Curiosamente, hoje fala-se muito por aí de livros e em especial com gente que, ao tempo, eu nunca ouvi falar. Não sabia quem eram, o que faziam, não apareciam nos jornais, a RTP usava só a prata da casa e não os comentadeiros que agravaram os seus défices de exploração...
Mas também há coisas piores.
Ironicamente, há quem festeje - e com colheita de vinho do tempo - não ganhar nada há 50 anos.
A palestra de Artur Jorge, no intervalo, foi o despertar para uma segunda parte memorável: Têm 45 minutos para entrar na História do Futebol. E isto não é um sonho, é a realidade.
ResponderEliminar25 anos passaram e recordamos, com emoção, uma realidade de sonho. 27 de Maio de 1987, um dos dias mais felizes da minha vida.
Um abraço a toda a família Portista.
Vi esse jogo na TV em Algés em casade um amigo Benfiquista que me convidou para jantar fazendo-me assim uma pequena homenagem por irmos à final.
ResponderEliminarDepois, fomos a Lisboa á sede que na época estava no prédio do Centro Comercial S. João de Deus junto à Casa da Moeda.
Na rua estava lá, talvez, uma centena de pessoas e celebrar e no meio 2 bandeiras do Benfica.
Há 25 anos atrás, ainda havia benfiquistas a "sério" como eu costumo dizer.
Há 25 anos não foi há muito tempo.
Agora é a tristeza que se sabe.
Deixo aqui este testemunho vivido pessoal e directamente por mim também para frisar que de há 25 anos para cá, quem mudou foi o benfiquismo rasca que tomou conta dos destinos da agremiação benfiquista e onde há sócios que não se revêem.
Nessa época nós já eramos o que somos hoje: humildes no trabalho, alegras no êxito, mas intransigentes com provocações.