16 dezembro 2009

Regras práticas para o clássico




















Já houve a gripe das aves (isto só para lembrar as precauções a ter quem vai ao galinheiro).

E por estes dias continuar muito frio, depois do bombardeamento com as recomendações sobre a vacinação contra uma nova estirpe da coisa.


À febre dos porcos, que os ingleses mantêm como "swine flu" sem receio de ofenderem os "pigs" (nem a "Miss Piggy" dos Muppet Show), quiseram dar-lhe, por cá, o pomposo nome de Gripe A e, como se fosse uma denominação do reino animal em latim, a conversão científica de H1N1 para tal vírus.

Aquilo lá por Lisboa, no Alto dos Moinhos, é uma lixeira, evitem os contágios se porventura lá chegarem em passando por Alverca, que às vezes há medidas preventivas a reter gente na fronteira, em nome da higienização dos visitantes.

Vá sozinho ou com a cara metade, proteja-se.
Não se admire se andarem a pedir: um penálti para o Cardozo, a expulsão do Bruno Alves, outro penálti para o Saviola, um fora-de-jogo para o Falcao, uma maca para o Hulk, o código Morse para Jorge Jesus, mais impunidade para o David Luiz, uma poltrona para o Ricardo Costa da CD da Liga, uma piscina para o Aimar, se possível um árbitro-auxiliar ali à mão para levar o cachaço da ordem.
Mas olhe sempre para quem pede. Como na foto ao lado, são todos uns artistas. É que ali, onde fazem as coisas por outro lado, há sempre gato escondido com o rabo de fora.

2 comentários: