Pode parecer muito, especialmente muitos e tão variados títulos, mas isto é muito simples.
Começámos com este, chegado a meio da época do Penta, no início de 1999.
Nesse trajecto, sem se adivinhar, como disse Filipe Santos recuperado da bárbara agressão que o deixou em coma na Luz, o hóquei em patins começou a fazer história, o FC Porto igualou o recorde de 5 títulos consecutivos do Paços d'Arcos, dos anos 50, e do próprio dragão no início dos anos 80.
Entretanto, passou a década do novo século.
É o nosso destino. Foi em 1999, 2004 e agora 2011 o mais brilhante de sempre na gáláxia do Dragão. Sempre a evoluir, cada vez mais nacionalmente hegemónico e um clube de dimensão mundial.
Só aqueles que continuam a malhar na tecla do bairrismo de antigamente, do saloiismo lisbonense e na atávica incompreensão dos méritos e das virtudes do trabalho e da decência moral não vêem. E não podem perceber.
São os eternos perdedores, os velhos do Restelo e arredores.
E não, não falta nada.
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