C. Rodriguez 4', Rooney 14', Tevez 84' e M. Gonzalez 88'Equipa: Helton, Sapunaru, Rolando, B. Alves, Cissokho, Fernando, R. Meireles (T. Costa 78')(A. Madrid 92'), Lucho, C. Rodriguez (M. Gonzalez 78'), Lisandro e Hulk
Mais uma vez, provou-se que a única equipa portuguesa que poderá fazer frente a grandes clubes, e que não envergonha o nome de Portugal pelos campos dessa Europa fora, chama-se Futebol Clube do Porto. E provou-se no campo, que é no sítio onde se deve provar. O FCPorto foi, contra a equipa campeã europeia, que tem nas suas fileiras, entre muitos outros grandes jogadores, o melhor jogador do mundo, uma verdadeira Equipa, aguentando toda a pressão dos jogadores da equipa inglesa, apenas claudicando em dois erros, para não ser uma exibição perfeita. Mas nada apaga a excelente postura de verdadeiros campeões, de guerreiros, uma equipa tacticamente perfeita e inteligente, que não caiu perante as adversidades que teve ao longo da partida. E que, não fosse alguma falta de sorte e concentração, até poderia ter resolvido a eliminatória ou pelo menos ter uma vantagem mais alargada.
Uma palavra para Jesualdo Ferreira, não sei se foi essa a sua intenção, mas parece que a equipa foi preparada para ter um pico de forma nesta altura de época, a todos os jogos ela cresce tacticamente, não claudica fisicamente e ganha uma personalidade imensa que ultrapassa todas as expectativas que tínhamos sobre ela. Depois é maravilhoso vermos a evolução de jogadores como Cissokho, Fernando, Sapunaru, Hulk, etc, temos de dar todo o mérito ao excelente trabalho do treinador portista à frente da sua equipa.
Jesualdo Ferreira entrou com a equipa habitual no Teatro dos Sonhos, e logo desde o inicio viu-se que FC Porto seria sinónimo de personalidade de campeão, e que o medo do seu adversário não fazia parte do dicionário portista.
O FCPorto entrou a mandar no jogo, de peito erguido, de olhos nos olhos do seu adversário, sempre a vigiar os jogadores mais importantes da equipa inglesa e com uma grande solidariedade táctica que lhe permitia fechar os caminhos da sua baliza aos jogadores adversários.
Aos 2 minutos, Lisandro Lopez deu o primeiro sinal positivo da equipa portista, um remate perigoso, o qual Van der Sar respondeu com uma excelente defesa, estava dado o primeiro alerta a Ferguson e seus pares que tanta satisfação tiveram por ter saído o FCPorto no sorteio.
Passados dois minutos, depois duma recuperação de bola de Lucho no seu meio campo, o FCPorto saiu rapidamente para um dos seus contra ataques venenosos e Rodriguez rematou de forma indefensável para Van der Saar, inaugurando o marcador.
A partir daí, os jogadores do Manchester United ficaram atónitos, algo desconcentrados perante tamanha reacção portista, quase no minuto seguinte Lisandro teve mais uma ocasião para marcar.
O Manchester United queria responder mas a equipa portista montou-lhe uma camisa-de-forças mesmo à sua medida. Mas a camisa rompeu no pior lado possível, numa distracção, quase de infantil, Bruno Alves oferece a bola a Rooney que, completamente sozinho frente a Helton, não perdoa empatando, da forma mais injusta e cruel possível.
O FCPorto não claudicou, nem sequer abanou, continuou sempre muito pragmático, muito objectivo, com um futebol muito pausado, tacticamente perfeito, controlando o seu adversário, esquecendo que estava a jogar na casa do campeão europeu. Logo nos minutos seguintes ao golo sofrido, Rodriguez de cabeça tem uma grande oportunidade e Lisandro falha o golo por milímetros, tudo estava a sair perfeito, excepção com a distracção do golo e alguma, talvez, pontinha de sorte na finalização.
O tempo corria para o intervalo, os jogadores do Manchester queriam acelerar o ritmo e tentar pressionar a defesa portista, mas existia uma grande solidariedade táctica e uma grande garra na equipa de Jesualdo Ferreira que esteve, quase, toda a primeira parte por cima, ditando as leis e o ritmo do jogo. Tacticamente, foi uma verdadeira lição dada pelo Professor Jesualdo Ferreira na primeira parte, a equipa começou bastante forte, tendo depois baixado o ritmo conforme lhe interessava, e, melhor, levou a que o Man. United também não conseguisse impor o seu ritmo.
Na segunda parte, o FCPorto encontrou um Manchester United mais pressionante, com um ritmo avassalador, a equipa de Alex Ferguson vinha com instruções para tentar melhorar o resultado, foi uma pressão intensa, com os ingleses quase a empurrarem a equipa portista para trás, mas sempre com lançamentos longos, à espera de um aproveitamento de um ressalto mais feliz, com jogadores prontos para rematar forte.
Foi aí que surgiu também um grande Hélton, com intervenções espantosas, rubricando uma das exibições mais consistentes, principalmente nas competições europeias, desde que veste a camisola do FCPorto.
Este FCPorto de casta europeia de qualidade aguentou todo aquele vendaval ofensivo e pressão inglesa, sempre muito rigoroso tacticamente com Fernando a fazer intersecções decisivas, com os laterais a fecharem muito bem, os centrais a conquistarem tudo pelo ar e os atacantes a darem muito trabalho aos seus adversários.
Ferguson arriscava quase tudo, Giggs entrava endiabrado, e depois colocou Tevez, jogando com todas as armas disponíveis, mostrando que queria ganhar, Jesualdo Ferreira respondia dando frescura à sua equipa tirando o incansável Rodriguez dando o lugar a Mariano Gonzalez e Tomás Costa entrava para o lugar de Raul Meireles.
O tempo passava e o FCPorto aguentava toda a pressão atacante, de quando em vez ia relembrando ao Manchester United que tinham de o respeitar, Lisandro Lopez teve nos seus pés mais uma oportunidade para que o resultado fosse histórico mas não era dia de ver um Licha eficaz.
Quando se pensava que o empate não fugiria, eis que, dum lance onde não se pensava surgir qualquer perigo, e é aqui se diferenciam as grandes equipas das equipas vulgares, num lançamento lateral, Rooney consegue assistir brilhantemente Tevez que rematou, de ângulo difícil, colocando injustiça no resultado.
A equipa portista sentiu essa injustiça, fazendo uma finta ao destino, veio para a frente, acreditou como só ela sabe acreditar, Lisandro cruzou de forma soberba, tendo aparecido Mariano Gonzalez que, num misto de sorte com eficácia de goleador, não perdoou colocando maior justiça ao resultado final.
O FCPorto com este resultado, que lhe dá uma vantagem, embora perigosa, deu permissão a todos os seus adeptos para continuar a sonhar com algo mais do que os quartos de final. Espera-nos um jogo mais difícil do que este, com o Manchester a querer entrar com tudo para dar a volta.
Uma palavra de apreço para os portistas presentes em Old Trafford,estiveram maravilhosos no apoio à nossa equipa, também ela maravilhosa. Dia 15, no Estádio do Dragão seremos todos um só e vamos conseguir, todos juntos, passar esta eliminatória. Se antes deste jogo eu acreditava na passagem, hoje acredito ainda mais. Com este FCPorto os sonhos não têm fim.
Uma palavra para Jesualdo Ferreira, não sei se foi essa a sua intenção, mas parece que a equipa foi preparada para ter um pico de forma nesta altura de época, a todos os jogos ela cresce tacticamente, não claudica fisicamente e ganha uma personalidade imensa que ultrapassa todas as expectativas que tínhamos sobre ela. Depois é maravilhoso vermos a evolução de jogadores como Cissokho, Fernando, Sapunaru, Hulk, etc, temos de dar todo o mérito ao excelente trabalho do treinador portista à frente da sua equipa.
Jesualdo Ferreira entrou com a equipa habitual no Teatro dos Sonhos, e logo desde o inicio viu-se que FC Porto seria sinónimo de personalidade de campeão, e que o medo do seu adversário não fazia parte do dicionário portista.
O FCPorto entrou a mandar no jogo, de peito erguido, de olhos nos olhos do seu adversário, sempre a vigiar os jogadores mais importantes da equipa inglesa e com uma grande solidariedade táctica que lhe permitia fechar os caminhos da sua baliza aos jogadores adversários.
Aos 2 minutos, Lisandro Lopez deu o primeiro sinal positivo da equipa portista, um remate perigoso, o qual Van der Sar respondeu com uma excelente defesa, estava dado o primeiro alerta a Ferguson e seus pares que tanta satisfação tiveram por ter saído o FCPorto no sorteio.
Passados dois minutos, depois duma recuperação de bola de Lucho no seu meio campo, o FCPorto saiu rapidamente para um dos seus contra ataques venenosos e Rodriguez rematou de forma indefensável para Van der Saar, inaugurando o marcador.
A partir daí, os jogadores do Manchester United ficaram atónitos, algo desconcentrados perante tamanha reacção portista, quase no minuto seguinte Lisandro teve mais uma ocasião para marcar.
O Manchester United queria responder mas a equipa portista montou-lhe uma camisa-de-forças mesmo à sua medida. Mas a camisa rompeu no pior lado possível, numa distracção, quase de infantil, Bruno Alves oferece a bola a Rooney que, completamente sozinho frente a Helton, não perdoa empatando, da forma mais injusta e cruel possível.
O FCPorto não claudicou, nem sequer abanou, continuou sempre muito pragmático, muito objectivo, com um futebol muito pausado, tacticamente perfeito, controlando o seu adversário, esquecendo que estava a jogar na casa do campeão europeu. Logo nos minutos seguintes ao golo sofrido, Rodriguez de cabeça tem uma grande oportunidade e Lisandro falha o golo por milímetros, tudo estava a sair perfeito, excepção com a distracção do golo e alguma, talvez, pontinha de sorte na finalização.
O tempo corria para o intervalo, os jogadores do Manchester queriam acelerar o ritmo e tentar pressionar a defesa portista, mas existia uma grande solidariedade táctica e uma grande garra na equipa de Jesualdo Ferreira que esteve, quase, toda a primeira parte por cima, ditando as leis e o ritmo do jogo. Tacticamente, foi uma verdadeira lição dada pelo Professor Jesualdo Ferreira na primeira parte, a equipa começou bastante forte, tendo depois baixado o ritmo conforme lhe interessava, e, melhor, levou a que o Man. United também não conseguisse impor o seu ritmo.
Na segunda parte, o FCPorto encontrou um Manchester United mais pressionante, com um ritmo avassalador, a equipa de Alex Ferguson vinha com instruções para tentar melhorar o resultado, foi uma pressão intensa, com os ingleses quase a empurrarem a equipa portista para trás, mas sempre com lançamentos longos, à espera de um aproveitamento de um ressalto mais feliz, com jogadores prontos para rematar forte.
Foi aí que surgiu também um grande Hélton, com intervenções espantosas, rubricando uma das exibições mais consistentes, principalmente nas competições europeias, desde que veste a camisola do FCPorto.
Este FCPorto de casta europeia de qualidade aguentou todo aquele vendaval ofensivo e pressão inglesa, sempre muito rigoroso tacticamente com Fernando a fazer intersecções decisivas, com os laterais a fecharem muito bem, os centrais a conquistarem tudo pelo ar e os atacantes a darem muito trabalho aos seus adversários.
Ferguson arriscava quase tudo, Giggs entrava endiabrado, e depois colocou Tevez, jogando com todas as armas disponíveis, mostrando que queria ganhar, Jesualdo Ferreira respondia dando frescura à sua equipa tirando o incansável Rodriguez dando o lugar a Mariano Gonzalez e Tomás Costa entrava para o lugar de Raul Meireles.
O tempo passava e o FCPorto aguentava toda a pressão atacante, de quando em vez ia relembrando ao Manchester United que tinham de o respeitar, Lisandro Lopez teve nos seus pés mais uma oportunidade para que o resultado fosse histórico mas não era dia de ver um Licha eficaz.
Quando se pensava que o empate não fugiria, eis que, dum lance onde não se pensava surgir qualquer perigo, e é aqui se diferenciam as grandes equipas das equipas vulgares, num lançamento lateral, Rooney consegue assistir brilhantemente Tevez que rematou, de ângulo difícil, colocando injustiça no resultado.
A equipa portista sentiu essa injustiça, fazendo uma finta ao destino, veio para a frente, acreditou como só ela sabe acreditar, Lisandro cruzou de forma soberba, tendo aparecido Mariano Gonzalez que, num misto de sorte com eficácia de goleador, não perdoou colocando maior justiça ao resultado final.
O FCPorto com este resultado, que lhe dá uma vantagem, embora perigosa, deu permissão a todos os seus adeptos para continuar a sonhar com algo mais do que os quartos de final. Espera-nos um jogo mais difícil do que este, com o Manchester a querer entrar com tudo para dar a volta.
Uma palavra de apreço para os portistas presentes em Old Trafford,estiveram maravilhosos no apoio à nossa equipa, também ela maravilhosa. Dia 15, no Estádio do Dragão seremos todos um só e vamos conseguir, todos juntos, passar esta eliminatória. Se antes deste jogo eu acreditava na passagem, hoje acredito ainda mais. Com este FCPorto os sonhos não têm fim.
O céu é o limite. É um orgulho enorme ser portista e ver como é que uma equipa chega a Old Traford e olhos nos olhos faz questão de não se encolher, de jogar o jogo pelo jogo e não se intimidar pela grandeza do adversário: Nós somos o Futebol Clube do Porto!
ResponderEliminarPelo amor da santa renovem com o Jesualdo. Não deixem fugir o grande obreiro e alicerce de um projecto de qualidade fantástica, aconteca o que acontecer.
Eles na segunda mao devem por:
ResponderEliminarVan Der Sar,Rafael,Ferdinand,Vidic,Evra, Scholes,Carrick,Giggs,Ronaldo, Rooney,Tevez
Vai ser tramado, mas depois do que o Porto fez ontem, acredito que conseguimos.
Grandioso FCP, tinha tanta fé que seria desta qua ganhávamos em Inglaterra mas a puta da sorte não deixou mais do que um empate, tá bem mas é perigoso para o 2º jogo. Adorei todos os jogadores, mesmo o Bruno Alves teve aquele azar mas devemos lembrar que tantas e tantas vezes limpa todas as bolas que voam para a nossa área. Fernando é fantástico, Cissoko é o tal lateral esquerdo que procurámos durante 5 anos, Rodriguez parece jogar no FCP há muito mais tempo e até o Helton esteve ao nível da equipa. Hulk que tanto medo meteu aos ingleses terá a sua oportunidade no Dragão de calar definitivamente aquela abrótea do fergunson, já não suporto aquela fronha sempre a mascar pi**s. Parabéns a todos os portistas pois tenho a certeza de que acordaram hoje sorridentes mesmo com a puta da recessão hoje será um dia alegra e cheio de orgulho em pertencer a este clube magnífico. Dei pulos, gritei, corri no 2º golo como se de uma final se tratasse. Foi uma 4ª feira à moda do FCPorto, brutal, e o pessoal lá em casa soltava ais aos montes com as bolas falhadas na boca da baliza dos camones. Merecemos claramente a vitória. Cumprimentos à bancada
ResponderEliminarGrande FCP!!
ResponderEliminarO jornalista da SPORT-TV, depois do jogo, afirmou que os jornalistas estrangeiros presentes no estádio, estavam pasmados com as exibições do Fernando e do Sissokho! Perguntavam-lhe de onde tinham vindo, se eram tranferiveis e se auferiam salários muito altos! hehe
«não claudica fisicamente»? Só se não incluíres o Meireles e o Lucho.
ResponderEliminarVi o jogo na RTP e um amigo ligou-me logo no final: ele vira o jogo na SportTV e contou-me que por lá acharam o empate "meritório".
ResponderEliminarVi as imagens na RTP da chegada da equipa ao aeroporto. Não sei se outras estações tv foram lá às 3 da manhã.
ResponderEliminarO ponto não é esse.
A questão é que há uma euforia desmedida, como se a 2ª mão fossem favas contas.
De uns 60-40% de vantagem inicial para o M.U. agora ponho em 51-49% para o FC Porto. Parte em vantagem, mas não tenhamos ilusões de que o M.U. pode ganhar no Dragão.
Até Ferguson já sabe que nenhuma equipa inglesa cá ganhou e espera ser o primeiro a fazê-lo. O M.U. foi inferior ao Porto, está numa fase má da época, com lesões, muitos jogos, muita pressão mas continua com um plantel fortíssimo, riquíssimo, do melhor que pode juntar-se num clube.
Isto, ainda, para lembrar que os que ficaram de fora ontem, no United, são aí tantos como os jovens que, garbosamente, o FC Porto fez estrear este ano. Meia equipa. Meia equipa é muita coisa, diria a ironizar que meia equipa é muita fruta.
A equipa "de" Jesualdo não tem nada a ver com a que foi desacreditada pelos seus próprios adeptos há meio ano. Mesmo a equipa que quase podia ter marcado dois golos no Arsenal e acabou a levar 4. Temos uma equipa muito jovem, menos experiente. Continua a ser uma equipa de muitos sub-21 e sub-23. O que nos dá mais orgulho.
Imaginem se esta equipa vestisse de verde, a eterna formação, a eterna juventude, o elixir da longa vida.
Até no estrangeiro vão procurar a idade de Cissokho, do Hulk, do Rodriguez. Mais o Sapu, o Rolando.
Não estou a ver a equipa "cair" de repente, mas há que ter os pés no chão. Alucinações é para lunáticos de outras esferas ou estratosferas, como já disse quique.
Nós, no FC Porto e no Porto cidade, temos de contar com o que há. Em notícias e 1ªs páginas, por exemplo, deve-se falar do que existe, do que é palpável e não do que pode vir a acontecer, se a terra vai tremer nalgum lado ou não; se flores vão murchar ou não.
Aquilo que mais me custa é cair no rec, perdão ridículo.
p.s. - sim, menphis, este pico de forma foi programado. vai até Janeiro e vê o que está escrito, a preparação afinada e dirigida para mais tarde, o chip a mudar. As grandes equipas, podendo, trabalham assim. Com treinadores de primeira e até adjuntos de primeira, pois José Gomes foi tanto ou mais criticado do que os jogadores aqui há uns tempos.
Toda a equipa esteve bem. E Jesualdo também.
ResponderEliminarMas deixem-me realçar dois jogadores:
Cissokho e Fernando. Simplesmente gigantes! E são ainda dois jovens...
Um abraço
Something different:
ResponderEliminar"Consegui ver ontem um jogo de futebol do princípio ao fim, o que, desde há algum tempo, é uma raridade que nem digo. Ainda por cima vi-o com muito prazer, porque me permitiu explicar a uma amiga inocente nestas coisas os rudimentos da linguagem técnica do futebol (“carregador de pianos”, etc.). Mas há muito que sinto uma certa mágoa com a pobreza de vocabulário dos actuais comentadores desportivos e a sua falta de inventividade verbal, sobretudo se comparados com os dos meus tempos, quando era possível dizer de certos jogadores (Rui Águas, no caso) que tinham “uma grande capacidade de efabulação narrativa no jogo pela cabeça”. Ou que eram dotados de “combatividade peituda”. O que aconteceu a Gabriel Alves e aos seus roliços “ôôôôô” quando a bola roçava os postes? O melhor que ontem ouvi, acerca de um jogador do Porto (chamado Fernando, creio), foi que nos foi dado ver “um corte arrepiante de um menino que cresceu muito”. É bom, é claro, mas sabe a pouco. O que é feito do “engodo pela baliza”, dos guarda-redes imperiais na sua “área de jurisdição”, dos jogadores que “acariciam a rechonchudinha” (ou, alternativamente, os “quatrocentos gramas de couro insuflado”) antes de marcarem os livres, dos treinadores que “não habilitam, só atrofiam”? Exemplos colhidos ao acaso, e se calhar nem dos melhores. Tristes tempos. Mas pelo menos o Porto jogou bem.
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Publicada por Paulo Tunhas
no Cachimbo de Magritte
é óbvio que ainda faltam 90 minutos para jogar, ainda vai haver mt sacrifício, sofrimento até, mas no fim espero que possamos festejar todos juntos mais um enorme feito do nosso porto!!
ResponderEliminaré um orgulho ter toda a imprensa europeia a dar os parabéns ao fcp, jornais ingleses, espanhois, italianos e franceses destacam a personalidade da nossa equipa, todos os jornais portugueses fazem o mesmo excepto um, o rascord acha mais importante se o flores tem frio ou não MISERÁVEL!!
FORÇA PORTO!!
Menphis, boa crónica, mas quando dizes:
ResponderEliminar"Mais uma vez, provou-se que a única equipa portuguesa que poderá fazer frente a grandes clubes, e que não envergonha o nome de Portugal pelos campos dessa Europa fora, chama-se Futebol Clube do Porto."
Mas é preciso dizer isso outra e outra vez? Para quê? Para quem??? Já todos estamos fartos de saber isso! Nunca houve dúvidas quanto a esse facto, que somos os melhores!Para que é que teimam em continuar a mandar farpas e mais farpas destas, quando a melhor forma de os reduzir á sua insignificancia é ignorá-los? Ontem a meio do jogo, um amigo lampiao mandou-me a seguinte sms:"Somos mesmo grandes, até em Old Trafford cantam o nosso nome!"
Exacto! Somos nós que no fundo, com estes canticos e frases feitas destas, que acabamos por lhes dar a importancia que eles nao merecem!
Párem com isso, simplesmente eles não estão ao nosso nivel, nao sao rivais nao são nada, gostam é de pensar que sim...Esqueçam-nos, caguem neles, o nosso campeonato é outro!
CALMA! Falta a segunda mão.
ResponderEliminarA euforia - até aquela que alguns jornais a soldo tentam incutir - pode servir para criar uma grande expectativa com enorme ressaca em caso de insucesso. E a este nível, qualquer resultado pode acontecer.
O verdadeiramente importante é a liga portuguesa e o terceiro lugar dos maiores do mundo, para que não voltem tão cedo a ganhar folego financeiro.
Rodriguez: “Escolhi o Porto em cinco minutos”
ResponderEliminarHá decisões assim, fáceis, como a que tomou o uruguaio Rodriguez. Escolheu o FC Porto em “cinco minutos”, deixando o Estádio da Luz e partindo para o Dragão. Motivo? “Queria ser campeão e disputar a Liga dos Campeões”. Disse-o esta manhã, em Marienfeld, Alemanha, onde o seu novo clube estagia.
13-07-2008
Além das vitórias dentro de campo que são realmente o que importa no futebol, nós portistas ficamos sempre de "olho" no que se diz a respeito disso. Há aqui muita gente a aconselhar prudência e coisa e tal, que ainda falta 1 jogo; claro que sim é verdade que nada está ganho, mas fo**-se andámos a levar nos últimos tempos com processos ao clube e ao presidente, julgamentos sumários na imprensa, houve quem quisesse roubar-nos esta participação na champions e será que não temos o direito de festejar à grande este resultado ? hoje é para estar de peito cheio, com o ego bem em cima, nós merecemos isso por tudo o que temos passado e o vexame contínuo que nos querem impingir. Hoje mesmo, toda a imprensa internacional está rendida à nossa equipa, como é hábito temos por aqui um pasquim desportivo que ontem estava preocupado com o ca**lho do losango do zportem e hoje com o quique, relegando para canto esta jornada europeia do tricampeão. Por isto e muito mais hoje podemos sentir-nos os melhores adeptos do mundo e estarmos confiantes que estaremos nas meias finais. Estou ansioso por ver aquele bandalho do fergunson engolir umas estocadas no Dragão.
ResponderEliminarA euforia faz parte de ser adepto.
ResponderEliminarTemos de ser eufóricos, sonhar com coisas magnificas...
Que somos os melhores do mundo, que fizemos calar Old Trafford e os faremos engolir as palavras que disseram após o sorteio.
Que seremos campeões europeus. Sonhar pelo menos ainda é livre de impostos e de recessões e crises.
A realidade deixo a para o Jesualdo, que tantas vezes critiquei e me irritou e que ontem felizmente me obrigou a engolir um sapo do tamanho de um elefante. Terá de ser ele a mentalizar os jogadores e a tentar controlar-lhes as euforias...
Eu quero gozar esta exibição, esta "vitória", porque são raras.
Se formos eliminados, não deixarei de ser portista, nem deixarei de elogiar o Jesualdo por esta magnifica exibição.
Agora cabe a nôs estarmos no Dragão,apoiar de principio a fim e gritar bem alto Porto,Porto,Porto seja qual for o resultado!
ResponderEliminarQuanto ao jogo de hoje só posso pdir aos jogadores que sejam sérios,não liguem a futuros contratos, que se lembrem da História,27 de Maio de 1987-Viena,27 e não deixem escapar o Futuro,27 de Maio de 2009-Roma!Que joguem o que sabem,que o Professor Jesualdo Ferreira não invente e com a bravura de que nôs os Poristas somos feitos não percam a oportunidade da glória com a humildade dos Campeões!
Saudações Portistas
dj duck
O problema Tolinhas, é que Filho da P... neste momento, na conjuntura actual Mundial, significa o mesmo que Benfiquista, ou vice-versa, aliás esta correcção vai constar já do novo acordo ortográfico...
ResponderEliminarNOVO DICIONARIO da LINGUA PORTUGUESA
-Benfiquista: Adjectivo qualificativo, sem género definido, que pretende ser e/ou define algo ou alguém que é um néscio, sem préstimo, oportunista, aldrabão, vigarista, rato de esgoto, sem utilidade nenhuma, em suma, um grande Filho da P...!...Quando em Old Traford se gritava "EXLB.Filhos.da.P...EXLB" estava-se a tentar chamar à atenção do Mundo e à colação do que estava a acontecer no Parque dos Sonhos, pessoas do género e calibre de Fergusson, Luis Filipe Vieira, Gilberto Madaíl, Alfredo Farinha, Michel Platini, Cajuda, Ricardo Costa, Bruno Paixão, Carlos Xistra, Lucílio Baptista, João Ferreira, Pedro Proença, Carolina Salgado, Leonor Pinhão, Hermínio Loureiro, Sílvio Cervan, etc, etc, etc...Não esquecer os MãosinhasMarotas e os PornoRealizadoresComentadoresJornalistas deste Portugal
Quando escrevi,quanto ao jogo de hoje estou naturalmente a referir-me à próxima Quarta-Feira.
ResponderEliminarEstou com o Silvestre. É hora de festejar. Até podemos ficar pelos "quartos", mas já vale muito estar onde estamos.
ResponderEliminarO FCP está a discutir esta eliminatória taco-a-taco estando neste momento mesmo em vantagem.
Hoje em dia todos na equipa são os maiores. Mas não me posso esquecer do que já foi dito: Jesualdo, o treinador cagão sem coragem; Hulk, a surpresa absurda; Mariano, o tipo que é tudo menos jogador; Rodriguez, bom mas muito caro; Fernando, o miúdo com a mania que é o Assunção... enfim, praticamente todos eram alvo de crítica. Mesmo Pinto da Costa ou a SAD. A resposta está à vista de todos.
Eu aprendi há muito a confiar nas escolhas do nosso presidente e por isso sou mais prudente em criticá-lo. Claro que erra, se não errasse não seria humano. Mas todos os erros compensam largamente os exitos.
Neste momento o FCP devia ser um simbolo para qualquer pessoa no mundo que admire o trabalho, a competência, a seriedade, a raça, a vontade.
O FCP é igualmente a melhor resposta contra aqueles que acham que o dinheiro é tudo. O FCP calou a arrogância dos ingleses.
Por cá a maioria continua a mentalizar-se que o Benfica é que é conhecido por lá fora. Desenganem-se! Pegando no exemplo pertinente do Ajax nos comentários do post anterior, o FCP é um clube admirado por todos lá fora. É o clube de todos os países médio/pequenos que vivem na sombra da vontade dos grandes. É a prova viva para todos que pensam que não é possível competir com os espanhóis, italianos ou ingleses que, com trabalho e vontade, se consegue o céu. O Ajax é talvez o único clube que já se aproximou disto; o FCP é o actual e único representante actual desse tipo de desalinhados. Quando eu era miúdo, e quando o FCP nem sempre andava nestas andanças, torcia pelo Ajax frequentemente.
Quanto aos invejosos, os dos golpes baixos, esses estão a ter o que merecem. Agora que digam que está tudo mal menos eles. E que fique claro: esta exibição não é dos portugues, nem da Liga e nemda Federação e muito menos dos mouros. É nossa, só nossa. Conquistada contra a mesquinhez deste futebol nacional.
Hoje li que o Lisandro disse que Portugal tem um campeonato com pouca vizibilidade e que isso o impede de ir mais vezes à selecção. Claro, estamos num campeonato muito pequeno para nós.
Porto, cá para nós que ninguém nos vê e a minha mulher não está presente... ao ouvido: Amo-te!
Tolinhas, nao sejas mais papista que o Papa.
ResponderEliminarToda a gente sabe que cada vitoria do Porto na Europa é uma derrota das Morgados, das Pinhoes, dos Orelhas, enfim, de todo o universo galinaceo.
Depois das sujeiras feitas "por outro lado", para nos tirar o que é nosso por direito, é normal que as pessoas reajam.
Basta ver a hipocrisa que vai hoje nessa imprensa portuguesa.
Mais portistas e menos portugueses como diz o outro.
Quanto ao jogo da 2a mao, ja sabemos que vai ser um jogo sofrido como o da primeira.
Talvez mais por ser o decisivo.
O que me faz acreditar é a capacidade mental que a equipa demonstrou. Ja se tinha notado isso em Guimaraes.
Depois do erro do Bruno Alves a equipa podia ter caido animicamente, podia ter vacilado perante o ambiente e a sua falta de experiencia, mas nao caiu. Continuou coesa e superior ao adversario. Alias o Bruno, tirando esse erro, fez uma primeira parte soberba.
Fergusson tem um banco que lhe permite mudar radicalmente o jogo de um momento para o outro. Jesualdo nao tem esses trunfos preciosos.
Mas temos um 11 base muito forte que se quer em pico de forma para poder eliminar os milhoes do Manchester. Esse pico parece existir e a mentalidade dos jogadores é à Porto.
O resto é inspiraçao e sorte. Ou ha meias finais de Liga dos Campeoes sem sorte?
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarNelson, peço-lhe desculpas por lhe apagar o comentário. Amanhã entenderá o porquê.
ResponderEliminarUm abraço.
Claro que onde escrevi vizibilidade devia ser, como é óbvio, visibilidade. Peço desculpa pelos restantes erros sobretudo de acentuação. Maldita pressa a escrever.
ResponderEliminarQuando eu falo em euforia, não é calar a alegria imensa que nos invade neste momento.
ResponderEliminarEmbora ache que o orgulho de ser portista não tem de ser necessariamente exteriorizado de forma exuberante. O comedimento deve ser até se conquistar alguma coisa. O FC Porto nem foi campeão, ainda, nem passou a eliminatória.
Celebrações sim, na hora dos triunfos.
É que há muitos adeptos que caem entre o 8 e o 80.
Ver como a equipa joga, com emoção e paixão, leva-nos por arrastamento, o futebol é emoção e paixão, mas o orgulho e vaidade são pecados mortais.
Uma justa alegria que nos tomou por dentro e por fora não pode significar que "somos" os melhores do mundo. Isso são os outros, vá lá o M. United. E os outros que se julgam os mais grandes.
Zé Luís,
ResponderEliminarConcordo plenamente contigo. Não estou a festejar também. Sei bem que não ganhamos nada. Mas, caramba, depois de tudo o que passamos por cá e por lá (Europa), bater o pé ao Campeão Europeu dá-nos um prazer impossível de conter, pelo menos da minha parte.
E devo dizer que registo as alterações de opinião relativamente à qualidade da equipa. Sei bem que o FCP de Outubro não é o mesmo de agora, mas em Outubro seria sensato que as opiniões levassem em consideração o factor "tempo".
Um abraço para ti
«Sir Alex Ferguson has for several weeks been touting Barcelona as the main threat to his side's supremacy and it's no wonder that today, up against a Porto side very much in the mould of the Catalans, his side looked second best for so long.
ResponderEliminarMake no mistake about it: the 4-3-3, the free-roaming forwards, the creativity, the flying full-back, even the customary defensive blunder that tarnished the end result. The players may not all be quite in the same weight class, but this was Barca all over.»
http://www.goal.com/en/news/1717/editorial/2009/4/7/1197351/cl-comment-forget-barcelona-manchester-united-should-fear-porto
Viva !
ResponderEliminarNão gosto do copiar colar. Lembra-me o tempo em que as fotocopiadoras estavam sempre a avariar e que as tesouras não estavam afiadas e os tubos de cola estavam sempre secos.
Porque também acho que cada blog Portista tem a sua personalidade e,para mim, essa diversidade, é um trunfo, não faço colar-copiar.
Assim, como já escrevi no Bibo Porto : Ontem, quando fui fazer compras ao supermercado, pude verificar, uma vez mais, que, quando se interrompia a música de fundo, para se passarem os noticiários, o nome do Porto aparecia porque o programa falava dos quartos de final.
Toda a imprensa Francesa falou do jogo. Desportiva ou não. Radiofónica ou não.
Relativamente à imprensa desportiva : O "L'equipe" ( edição papel) cobre bem o jogo, dizendo que o empate foi brilhante. E que o Porto não enterrou o muted nos 30 primeiros minutos porque é uma equipa com vários jogadores de pouca experiência neste tipo de desafios.
O artigo on line da revista mensal ( que é aqui é sinónimo, para o futebol, da revista "Les Inrokputibles" / segundo Prado Coelho, na altura, a melhor revista Francesa de actualidade / é um autêntico elogio ao Porto.
Não sei se o Porto se qualificará. Espero que sim .Claro que sim !
As estatísticas tendem a prová-lo. 81 é percentagem, todas as competições europeias confundidas, desde 1970-71, que as equipas que empataram fora 2-2 foram qualificadas.
Por outro lado, parece-me, mas talvez me engane, que este jogo ficará no inconsciente popular Francês. Porque não gostam dos Ingleses ? Poderiam responder-me alguns. Seria outro debate.
O que me parece questionante, e aí estou certo de não me enganar, é que a imagem do Porto ganhou muito mais com este jogo, a nível da imprensa Francesa, que se tivesse ganho a Liga dos Champeons contra, sem qualquer ofensa, o Inter de Milão.
O que leva a questionar o peso dos mídia junto de quem acompanha o futebol. E, sobretudo, de quem quer fazer do futebol um desporto televisivo e vídeo.
E Viva o Porto !
Viva !
ResponderEliminarA revista no comentário à qual me refiro no comentário é a So Foot !
Desculpem a omissão.
E Viva o Porto !
Excelente comentário Zé Luís. Nada está ganho, longe disso. E mais, este Manchester está muito mais humilde, nota-se nas reacções quer de jogadores quer do treinador. Até quando foram os golos o Alex Ferguson exultou bem menos que o habitual. Isso preocupa-me porque não vão facilitar minimamente. Por outro lado, se cairmos na tentação de deitar foguetes antes da festa, acontecer-nos-á o mesmo que já lhes aconteceu a eles.
ResponderEliminarMuita calma que a eliminatória está longíssima de ser resolvida. Fizemos um jogão, conseguimos um bom resultado, mas só uma atitude idêntica no Porto poderá carimbar a passagem.
Acho que é tempo de começar a pensar no Estrela!!!
ResponderEliminarReparem que eles, passado o jogo com o "clube do regime", para o qual não fizeram nenhum treino porque o Evangelista decretou greve, já começaram a preparar com tempo o jogo com o nosso FCP.
Como se vê, o Luis Filipe Vieira continua a "fazer as coisas por outro lado".
Ainda bem que a Procuradoria da República anda muito ocupado com o "Freeport"...
Nós sabemos que nada está ganho, todos temos a consciência que o MU tem uma grande equipa e é capaz de vir ao Dragão, fazer-nos a vida muito negra mas, temos que saber acreditar, que o nível da equipa se manterá e até poderá melhorar, senão vejamos: -Fizemos 0-1 e eles empataram com um golo totalmente oferecido. -Tivemos oportunidades para matar o jogo ainda antes do empate deles e acabamos por sofrer o 2-1, numa jogada que era expectável e foi corolário de três falhas seguidas; bola mal aliviada, antecipação de Ronney a Bruno Alves e antecipação de Tevez a Rolando...Conseguimos mesmo assim empatar, no computo geral tivemos mais cantos, fizemos mais remates totais e à baliza, provocamos menos faltas, em suma tivemos todas as possibilidades de lhes ganhar em Old Traford, no Dragão, eles têm que vir jogar no mesmo sistema aberto que utilizaram em Inglaterra e nós, podemos colocar em campo a estratégia de contenção e contra golpes rápidos adoptada em Madrid, Manchester, em todos os nossos jogos fora e, se é assim que melhor nos sentimos, porque não pensar que sim, é mesmo possível!...Este trabalho de precaução tem que ser realizado pelo Prof, creio que os jogadores não são tão parolos a ponto de pensar que têm o ovo quentinho a sair do "Rabinho" da "Águia" Imperial Britânica...Eles sabem com o que devem contar!
ResponderEliminarSó temos que os apoiar, eu até suei as estopinhas durante o jogo...No final, estava transpirado e ao mesmo tempo gelado! Que tensão.
Um aparte, desculpem o novo significado de Benfiquista, especialmente aqueles que tenham familiares infelizmente ligados a esse CLube, mas Filho da P..., é o mesmo que Filho da Pi, o que na própria TVI -Televisão da Igreja- não é considerado asneira!
Alguem reparou na maneira como o comentador da tsf vibrou com o 2 golo do porto!!! Achei que não havia mais comentadores desses
ResponderEliminarPronto, hoje já é 5ª feira e vem aí o Estrela, vamos mas é cimentar a liderança e depois se verá com os bifes. Antes de ser campeão europeu quero muito revalidar o título nacional.
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