O Real Madrid desapareceu da capa do pasquim, onde invariavelmente vinha ocupando uma posição herárquica cimeira acima do bicampeão português, que se transformou, pelos cabotinos de ocasião, num jornal graficamente de anúncios: colorido, caras (com pretensas notícias, nenhuma de valia), coincide até com um relógio, só falta saltar as gajas cá para fora.
Estupidamente travestido no jornal regional que lhe marcou a história até aos anos 80, deu-lhe, ainda, para copiar o "24 horas de Espanha que já lhe vendeu, em Maio de 2011, uma cabala de arbitragem do Kuipers no Porto-Villarreal: a Marca dá 90 golos a Messi, hoje numa orelha com o campeão em rodapé, e os macaquinhos de imitações seguem o passo. Ridículo no declínio inexorável - faz lembrar o sbordem - do plano inclinado de mais um ano catastrófico, julgando que picardias saloias vendem papel para embrulhar peixe. Havia aquele expert da Imprensa tuga que dizia que televisões tanto vendiam sabonetes como presidentes. Tem seguidores.