas linhas no post anterior, respigo isto no blog Porta da Loja, de autor e de novo por falar em contas:
« Sob o governo de Guterres [...] os cofres do estado abriram-se generosamente para a Fundação Mário Soares. Instalada num edifício camarário, recebia 7 500 contos anuais do governo para arrendar um gabinete a Soares (a que este tem direito como ex-presidente). O Ministério do Ambiente [sabemos quem era o ministro?] atribuiu-lhe 300 mil contos para uma nova sede; só o partido «Os Verdes» questionou a relação entre a Fundação Mário Soares e o meio ambiente. No final de 2001, através do ministro da Cultura, Augusto Santos Silva, recebeu 6 000 contos só para digitalizar os arquivos [umas jóias guardadas: documentos inéditos do G.O.L. dos anos 1910-34]. Durante cinco anos, Soares obteve do estado, para a fundação, 752 807 contos.
[...] Após dois mandatos, quase octogenária, Maria Barroso ficou dispensada da presidência da Cruz Vermelha pelo ministro da Defesa, Paulo Portas. Gerou-se polémica de alta densidade, como se o domicílio dos Soares fosse a nação inteira.»
J. Freire Antunes, Os Espanhóis e Portugal, 1.ª ed., Oficina do Livro, [Lisboa], 2003, 521, passim.
TAMBÉM NÃO VI ESSES MESMOS, QUE NÃO VOS PASSAM CARTÃO QUANDO GANHAIS (SERÁ QUE NEM NA 4ª FEIRA TIVERAM ESSE "DIREITO"?), CHAMAR À 1ª PÁGINA AS HUMILHAÇÕES DESPORTIVAS SOFRIDAS PELO FÊCÊPÊ
ResponderEliminarA PRIMEIRA EQUIPA SÉNIOR, SELECÇÃO INCLUÍDA, A PERDER (e com um golo do Manduca!) COM UMA EQUIPA DE CHIPRE, O APOEL
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ResponderEliminarJá esqueceste o Hapoel, idiota?...
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