22 maio 2014

Final que falta ao Dragão e a final em Lisboa que os socialistas não ousaram prometer

A Chulares e a vermelhada da esquerdalhada do século XIX cairiam aos pés do Tózero inseguro nos seus 80 comprimidos para dormir, reduzindo tudo ao mínimo denominador comum (=0).
As tv's capitolinas cairiam num deboche pornográfico em que a Cicciolina, só para rimar, seria uma menina de coro.
E decerto não haveria cargas policiais, adeptos em tumulto e gente a desmaiar com crianças a verem tão cedo o Inferno diante dos seus olhos, não bastando o vinho. E os couratos tinham venda garantida.
Um maná.
Uma oportunidade perdida.
 
Nenhum árbitro/assessor ajudou a esta empreitada que garantiria mais dinheiro para as pensões, aumentos de salários e um boom económico para o afamado "mercado interno".
Até o Sótraques ficaria embeiçado, além de metido num bolso do Tózero.
E Pinto da Costa, como o Hermann parodiou com o "sinhore inginheiro" na década de 90, ficaria com um melão dos diabos: depois do Tripanário a inventar na ficção do Hermanias, viria então a inveja e o pedido de uma final no Dragão?

Sem comentários:

Enviar um comentário