20 abril 2010

Cinzas tóxicas e caixas de robalos à portuguesa





Não gosto de desviar atenções, para mais em dia de Inter-Barça, mas não evito estar atento.


Por causa disto, no Blasfémias:




sim, sobre a famigerada EPUL.


Vem isto, a propósito (quem te menda a ti, sapateiro, tocar rabecão?):




Uma notícia do Público no caderno local "Lisboa" que só na net pode ser acessível ao resto do País profundo.


Obviamente, sem esquecer que, para além disto:


http://blasfemias.net/2010/01/29/outros-mercados/



que, para resumir, diz assim:



" Outra anomalia detectada foi o pagamento de 9,975 milhões de euros pela EPUL ao Benfica em 31 de Dezembro de 2004, pelos eventuais lucros da construção de 200 fogos num terreno no Vale de Santo António, habitações essas que até hoje ainda não foram construídas. Em violação do contrato de execução, a EPUL pagou ainda 32,4 milhões de euros do terreno que o Benfica vendeu (imóvel este doado ao clube pela câmara) entre Janeiro e Novembro de 2003, apesar da escritura de compra e venda ter sido realizada só em Setembro de 2004. (no Público, que curiosamente coloca a notícia na secção “Desporto“)"



ainda respigado do Blasfémias mas que, em tempo, para distracção generalizada em blogues e jornais mesmo de referência, aqui também trouxe a "erupção" em causa.



Lembrar, ainda, que há um processo em tribunal em curso mas, tal como o Figo, o beneficiário da corrupção moral, ética e política não tem nada a ver com isto.










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