O FC Porto, sem tensão competitiva que torna baça cada festa do título no Dragão, demorando-se a entrar em jogo, ergueu a taça de campeão nacional guardando a eficácia ofensiva para o fim (2-0 ao Sporting que se bateu com galhardia mas não passa disso mesmo, combativo e sofrido).
O Chelsea, com Bosingwa a titular e Meireles a entrar para segurar o 2-1 (além de Paulo Ferreira no banco e Hilário não convocado), teve a eficácia (Ramires e Drogba) antes de sofrer para erguer a Taça de Inglaterra e com um quase golo não marcado (e bem, a bola não entrou totalmente, Cech fez a defesa da época e segurou o troféu) que desesperou o Liverpool.
O Chelsea, com Bosingwa a titular e Meireles a entrar para segurar o 2-1 (além de Paulo Ferreira no banco e Hilário não convocado), teve a eficácia (Ramires e Drogba) antes de sofrer para erguer a Taça de Inglaterra e com um quase golo não marcado (e bem, a bola não entrou totalmente, Cech fez a defesa da época e segurou o troféu) que desesperou o Liverpool.
Hulk bisou pelo 3º jogo consecutivo (BM, Marítimo e Sporting) e segue a marcar há quatro jornadas (antes em Braga, com o golo decisivo), voltando a ser o ponta-de-lança de Vítor Pereira no início e Janko, de novo perdulário, lançado só na 2ª parte para soltar o Incrível da zona central e partir, em definitivo, a defesa do Sporting.
Carroll, com um golo magistral a reduzir a diferença para o Liverpool, quase bisou e levou a FA Cup final a prolongamento (como justificou depois do 0-2), mas Cech fez uma defesa impossível e o "liner" safou-se de boa ao acertar a decisão de forma dir-se-ia inacreditável.
Sem comentários:
Enviar um comentário