Mas Ferguson ainda meteu alguns Rooney, Chicharito, o g.r. De Gea e até o reformado Scholes.
Já Tito Vilanova não só não meteu Messi, como fez jogar os juvenis do Barça reforçados por alguns veteranos, voltando Puyol depois da lesão da Luz em Outubro e deixando sem apoio o isolado David Villa que andou mais sorumbático e desligado da equipa do que Jackson Martinez em Paris. Messi acabou por entrar para se lesionar, numa triste ironia que poderia pesar muito mais ao Barça para o futuro do que hipotecar o presente do seu bom nome com um frete inadmissível.
Mesmo assim, os juvenis do Barça não perderam, apesar de pobre e má figura na circulação de bola e falta de fluidez para o ataque e na teia defensiva remendada com um pateta Song a mostrar não ter classe nem garra apesar de ter sido titular no Arsenal.
Passou, enfim, o Celtic, ganhando em casa onde o Benfica pode gabar-se de não ter perdido e ufanar-se pelo pontito que a Imprensa bacoca celebrou, tal como pode celebrar mais um 0-0 tão para a história como o primeiro em Glasgow para gáudio dos bacocos. E com a figurinha ridícula, trauliteira e notória de sempre.
DESCUBRA AS DIFERENÇAS :)
Das segundas linhas de Manchester e Barcelona pode Vítor Pereira tirar a lição de que nem com melhores jogadores elas cumprem objectivos em jogos importantes...
Das mesmas ilações, noutro sentido, pode Platini refletir sobre se a Champions ainda admite mais equipas em prova, acabando com a Liga Europa como dizem ser seu plano, para depois chegar-se à última fase de grupos com quase tudo decidido e várias equipas a cumprirem calendário mas a aviltarem a verdade desportiva.
Eu continuo a preferir o figurino tradicional de eliminatórias para não existirem casos destes que não dignificam competição alguma. Por isso, como prefiro, no futebol, que a tradição ainda seja o que era, fica que, apesar de tudo, «no rules, great scotch»