24 junho 2007

Processos abertos, reabertos e não abertos

"Num momento em que parece estar muito empenhada na reabertura de alguns processos relativos ao Apito Dourado, há dois ou três que Maria José Morgado não vai poder reabrir: os que dizem respeito a Luís Filipe Vieira, José Veiga e João Rodrigues. Pela simplicíssima razão de que eles nunca foram abertos! E no entanto há testemunhos variados - ainda ontem o “Correio da Manhã” [podem ver nas imagens mais abaixo] publicou vários - de que essas três personalidades foram apanhadas em escutas comprometedoras, por mais que pelo menos Vieira e Rodrigues não tivessem (e já agora pergunta-se porquê) os respectivos telefones sob escuta. Só que como os telefones de alguns dos seus interlocutores o estavam…
De resto, no que diz respeito a Vieira, há até uma história que é muito curiosa: na sexta-feira da véspera do Boavista-Benfica (2ª jornada da Liga) que os benfiquistas perderam como é sabido por 3-0, o “Público” deu Vieira como arguído no Apito Dourado. Ora, logo na segunda-feira (ou terça-feira) seguinte, através do seu advogado, o mesmo Vieira conseguiu uma certidão do Tribunal de Gondomar negando essa sua arguição! Mais rápido, só mesmo o Pepe!...
Entretanto - e ainda quanto ao Apito Dourado - continua a aguardar-se a acusação da parte do processo que, embora com origem em Gondomar, está em Lisboa, e que tem sobretudo a ver com o mundo da arbitragem e as classificações a árbitros, assistentes, observadores, etc., etc. Uma acusação que antes do final do ano não estará porém concluída, com toda a certeza."
In O Jogo

(Cliquem nas imagens para ler melhor)
Nota: Imagens retiradas do blog Sou Portista Com Muito Orgulho

17 comentários:

  1. «Os mesmos títulos do Benfica
    C.G.

    A vitória do Sporting no nacional de juvenis, alcançada ontem de manhã, permite que o FC Porto parta para a época de 2007/08 com o mesmo número de títulos do Benfica, considerando todos os escalões de futebol, desde os infantis aos seniores. O clube da Luz ainda tinha aspirações no campeonato de juniores B, mas os leões não vacilaram no encontro com o Guimarães, assegurando a conquista da prova. Ao mesmo tempo, impediram que o Benfica somasse o 74º título, o que recolocaria a equipa encarnada na liderança do ranking de troféus em termos absolutos. Na época que ontem terminou - já não há mais campeonatos nacionais a decorrer -, o FC Porto acumulou quatro títulos (a Supertaça Cândido de Oliveira e os campeonatos de seniores, juniores e de iniciados) contra nenhum do arqui-rival encarnado. Um domínio absoluto que deixa margem de progressão para os próximos campeonatos, tendo em conta a evolução dos jogadores.

    Títulos por clube

    FC Porto/Benfica
    Seniores:
    22/31
    Juniores:
    19/22
    Juvenis:
    17/13
    Iniciados:
    13/04
    Infantis:
    02/03

    Total:
    73/73....»

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  2. «Foi reduzido o apoio à equipa do Sporting, na discussão do título nacional de futsal, que acabou por ser conquistado pelo Benfica. Apesar de os bilhetes terem esgotado, o sector destinado aos adeptos visitantes esteve pouco composto. Isto porque uma falange de apoio, pertencente à Juventude Leonina, «renunciou» à presença no jogo.

    Faltavam cerca de dez minutos para o início da partida quando o cortejo leonino chegou ao Estádio da Luz. No entanto, a entrada dos referidos adeptos tardava em verificar-se. A excepção era a Torcida Verde, que já estava instalada. Mas ainda faltava gente. Foi já com o jogo a decorrer que um pequeno grupo de membros da Juventude Leonina finalmente entrou no recinto e exibiu prontamente a faixa identificativa, mas ao contrário, o que representa um sinal de protesto. Pouco depois abandonaram o pavilhão, sem que fosse perceptível as razões da posição tomada. Regressaram então a Alvalade, sempre vigiados de perto pelas forças policiais.»

    E tiveram sorte porque moram ali mesmo ao lado, senão tinham que dar meia volta e rumarem à sua terrinha...Os "outros" gostam muito é de jogar sozinhos! Hábitos do antigamente....

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  3. É impressionante a dualidade de critérios no "Apito Dourado", um processo que foi evoluindo desde o seu início, alterando os seus objectivos, unicamente para atingir um alvo pré-designado. Qual missíl, ignora todas as questões que possam desviar a trajectória do alvo pretendido, ao qual ninguém consente na presunção de inocência.
    Ainda por cima, com o decorrer do processo torna-se cada vez mais evidente que não poderá causar qualquer dano ao alvo. A carga explosiva do míssil é demasiado fraca, ou inexistente, e tudo isto se vai revelar uma pura perda de tempo.
    Apesar da ineficácia do míssil, contruído de forma artesanal e quase infantil, a verdade é que este é caríssimo. Tem um enorme custo associado em tempo perdido e mão-de-obra das pessoas envolvidas no processo (começando pela suposta fina-flor do magistério público). Custo esse que é suportado por todos nós, contribuintes. E que seria muito melhor empregue na investigação de graves casos de corrupção que abundam pelo país (e que o marido da magistrada em questão parece sempre conhecer tão bem, falando sempre com um tom de "vocês sabem do que estou a falar" que faz lembrar um agente do futebol que não vingou devido à sua incompetência).

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  4. Este fim de semana estive um pouco ausente, andei numas aventuras radicais :-), por isso não comentei o post do grandioso Gomes. Mas tb não havia muito para dizer senão que foi até hoje o melhor, sim ainda melhor que o Jardel. Jardel era uma grande matador, o Gomes tb o era e aliava isso com boa técnica. O melhor.

    Qt a estes assuntos tristes, já não sei o que dizer a não ser que continuo a acreditar que na justiça não são "paus mandados" como parece ser o ministério público e este zorro afemeninado. Tal como o presidente temos de continuar a acreditar na justiça.

    Um abraço.

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  5. Boax dragões!!

    Como diz o Zirtaev qt a este assunto não há mt a dizer,
    independentemente de ser verdade ou não a existência de corrupção desportiva pelo nosso presidente,
    a verdade é que tem havido uma perseguição ao nosso clube, numa tentativa de o culpar por td de mal que há no futebol português
    e ainda mais, pelos péssimos resultados, ou melhor, pela ausência de resultados, dos rivais nos últimos anos/décadas, principalmente o benfica!!

    É mt importante que a justiça, se é que ela existe msm, possa fazer o seu trabalho de forma honesta e o mais rápido possível,
    pq mais do que o bom nome de um grande Homem, está em causa o bom nome de um clube que mais tem glorificado o nome de Portugal além fronteiras..!!

    Que o objectivo da justiça não seja arranjar culpados a todo o custo, para delicia de muita gente, mas apurar a verdade e não mais que a verdade,
    que se possa encontrar os verdadeiros culpados e ilibar os inocentes, doa a quem doer..

    O estrebuchar do morto ainda está para se ver, o último a rir é quem ri melhor!!
    Na próxima época, em campo, vamos mais uma vez ver quem é o melhor..

    FORÇA PORTO!!

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  6. Como entendo que estão "TODOS" metidos na pouca vergonha que tem sido o futebol português prefiro não comentar muito mais...

    Espero tranquilamente pela justiça (não confundir com MP).

    Revolta-me é o facto de se querer fazer apenas "justiça" com alguns.



    [[]]

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  7. O morto ganhou quase todos os títulos este ano...Imaginem se estivesse vivo...

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  8. As prioridades de política criminal

    Sejamos claros e directos: qual é mais importante? A investigação de casos de corrupção desportiva na arbitragem portuguesa do futebol, ou a investigação dos casos de corrupção activa e passiva, nos meandros e no próprio seio do poder político da situação?

    Dito de outro modo: o que causa mais dano à sociedade democrática portuguesa? A alteração de uma verdade desportiva, num campeonato de futebol, ou a eventual subtracção de meios avultados ao erário público e a subversão das regras democráticas e dos princípios básicos defendidos em todas as leis, a começar pela Constituição?

    A resposta é óbvia e não há aqui nenhum sofisma.

    Então, por que razão, de há alguns meses para cá, se deu tanta importância em meios, notoriedade, visibilidade mediática, à corrupção desportiva e pura e simplesmente se olvidou a relevância oficialmente devida, aos casos que surgem em forma de suspeita e até de prova indiciária traduzida em acusações públicas, pelo Ministério Público?

    Como é que se pode compreender que se tenha constituído uma task force para reaveriguar ( após despachos de arquivamento já proferidos por magistrados do MP) os indícios de prática de crimes de corrupção desportiva, no Apito Dourado, depois de se saber das muitas dificuldades de prova que se apresentam, em termos substantivos ( a própria lei de corrupção desportiva pode muito bem ser inconstitucional- Gomes Canotilho dixit) e processuais (a validade das escutas telefónicas como prova, é muito falível e questionável)?

    Que acontecerá à credibilidade das instituições que têm por finalidade a investigação criminal em Portugal, quando, daqui a algum tempo, se verificar o vazio indiciário, insuficiente para uma condenação prognosticada a Pinto da Costa e outros?
    Alguém, nessa altura, vai regressar ao ponto de partida para averiguar como é que foi possível apostar agora, em investigadores especiais para um caso que deveria ter sido investigado desde o início com todos os meios e a apontar ao coração das trevas, em vez de se centrar no epifenómeno da corrupção desportiva?
    Talvez nessa altura se fale que o magistrado do MP encarregado da investigação, quando pediu meios de transporte, deram-lhe…um passe de comboio para se desolocar de Gondomar para a capital! Sério. Agora, parece que há carros disponíveis, gasolina e ajudas de custo…o que não deixa de ser irónico, quando se prenuncia algo de discutível, incerto e talvez improvável.

    Por outro lado, como se compreende que tenha ficado no olvido investigatório, durante oito anos, uma investigação que contendia com figuras públicas de relevo notório e perante denúncias concretas de corrupção que se confirmaram em termos indiciários suficientes para levar a uma acusação?
    Que prioridades são estas? Quem as define em concreto e que critérios conduzem à sua definição?
    Mais: se aquilo que o Público tem vindo a escrever sobre os negócios de empresas particulares com o Estado, no caso GEPI-António Morais- Conegil, envolvendo pessoas que se conhecem, são amigos e familiares e ainda por cima, suscitam sérias reservas quanto à transparência e correcção, de modo a terem sido alvo de acusação de corrupção, for de alguma forma verdadeiro, que pode a sociedade portuguesa esperar dos poderes públicos que investigam?

    Que meios e que interesse são atribuídos a estas prioridades, em comparação com as do Apito?

    As perguntas poderiam continuar, sendo certo que a pergunta mais directa e concreta já foi colocada: que se pode esperar da PGR, da PJ e do MP em geral, nestes casos concretos que abalam as estruturas do Estado português, porque denotam a podridão de princípios que o consome? http://grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/

    Claro que se o resultado destas tramóias no âmbito do apito for o que o orelhas e quejandos querem, depois a justiça em Portugal é boa e ... funciona... Pudera!

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  9. Eu bem vos disse que, no mínimo, iam sair três acusações.

    Eu também já havia perguntado o que era feito das questões relativas ao Benfica... pois, pelo que se advinha, nada.
    É o que nos tribunais se designa por aos costumes, dizer nada.

    Claro que me dói ver o bom nome do FC Porto associado a estas alegadas manigâncias (ainda por provar no sentido da decisão final), claro que sou dos que acham que PDC e muita gente da SAD ou com ligações à mesma se puseram a jeito. mas ainda me dói mais ver como é possível no mesmo caso haver dois pesos e duas medidas.

    A propósito, ouviram comentar ou leram que o Porto contratou a LPM, agência de comunicação de Paixão Martins, para tratar das relações com o exterior?
    Esperemos que esta política de união (maxime proximidade visível entre PDC e Fernando Gomes) e de limitação de danos não venha tarde de mais...

    Meirelesportuense - venham daí esses "ossos"... Eu sou dos que gostam de uma boa picardia, gostei da troca de "bitaites"... mas afinal somos portistas ou não? Somos? Então, falemos de bola. Boa estatística, a propósito.

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  10. Existem muitas coisas estranhas neste caso que, lembrem-se, era suposto tratar apenas do que se passava com o Gondomar e os seus dirigentes.

    Estando o major envolvido, caminhou-se para outros caminhos e outras figuras, entre elas Pinto da Costa e dirigentes benfiquistas, além de outros.

    Resolveram colocar sob escuto os telemoveis de PdC, certo, e porque não tb dos outros? 1ª coisa estranha e que demontra grande dualidade de critérios.

    A seguir e mais preocupante naquela que deveria ser a visão de qq cidadão português é o facto de se remeterem para segundo plano casos muito mais importantes para o país, conforme diz o excelente texto que o Jorge colocou acima. Grandiosos casos e que envolvem dinheiros públicos e até por exemplo o caso Casa Pia, foram esquecidos e vão-se arrastando e desaparecendo. Por interesse de alguém algo em Lisboa saiu cá para fora e levou ao que levou.

    Eu só digo, é tudo muito estranho e creio que o MP em vez de entidade isenta que deveria ser, esconde interesses bem preocupantes para o país.

    Resta-me como já disse acreditar na justiça, porque, e sei bem, PdC não é santo nenhum, tal como nenhum dirigente desportivo, mas pelo que está a ser acusado, e qd se vêm casos realmente evidentes de outras pessoas, ele não é culpado, de tão ridículas que são as acusações.

    Um abraço.

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  11. Como diria o próprio PDC:

    "Não sou anjo, mas tb não sou anjinho.."

    O que mais me irrita é que o sucesso do clube, nacional e além fronteiras, dificilmente é valorizado..
    todos os que para ele trabalharam, desde dirigentes, equipa técnica, jogadores e adeptos não o merecem,
    antes pelo contrário, é deles a vitória e deles todo o mérito..

    PARABÉNS a eles então!!

    FORÇA PORTO!!

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  12. OK Quintino, mas por favor não apertes muito que eu sou pequenito e partes-me todo...Já agora toquemos em frente e que se f... a Política mas atenção, pareço quase o Pincha Pincha Malaquias, à mínima picadela salto logo...Hihihihihi...Um abraço para ti sem reservas!

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  13. Estive muito atento ao debate de ontem no Salão Nobre do Palácio da Bolsa e fiquei um pouco frustrado pelo rumo que a conversa levou...Morna muito morna! Parecia haver um pacto de não agressão especialmente no que tocava ao "edil sarcástico e cheio de jactância". Mas cada vez me parece mais estar ele isolado em relação à "cidade viva". É um desperdício escutar aquele homem! "Nem que chova picaretas"...É mesmo conversa de trolha! Desculpem a nota dissonante...Ficou a noção de muitos interesses interligados nesta ausência de voz do Porto no arranque indispensável do País. Urge tomar posição e marcar a presença da cidade e da Região e ganhar força, mas uma força com espinha dorsal, sem receios dos vapores Centralistas. A nossa cidade está a ficar velha e abandonada, é preciso revitalizar a baixa rapidamente e dar-lhe a vida que já teve e foi perdendo ao longo destes cinquenta anos...Os cafés fechados, os chineses, os buracos, as portas e janelas cheias de bandeiras velhas e sujas a espreitarem e esvoaçarem pelos vidros estilhaçados! Aquele cheiro a urina intensa e a mofo, as ruas desertas e os rostos perdidos dos homens e das mulheres que ainda resistem naqueles espaços...Que cidade bonita será se todos quisermos...Queria voltar à baixa e sentir os cheiros da fruta e do pão fresco, do café e das fábricas de bolos e bolachas...Agora apenas sujidade e óleo de carros espalhado pelo chão e enormes gaivotas quais milhafres a esvoaçarem como fantasmas pela cidade esquecida! Porto cidade adiada!... E os portuenses como eu à espera que seja feito algo que nos permita ocupar novamente aqueles recantos e vivê-los com a alegria e o orgulho que ela merece. Soubemos ontem que a opção pela Avenida granítica foi para preservar aquele espaço das manifestações dos adeptos Portistas...Sinal de que nem o "Rio Amarelo" ignora que o mais natural é elas continuarem a verificarem-se. Na Boavista não fez tal por possivelmente achar desnecessário ou por gostar demasiado de árvores senhoras de tal nome, perto de "casa"?...O engraçado é constatar que os símbolos que ele mais combateu são precisamente aqueles que mais nomeada ganharam fora de muros: a Casa da Música e o Futebol Clube do Porto! O Metro já estava em andamento e Serralves praticamente já estava estabilizado e intocável...Senão nem quero pensar no que teria acontecido! Mas o que é feito dos homens do Porto, onde está a sua voz forte! Parecem cordeiros de Deus...

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  14. Meirelesportuense: a questão, meu caro, infelizmente não se resume ao Porto. Assume-se a todo o Norte. Não temos homens e mulheres que queiram assumir protagonismos sérios em defesa dos valores que aqui existem e que aqui têm de ser ouvidos. Existem exemplos de intervenções no espaço que têm dado um ar da sua graça (penso, por exemplo, no centro histórico de Guimarães, no que têm feito os autarcas de Ponte de Lima e Viana do Castelo, por exemplo, ou até o Menezes pelo menos no litoral de Gaia), mas falta aquele elán que congregue vontades em fazer do Norte um todo homogéneo.
    E alguns dos que poderiam assumir um pouco esse papel ou têm os olhos postos em Lisboa ou, como por aqui se diz, nem f..., nem saem de cima!!!

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  15. Você assinala, e bem, o sucesso da Casa da Música. Adiciono-lhe o Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), a Casa das Artes (Famalicão) e o Teatro Circo (Braga).
    Serve isto para dizer que a cultura é uma aposta que vale a pena.
    Tem é de ser uma aposta feita em valores que valem por si e não em grupelhos que vivem habitualmente do parasitismo.
    Quanto ao Futebol Clube do Porto, não há palavras. Um clube com o prestígio e os títulos que ganhou no Mundo e na Europa não pode ser desconsiderado da forma que é. Nem menosprezado.
    Pode ser que a vinda da dita LPM ajude a inverter o rumo dos acontecimentos. Convenhamos que a nossa política de comunicação também não é das melhores...
    Por exemplo, porque não procurar associar o nome/imagem de jogadores a marcas como o Vinho do Porto, do Mateus Rosé (que vende bem lá por fora), à nossa gastronomia...? Eu sei porquê... as campanhas do ICEP, por exemplo, eram todas feitas por lisboetas.

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