Tocam os sinos na torre da Igreja
há rosmaninho e alecrim pelo chão
Na nossa aldeia, que Deus a proteja
Está' passar a procissão
(...) o Povo ajoelha
ao passar o andor
Na nossa aldeia
não há mais bonito
que estes passeios
do Nosso Senhor
Muito bom; Muito bem lembrado!
ResponderEliminarPS: (+ ... as opas vermelhas dos irmãos da confraria...)
Também estive para meter essa das opas vermelhas...
ResponderEliminarMas pouca gente deve lembrar o (grande) Villaret.
Tá explicado o porque do corno gomes da selva falar o que quiser, o tempo que quiser, como quiser, lançar venenos, vomitar suspeições e cagar insinuações naquele programa daquela emissora que gosta de derrotar o Porto antes do apito final ...e nunca é interrompido...
ResponderEliminarhttps://2.bp.blogspot.com/-yluSKb_hEXE/VGPhPh6vXKI/AAAAAAAADOk/SXm-4lvZgMQ/s1600/porco%2Bgarcia.PNG
Se calhar, o nosso amigo ao pavilhão do galinheiro "apoiar" a equipa de voleibol do Sp. Espinho...
ResponderEliminar«
Olha os irmãos da nossa confraria!
Muito solenes nas opas vermelhas!
Ninguém supôs que nesta aldeia havia
Tantos bigodes e tais sobrancelhas!
»
descobri, hoje, o poema na íntegra.
depois de ler o 'post', é para mim impossível dissociar o que se passa na arbitragem tuga, com o 5lb e alguns dos versos declamados pelo belenenses João Villaret.
abr@ços
Miguel | Tomo II
Tal e qual, Miguel. :):):)
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