O velho sargentão, rezingão, mentiroso, crápula e que tratava jornalistas de filho da puta para cima, mesmo com a condescendência do irmão da ofendida que nunca regateou esforços para lamber o cu ao brasileiro, voltou à carga e voltou a meter os pés pelas mãos. É grunho no falar, sempre foi e daí ter sido tão cativante para os grunhos do portugalório imbecil e serôdio. E mau-carácter, como dizem por lá, além de um vencido que se alcandorou a certo patamar - fora a excepção de campeão mundial pelo Brasil - fora do país natal com a papinha feita mas capaz de exasperar o país de acolhimento e perder duas vezes com a fantástica Grécia em 15 dias.
Scolari deu nova versão para explicar uma sua aversão a Vítor Baía. Oito anos depois do Euro-2004 que Portugal perdeu em casa pelo bronco brasileiro e as suas estapafúrdias opções como ter Ricardo na baliza até ao frango final na capoeira recém-inaugurada, quis dizer na RTP que foi o FC Porto, Pinto da Costa e José Mourinho a sugerirem a exclusão de Baía do Euro e, afinal, do seu reinado que rapidamente entrou em declínio.
Que a coisa tenha passado na RTP, já é da praxe, tal como o pé-de-microfone dos servicinhos à medida. Espantava-me eu, já agora, en passant, que um dia, sabe-se lá porquê, a RTP foi a S. Paulo entrevistar Liedson que não era opção para Paulo Bento. O resto do trabalho do enviado-espacial parece ter sido este e Scolari veio contar histórias da carochinha que uns pategos vão tomar como certas.
Scolari, recorde-se bem, chegou em Fevereiro de 2003, praticamente em cima do jogo de estreia por Portugal, em Itália (0-2). O Belenenses-Porto que ele alega ter visto já tinha passado, em Janeiro, no Restelo e que o Porto ganhou (3-1) no começo da 2ª volta da que viria a ser a época de todos os títulos: campeonato, taça, Taça UEFA. Vítor Baía, e não Nuno, foi titular nesse jogo que Scolari não viu.
É a primeira mentira.
Mas há mais e de antes disso. Para justificar a não convocação de Baía, Scolari argumentou que já depois do Mundial-2002 de má memória (não para ele, campeão no Japão, mas para António Oliveira), Agostinho Oliveira não chamara o guarda-redes do FC Porto. Agostinho Oliveira liderou a selecção no Outono de 2002 e Vítor Baía até jogou na Suécia (3-2). Essa foi a primeira mentira, antes da primeira mentira e de outras primeiras mentiras, tais como a quantidade de vezes que o novo seleccionador dizia ter ido às Antas (então.
Houve um período negro de Baía, no início de 2002-2003, porque se pegou com Mourinho e deu uma entrevista a Record. Mourinho castigou-o pela afronta pessoal e pela entrevista. Nuno foi titular sete jogos seguidos, acabaria o campeonato com mais dois, mas o resto da época foi de Baía, mesmo a final da Taça de Portugal com o Leiria, quando Nuno jogou apenas os jogos menos complicados. Baía foi sempre o nº 1 do FC Porto, passada aquela tempestade de Setembro/Outubro. Na Taça UEFA, Nuno jogou apenas a 1ª eliminatória com o Polonia Varsóvia. Só deu Baía, mesmo quando Scolari possa ter visto um Belenenses-Porto em Outubro de 2003 já na época seguinte (1-4 para o Porto).
De mentira em mentira, depois de sair de Portugal sem deixar saudades a não ser a grunhos que se reviam nele, Scolari chegou a dizer, pelo seu assessor, que tinha sido Madaíl a denunciar Baía e a referir que o mau comportamento do guarda-redes era pernicioso no balneário.
Madaíl já negou essa versão, mas é só mais uma versão. O FC Porto poderá reagir ou não, pouco adiantará. O carácter, mais a falta dele, do bronco brasileiro já estava tão distante quanto a sua carreira em declínio se afastara tanto de Portugal que ninguém se lembrava da sua miserável existência de volta ao Paulistão. A não ser quando agredia jornalistas e se pegava em campo com adversários, como uma vez fez a Dragutinovic o Socolari de má memória.
Da influência de Pinto da Costa nas escolhas para a selecção, se era verdade então a de Baía não colou. Parece que, durante um ano e meio a preparar a equipa, o ostracismo a que votou a equipa portista que chegaria a campeã da Europa também não deve ter sido por Pinto da Costa lhe negar os jogadores do FC Porto. Foi preciso perder no Dragão, helàs, com a Grécia, na abertura do Euro, para Scolari meter a jogar a espinha dorsal do FC Porto - numa equipa que deveria ter sido orientada por José Mourinho e Portugal teria sido campeão europeu!
Apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo. Este bronco brasileiro, ignorante e incapaz, só merece que se lhe aponte as incongruências que ele jamais saberia soletrar tal palavra.
Do basbaque, o mesmo de sempre, jornalista, nada como lembrar a entrevista a Paulo Assunção sobre ameaças de tiros nos joelhos quando saiu do Dragão para o Atlético de Madrid... Atléti que nem com três portugueses e outros jogadores que por cá passaram (Sálvio, Falcao), recente vencedor da Liga Europa, nunca mereceu a atenção da correspondente da RTP em Madrid, Rosa Veloso, muito dada à bacoquice só com Mourinho e CR7 no Bernabéu...
Nem sei como é que não lhe sacaram ainda a confissão (a Scolari) sobre a abortada transferência para o Benfica, antes do próprio Euro-2004, quando se dizia de alma e coração com Portugal... Essas partes das historietas da treta nunca são trazidas a lume ou às pantalhas. Mas tem na Luz um digno sucessor: bronco, ignorante e bacoco. Com jornalistas a condizer. Estão bem uns para os outros.
Primeiro jogo contra a Grécia: Fernando Couto, Rui costa, Rui Jorge. Deco, Ricardo Carvalho e Nuno valente, todos no banco. Mais a convocatória in-extremis de Maniche.
ResponderEliminarTudo obra de Pinto da Costa. Pobres almas....
Toda a gente sabe, ou pelo menos uma grande maioria sabe, qual foi o motivo principal para a não convocatória do Vítor Baía (o melhor guarda-redes português de todos os tempos, que até há bem pouco tempo continuava a ser o protagonista da transferência mais cara sempre de um GR, só muito mais mais tarde batida pela transferência do Buffon) e do João Vieira Pinto. Ambos eram testemunhas de defesa do António Oliveira no processo que este moveu à FPF e ao Gilberto Madaíl (esse homem de bem!) para impugnar o despedimento no pós-mundial de 2002 no Japão e na Coreia. Quando aquele canalha chegou (o grande treinador-sargentão de m***) recebeu uma lista daqueles que não podia convocar: o Vítor Baía e o João Vieira Pinto eram dois deles, os outros eram peixe mais miúdo ou em fim de carreira. Vem agora atirar poeira para os olhos, falar do JNPC e do FCP. Ele que lave essa boca, sujeito medíocre, espancador de jogadores (safou-se e levou apenas 2 jogos de suspensão), quando falar do gigante Vítor Baía - o Scolari é um homúnculo ao pé dele. O Vítor, por muitas atribulações que dizem por que passa, é um exemplo para a sociedade como homem, benemérito e atleta extraordinário que andou a jogar pela selecção com aquele joelho num frangalho, com dores terríveis e lancinantes. E aquele verme? A sacar 150 mil euros por mês dos nossos impostos para perder um Europeu para a Grécia por causa da tua teimosia de burro (e ainda perguntava se o burro era ele), o Mourinho tinha-lhe preparado a papinha toda com a espinha dorsal de uma equipa ultra vencedora nesses 2 anos e aquele nojo de gente não a soube comer. Em suma, é um incompetente, e só prova o que fez nos últimos anos de selecção e o que estragou pelos clubes que passou a seguir: sempre despedido.
ResponderEliminarSaudações portistas.