Grandes golos e uma reviravolta no marcador que teimava não acontecer, mas não acho ter sido um grande jogo, apesar da intensidade competitiva, ainda que só numa terça parte do tempo, feito em ritmo calculista e com pendor mais conservador, e da têmpera emotiva transmitida também por um estádio cheio e vibrante.
O FC Porto engatou as vitórias sem alguma manchete ditar que "ninguém pára o Dragão", subjugando a golpes de génio o couraçado bracarense que por duas vezes atirou primeiro e acertou em cheio. Estava a custar-me acreditar ver perder um jogo por dois golos em dois remates durante uma hora, mas como já vi tudo no futebol também acreditei no que Domingos já esqueceu: não se ganha sempre com eficácia total e com sorte na hora de atirar à baliza sem defesa possível.
É que se Domingos queixar-se da sorte após o Porto-Braga (3-2), não deve lembrar como Alan queria cruzar e o desvio em Álvaro Pereira fez a bola sobrevoar Helton para um "chouriço" na época passada, por esta altura, em que o Porto afundou.
O jogo desta noite, intenso mas brilhante apenas pelo fulgor de cinco golos extraordinários, sem ocasiões de golo para tanto, ainda marcou a diferença entre um grande Sp. Braga e um maior FC Porto. Não só por recuperar duas vezes e matar o jogo na hora certa. Mas porque, em desvantagem nunca os dragões se diminuíram; e em vantagem pouco deram ao adversário para poder recuperar na sua vez.
Aliás, se a fibra de campeão do FC Porto se mostrou, nas partes menos boas e na parte em que ganhou avanço finalmente, o Braga acomodou-se ao seu jogo sempre mais de tracção atrás e não teve ambição quando tinha de se superar. Se a organização colectiva é modelar nas duas equipas, o FC Porto joga mais ofensivamente e o Braga não, o que transformou o jogo e, com pena de Domingos mas é a realidade, propicia os erros de que se queixa o treinador bracarense.
Creio que o resultado, a marcha do marcador e o sucedido nos minutos finais, com Hulk diminuído depois de ter sido de novo o homem do jogo - que até alguns recalcitrantes já reconhecem, como se as 12 jornadas finais da época passada não o tivessem demonstrado, a falta de Hulk pelo castigo incrível a que foi sujeito para chacinar as hipóteses de o FC Porto discutir até o 2ºlugar, quanto mais o título - mas sem Helton sofrer grande perigo que só lhe chegou por duas bombas de muito longe, testemunham o que descrevo.
Sobre os efeitos classificativos desta fuga portista que talvez só O Jogo realce amanhã na capa, não importa muito por agora, saídos de um jogo cheio mas sem grandes oportunidades de golo e em que estes caíram do céu abençoados seguramente por execuções individuais magistrais e espontâneas, mas de alguma forma menos previsíveis pelo tacticismo que imperou e não fazia antever marcador tão cheio e mais equilibrado do que os 5-1 de Fevereiro último.
É que, mesmo com esta embalagem impressionante que faria as delícias da Imprensa do regime se fosse com o desportivo ou o recreativo, a fase dura começa com a intromissão europeia. Recorde-se: depois do 5-1 ao Braga o Porto ainda ganhou ao Arsenal (2-1) mas foi goleado em Londres e perdeu com fragor em Alvalade.
O onze está estabelecido, apesar da fraca capacidade ofensiva de Sapunaru, mas começa a ficar "conhecido" dos adversários. Vamos ver como se comportará o Rapid de Viena na Liga Europa.
E o Braga com estreia no Emirates terá compromisso muito diferente do de Sevilha onde foi brilhante, mas o Arsenal londrino tem um ritmo ainda mais intenso e que em vantagem pouca margem de manobra deixará para os minhotos, o que é um teste mais à sua capacidade que não pôde comparar-se com a do FC Porto no Dragão.
Essa diferença na Europa fica para registo breve esta semana.
O fosso pontual para a concorrência... é melhor nem falar, que a Imprensa do regime não deve acicatar muito essa reflexão.
Enquanto não descobre porque é que o "exterminador implacável" não põe "os seus meninos a voar correndo", vamos tentar saber a razão de um golo inexplicavelmente anulado ao Olhanense em Alvalade que, para já esta noite, quase não se deu por ela...
Pedro Proença merece um àparte com àparte: não fosse ter perdoado sobre o intervalo um amarelo a um bracarense que nem percebi qual foi por uma cacetada em Belluschi deixando correr o jogo, e teria assistido seguramente à melhor arbitragem alguma vez protagonizada por um árbitro no nosso campeonato. Foi 99,9% perfeito e merece esse elogio, sem esquecer o reparo que é a única mancha no seu trabalho em que foi bem ajudado pelos auxiliares e beneficiado pelo comportamento dos jogadores que, assim, embelezaram o espectáculo sem qualquer mácula.
A TVI até avariou...O Programa da LigaZonSagres foi substituído por um filme do Toni Banderas.Aquilo naquela casa é genéticamente incompatível com as vitórias do Porto.
ResponderEliminarMas tudo bem, o Domingos queixou-se de falta de sorte -realmente, fazer dois remates e conseguir dois golos é duma infelicidade gritante...A perder o jogo a cinco minutos do fim o Braga continuava a não querer arriscar a abrir o seu jogo completamente!
O Porto teve que o fazer desde o início, ainda que só por isso, por ter tido sempre essa atitude, merecia ter ganho como ganhou...O Braga tem um jogo calculista, frio, muito de espera do erro do adversário e aí, está melhor do que esteve o Porto em épocas anteriores...Mas é preciso mais, em muitos momentos é preciso muito mais, não basta tirar um avançado para meter mais um médio, é preciso meter a carne toda no assador e procurar afincadamente a vitória...O Porto fez isso e depois arregaçou as mangas e soube sofrer um pouco, porque o Proença desequilibrava o que podia, lançamentos, cantos, faltas, amarelos por tuta e meia...Aquele amarelo ao Belluschi é de bradar aos céus. Ali, no meio campo foi falta e amarelo, na primeira parte dentro da área do Braga foi...Para onde foi a bola, Manel?...-E um lance de cortar o Moutinho pela base, ainda na primeira parte, o jogo prosseguiu, prosseguiu, prosseguiu tanto, que o Proença se esqueceu da punição, que querem a culpa foi do jogo, deveria ter sido logo interrompido, um homem -especialmente se for sulista- não tem que ter uma "memória de elefante"!?!...
O Proença, Zé Luís? O tal assumidamente benfiquento que não marcou penalty num atropelo a Falcão e mostrou um amarelo por uma mão de Beluschi inexistente e quase no meio campo?
ResponderEliminarDeve ser a sua reconhecida ironia a funcionar...
Bom dia,
ResponderEliminarOntem assistimos a um grande jogo de futebol, essencialmente na segunda parte.
Um estádio praticamente cheio e entusiasta, foram os condimentos para muita emoção dentro e fora do campo.
Na primeira parte, o Porto não conseguiu segurar as rédeas do jogo, muito por culpa de um Braga que entrou muito pressionante com as linhas bastante subidas, e Belluschi e Moutinho não conseguiam construir jogo. Domingos estudou bem o Porto e tentou travar os nossos pontos fortes ... mas o Incrível Hulk de ontem, nada há que o possa parar.
O Braga chega à vantagem graças um grande golo de Luís Aguiar de livre.
Na primeira parte vivemos muito graças às acções individuais dos nossos jogadores. Fernando esteve bem a sair a jogar e a criar desequilíbrios, mas foi Hulk que com uma jogada fantástica arranca deixando Elderson para trás e cruza para Varela empatar.
Na segunda parte entramos mais controladores e dominadores, mas o Braga consegue fazer o 2 a 1 num excelente golo de Lima, que é uma espécie de caça dragões ... desde que chegou a Portugal marca que se farta sempre ao FC Porto.
Mas eis que surge o Incrível Hulk em jogo, sempre a desiquilibrar até à exaustão os adversários e até ele próprio. Há um lance que ele e Sílvio depois de uma arrancada de Hulk ficam os dois agarrados às pernas. Alvaro vem da defesa ao ataque assistir Hulk para à bomba fazer o empate. Domingos não sabia como parar Hulk e coloca Miguel Garcia, mas foi Varela que após grande jogada de crer de Falcao, faz à bomba o 3 a 2 final.
Até ao final de jogo assistimos ao espectáculo Hulk, que sai esgotado, aparentando mesmo lesão, mas entra de novo cheio de força para os minutos finais.
Realce para as exibições de Hulk, Belluschi, Alvaro e Varela.
Mas foram Varela e Hulk quem mais brilharam na noite de ontem.
Resultado muito importante para consolidar a liderança e mentalmente para embutir espírito de conquista.
Nota final para esta bola jabulani. Quem souber bater nesta menina ... vai ser muito feliz, com golos fantásticos cheio de velocidade e trajectórias indefensáveis para os guarda redes.
Abraço
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
Encontrei este link... que manifesta o civismo e personalidade de alguns daqueles adeptos da """ Grande Instituição""" ...
ResponderEliminarhttp://oantitripa.blogspot.com/2010/09/5000.html#links
impressionante...
Sim, Nightwish
ResponderEliminaro Proença não marcou penálti porque não havia que marcar e mostrou o amarelo a Belluschi porque movimentou o braço e cortou a bola com o cotovelo.
Eu não preciso de "inventar" lances que favoreçam o Porto.
O Proença, salvo a excepção que referi e não é possível encontrar outra coisa mancha ao seu trabalho, fez uma das mais isentas arbitragens de que há memória. Eu pelo menos não tenho e estou certo de que pouca gente haverá capaz de identificar árbitros e arbitragens durante dezenas de anos como eu tenho em mente, além de registos de árbitros de todos os jogos dos três grandes há mais de 25 anos.
O meireles também viu algum tendenciosismo do Proença, mas eu não vi e só lamento que não tenha mostrado o tal amarelo antes do intervalo. Pensei que ia fazè-lo e tinha referenciado o sarrafeiro de ocasião, mas não há homens nem arbitragens perfeitas e satisfaço-me pelo altíssimo nível de competência da arbitragem do jogo de ontem que devia servir de exemplo a todos, até ao próprio Proença em muitos jogos do Porto, do Benfica e de outras equipas.
Então não havia que marcar penalty porque, impede o Falcao de seguir com a bola ou não?
ResponderEliminarTocar com a mão na bola não é necessáriamente amarelo, é preciso que tente enganar o árbitro ou corte uma jogada de perigo. Dar amarelo por uma jogada daquelas é dizer q o estava a tentar enganar com o cotovelo ou a cortar um passe perigosissimo do meio campo para a ala ou a área, o que é falso.
Foi sem dúvida um jogo muito emotivo e intenso, onde não faltou o entusiasmo civilizado dos apoiantes de ambas as equipas, com os bracarenses a deslocarem ao Dragão cerca de 3.000 adeptos, que ajudaram a colorir o ambiente frenético, digno das noites futebolísticas do mais alto nível.
ResponderEliminarO jogo começou muito táctico pelos receios evidentes de ambas as turmas.
Depois que o resultado começou a funcionar, de bola parada, pois então, o futebol, principalmente o dos Dragões, começou a desbloquear e o jogo tornou-se intenso e emocionante, com belos golos, belas jogadas, e um intérprete espectacular, o incrível Hulk. Jogou, correu, rematou, assistiu para golo,marcou e entusiasmou a plateia, até à exaustão. Que mais pedir.
Está de parabéns também André Villas-Boas, que passou incólume esta prova de fogo, sem se deixar deslumbrar, conforme demonstram as suas sensatas palavras na conferência de imprensa.
Um abraço
O autor do post (Zé Luís) não dá muitas hipóteses de realçar os aspectos mais relevantes desta magnífica manifestação de futebol, excelente que é a sua análise do jogo de ontem à noite.
ResponderEliminarReitero a sua apreciação favorável do trabalho de Pedro "Gel" Proença, um árbitro com um passado pouco abonatório quando actuava o FCP, e ontem teve de facto um trabalho brilhante.
Nightwish,
ResponderEliminaro Falcao perdeu o lance por ter menos peso e ser menos forte do que o Rodriguez. É um lance normal, ganha o mais forte fisicamente e há jogo de braços regular que não dá para marcar falta. Não deixo de entender o teu ponto de vista, mas seria um penálti dos chamados "forçados" se tal fosse marcado e não vi irregularidade no lance.
Para mim, penálti tem de ser coisa muito evidente esse lance está longe de ser evidente que haja falta.
Quanto ao amarelo, a bola ia ser despejada para a área e o Belluschi mexeu o braço para a bola. É amarelo justo.
Se tivesse havido lance do género e não sancionado poderíamos falar de dualidade de critérios, mas não houve.
O único erro de Proença, para mim, foi o que já destaquei.
R.M. Silva Costa,
ResponderEliminarprecisamente por ser o Proença aziago para o Porto, e por eu normalmente não titubear na hora de criticar os árbitros quaisquer que sejam e todos os portugueses tenho em muito má conta, fiz questão de destacar o árbitro deste jogo e gostaria que todas as arbitragens fossem assim, creio que todos gostariam que fossem assim e infelizmente sabemos que só daqui a 30 anos veremos algo do género, é uma forma exagerada de dizer mas a raridade é tal que só assim se destaca a "anormalidade" deste Proença.
Eu notei alguma tendência no Proença e ela foi-se mantendo em toda a partida...O amarelo a Fernando no lance que deu o 1º golo é para mim forçado. É falta sim, mas não há nada de especial, houve uma tentativa mal sucedida de corte e nada mais...Deu golo.
ResponderEliminarHouve uma fase que mais parecia de um jogo de matrecos, só se viam jogadores do Porto a tombar...E o Proença a ver...O Moutinho tem a seguir uma entrada mais dura, novo amarelo.
Falcao remata à baliza e a bola toca na mão de um defesa do Braga -sobre o lado esquerdo da área- o lance seguiu...
Então no lance do amarelo ao Belluschi, tudo sucede logo à saída do meio campo, um bracarense lança em frente, o médio portista salta, a bola toca-lhe num dos braços e é marcada falta...E dado amarelo...Então esse princípio não se aplica na área do Braga?...Há ainda um outro lance duvidoso, de contacto, no fim do jogo, entre Belluschi e um avançado do Braga...
-A partir do 3º golo do Porto as coisas acalmaram na cabeça do PP, mas eu estava sempre à espera do pior...Talvez eu seja tendencioso e preconceituoso, admito que sim.
meireles, colocar em dúvida o amarelo a Fernando, derruba um opositor lançado para a área em posição frontal à baliza para chutar até, não é desconhecer as leis, é ser pouco isento também.
ResponderEliminarRepito o amarelo do Belluschi: abriu o braço e cortou a bola que ia ser despachada para a área.
Os amarelos ao Braga foram em situações idênticas a amarelos ao Porto. Faltas duras e merecedoras de cartão.
O cabeceamento de Falcao contra um braço de Vandinho, de costas, na área é casual. O Braga reclamou idêntico caso com um ressalto na mão quase no final e não houve nada.
Vocês podem insistir no que quiserem, e estão no vosso direito, mas a insistir assim ~e cair na lamechice de se pedir faltas, cartões e penáltis por tudo e por nada. E, pior, é não compreender nem as acções em concreto nem a dificuldade sde julgar lances como estes que estamos a discutir.
Curiosamente, nenhum de vocês reforça a falha do Proença no lance que eu destaco e que, deixando seguir (e bem) o jogo, deveria ter dado um amarelo a um jogador do Braga que nem identifiquei pois foi tudo tão rápido, a jogada seguiu, o Porto aproximou-se da área, o árbitro não beneficiou o infractor e... acabou para intervalo.
Zé Luis eu não quero pôr em dúvida as regras, o que eu discuto é o critério, o que eu penso é que existem amarelos injustificáveis, por faltas que não oferecem qualquer perigo à integridade do adversário, naquele lance o bracarense está ainda muito longe da baliza, 29/30 metros segundo a maioria dos comentadores...E nem todos os jogadores são CR7s -estou a lembrar um célebre Porto/Manchester) para além de que só por uma questão de estatística -estou a referir-me ao grande aproveitamento do Braga-, esse lance poder ser considerado perigoso...O que acontece é que os árbitros gostam de dar uma de justiceiros, assim de vez em quando, e toma lá um amarelo, que está mais ou menos na hora...Nos jogadores acontece o mesmo, noto que de vez em quando para passarem para a direita ou para a esquerda, dão uma de "revienga" e voltam a "reviengar" para então sim, passarem para onde o deviam ter feito há um minuto atrás...Perdem tempo desnecessário só para jogarem um pouquito para a bancada.
ResponderEliminarOs árbitros também têm as suas maluqueiras -e não são pequenas-, toma lá amarelo e depois em faltas bem piores, bem graves, deixam seguir, para mim não parecem parvos, são-no mesmo.
No lance que referes, eu mencionei-o, foi uma falta sobre o Moutinho -ficou no chão sobre a direita- a jogada prosseguiu, e eu fiquei à espera que ele -PP- interrompendo-se o jogo desse o amarelo, mas não, esqueceu-se...
"-E um lance de cortar o Moutinho pela base, ainda na primeira parte, o jogo prosseguiu, prosseguiu, prosseguiu tanto, que o Proença se esqueceu da punição, que querem a culpa foi do jogo, deveria ter sido logo interrompido, um homem -especialmente se for sulista- não tem que ter uma "memória de elefante"!?!..."
Pois, meireles, mas a 30 metros da baliza o Luís Aguiar meteu-a lá dentro e não te esqueças que o Fernando derruba ostensivamente o adversário que ia lançado para a área. Não se pode questionar um amarelo assim, até porque o Rodriguez, salvo erro, levou um igual por derrubar Falcao também em posição frontal a 30 metros da baliza.
ResponderEliminarNáo houve falta de critério, pelo menos para mim, olhemos as coisas com justeza.
Eu creio que a sarrafada ao
ResponderEliminarMoutinho deu amarelo quando o jogo foi interrompido e o árbitro deixou-o seguir para não beneficiar o infractor. Mas posso estar equivocado se foi também o Moutinho ou o Belluschi a levar porrada pouco antes do intervalo, o jogo seguiu e o árbitro esqueceu-se do amarelo depois.
OK Zé Luís:
ResponderEliminarPois é bem provável que eu tenha confundido o Belluschi com o Moutinho, à distância são muito iguais...Pequeninos, gordinhos -aparentemente...E enrolados no chão, ainda é mais difícil perceber quem são...
Zé Luís,
ResponderEliminarvamos discordar. Mas nem acho que sejam dos lances mais fáceis de ver e ajuizar, pelo que nunca poderia dizer que foi uma má arbitragem por causa disso. Até pode ter sido, mas não vi com atenção suficiente. Que fossem todas assim e tinhamos muito mais facilidades.
Quando ao "penalty" sobre o Braga, o Domingos anda com os copos.
Boas portistas, que grande jogo assistimos talvez um dos melhores deste campeonato, com bons golos, boas exibições, com muito empenho de ambas as equipas, sem casos polémicos, uma arbitragem muito consistente, um autentico hino ao futebol.
ResponderEliminarCumprimentos,
ultrasfcportomatosinhos