A meio da prova, com um golo monumental à Guiné nos 1/4 final e também considerado o melhor do torneio, já falara de Atsu, cuja saída do FC Porto foi atribuída a pressões do ganês para jogar no Liverpool. Andou emprestado na Holanda (Vitesse) e ao terminar o contrato no Dragão ainda foi vendido há um ano ao Chelsea, que o emprestou ao Everton onde pouco joga.
Incompreendido ou incompreensível?
Sempre lhe vi um potencial enorme e sempre desaproveitado no FC Porto.
Quanto ao Gana, perdeu o troféu outra vez, quando o dominava nos anos 60 pelos inícios da prova. Tal como em 1992, de novo por gp (8-9), ainda frente à C. Marfim e com nova maratona de penáltis: 22 (24 em 92 que me lembro de assistir na TV, salvo erro 9-10).
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