Até por isto. E mais. Quando gajos execráveis como esta eminência parda do regime fala assim, ele que já vagueou pela RTP pós 25/4, esteve no início da TVI e agora mergulhou na salgalhada da Controlinveste, para um advogado cirandar tanto nos OCS, alguma coisa deve ter de mel para suscitar tanto interesse "andar por aí". De resto, como advogado, sabe-se que malha na estrutura judiciária que há, ele que é do tempo da "outra senhora" e preferia uma Justiça, como a Informação, açaimada.
Fossem os árbitros tugas assim como o Juíz Carlos Alexandre e o campeonato não estaria viciado como está esta época com aviltantes de tão constantes e gritantes os benefícios ao Benfica.
Mas isto é uma chatice, a "chapa 44" no periodismo saloio, a "chapa 44" nos benefícios ao Benfica, a "chapa 44" das reacções corporativas como se não tivéssemos visto isto e conhecido os protagonistas de sempre. E na Imprensa há sempre escroques dispostos a tudo.
E gosto sempre das vitimização dos presos, que escrevem para fora e têm púlpito.
O Chulares Soares diz que a Constância é "isenta". O Sócrates, não há muito tempo, em oposição ao "jornalismo travestido" da TVI e do "fora" dado a Manuela Moura Guedes, elogiava como "isento" o ex-director desportivo Marcelino - cujo Record em ascensão virou o bico ao prego a partir de 2000 e eu sei porquê.
Isto, realmente, parece quase o "fascismo". A prisão de Peniche era terrível, mas consta que Álvaro Cunhal conseguiu, lá preso, concluir Direito. A quadratura das cavalgaduras acha isto um horror pidesco. Os jornalistas hodiernos foram avacalhados pela tralha socrática, menos os amigos como os do "amigo Joaquim" cunhado por Vara e outras cáfilas à solta, mas estão aí a defender o indefensável e a criticar o que é incólume, ou era suposto que assim pensassem, no estado de direito que dizem defender - e do crime de atentado ao estado de direito podia Sócrates ter sido acusado no âmbito do Face Oculta até haver uma reunião criminosa e mafiosa de um ministro da Justiça do PS, do presidente do STJ, do PGR e do Marinho e desonra dos advogados Pinto como BOA, quando no dia seguinte coisas da investigação foram sopradas e telemóveis apagados subitamente - dizem que por quebra do segredo de justiça e mais ninguém em rigor sabia daquilo que se investigava em Aveiro.
Mas isto é uma chatice, a "chapa 44" no periodismo saloio, a "chapa 44" nos benefícios ao Benfica, a "chapa 44" das reacções corporativas como se não tivéssemos visto isto e conhecido os protagonistas de sempre. E na Imprensa há sempre escroques dispostos a tudo.
E gosto sempre das vitimização dos presos, que escrevem para fora e têm púlpito.
O Chulares Soares diz que a Constância é "isenta". O Sócrates, não há muito tempo, em oposição ao "jornalismo travestido" da TVI e do "fora" dado a Manuela Moura Guedes, elogiava como "isento" o ex-director desportivo Marcelino - cujo Record em ascensão virou o bico ao prego a partir de 2000 e eu sei porquê.
Isto, realmente, parece quase o "fascismo". A prisão de Peniche era terrível, mas consta que Álvaro Cunhal conseguiu, lá preso, concluir Direito. A quadratura das cavalgaduras acha isto um horror pidesco. Os jornalistas hodiernos foram avacalhados pela tralha socrática, menos os amigos como os do "amigo Joaquim" cunhado por Vara e outras cáfilas à solta, mas estão aí a defender o indefensável e a criticar o que é incólume, ou era suposto que assim pensassem, no estado de direito que dizem defender - e do crime de atentado ao estado de direito podia Sócrates ter sido acusado no âmbito do Face Oculta até haver uma reunião criminosa e mafiosa de um ministro da Justiça do PS, do presidente do STJ, do PGR e do Marinho e desonra dos advogados Pinto como BOA, quando no dia seguinte coisas da investigação foram sopradas e telemóveis apagados subitamente - dizem que por quebra do segredo de justiça e mais ninguém em rigor sabia daquilo que se investigava em Aveiro.
Na Europa, 5 jogos e uma expulsão em três deles. Os árbitros europeus, à excepção de um ou outro viciado nos regimes ibéricos de favorecimento e compadrio centralistas como o espanhol que negou um penálti escabroso ao Mónaco na Luz por ´mão de Jardel, têm posto o Benfica em sentido. Não há contemplações para jogo faltoso e repetitivo. O italiano Rizzoli actuou sem receios de Imprensa negativa em S. Petersburgo: três amarelos em pouco mais de 20', um deles ditaria a expulsão de Luisão, por acumulação também não perdoada como é hábito tuga, quase no final do jogo com o Zenit.
Jesus queixou-se desde o jogo em Leverkusen que os "árbitros condicionam cedo os meus jogadores". Repetiu-o no Mónaco. Por isso à 5ª jornada da Champions estavam 3 jogadores em risco de exclusão se vissem outro cartão com vista ao último jogo em casa com o B. Leverkusen.
A impunidade do benfas na Europa contrasta tanto com o proteccionismo tuga-patriótico dos moiros de vexames da arbitragem do vi-te ó Pereira que já faz por "esquecer-me do jogo" (Braga-Benfica e mais uma pouca-vergonha, mesmo o Benfica perdendo). E contrasta tanto quanto a impunidade que acabou para alguns chico-espertos acobertados pelo sistema permissivo que instauraram para perpetuar a boa vidinha de todos os envolvidos.
Raro é o jogo do Benfica em Portugal não toldado por benefícios de arbitragem.
Impunidade parece ter acabado também para a famiglia do patriarca mafioso chefe de quadrilha que, como o Padrinho, lá foi dar um abraço de morte ao Sócrates "convidado" a beber a cicuta. Espero que de uma vez por todas o tuga ignaro não se comova com a "lágrima nos olhos" e corra estes vermes de Portugal.
O juiz Carlos Alexandre não dá espectáculo, não dá entrevistas, não envia cartas aos jornais e não se deixa intimidar. É o alvo predilecto da chusma comentadeira, dos politólogos da treta e de doutorados em jornalismo de sarjeta, como diria o nefasto SS.
Lá tinha razão, o consagrado Juíz dos Grandes Processos, para temer "perturbação do inquérito", "destruição de provas", "continuidade da actividade criminosa" e, atentando-se no sucedido ontem, "alarme social". ALARME SOCIAL. A matilha do espectáculo da CS lá anda como barata tonta, queixando-se do segredo de justiça em prejuízo da sua actividade investigativa. Mas não é o sistema judiciário que faz o espectáculo, são os artistas de circo como focas amestradas manietadas pelos cordelinhos da Informação selectiva e dos "convidados" sempre cheios de prosápia sem perceber puto de Jornalismo e muito menos de Direito e Justiça.
A pandilha pedófila que escapou há 10 anos está em campo para desacreditar a Justiça.
O gang mafioso que dominou os negócios e tráfico de influências em Portugal está a tremer de medo.
Mas se grunhir contra a Lei é uma coisa, fazê-lo contra a Lei que os mesmos implantaram mas, como em todas as ocasiões, acham apenas ser para os outros, isso é que não pode ser. ai, ai, ai, que raio de Democracia é esta, gritaria o Rui Prantos se discutisse os prós e prós dos benefícios dos árbitros ao benfas.
Mas se grunhir contra a Lei é uma coisa, fazê-lo contra a Lei que os mesmos implantaram mas, como em todas as ocasiões, acham apenas ser para os outros, isso é que não pode ser. ai, ai, ai, que raio de Democracia é esta, gritaria o Rui Prantos se discutisse os prós e prós dos benefícios dos árbitros ao benfas.
A quadrilha de jornaleiros e paineleiros espuma raiva por todos os lados, cegando a Justiça para branquear a corrupção - se a houver, não há nada como aguardar pelo desenrolar da investigação e porventura o julgamento. Não há mais do que indícios, mas dizem que o julgamento está feito. Não está, queremos é que se faça sem ruído, mas eles não deixam para dizerem que há isto e aquilo.
Começou com o "almoço" de que ninguém sabia mas, altamente suspeito, acabou noticiado e levou, como o condenado à forca, o ex-PGR sonso beirão Pinto Monteiro a desculpas esfarrapadas e a um salafrário "só vim aqui para dizer que José Sócrates não me pediu nada" (?!) - foi todo o prelúdio da claque sócretina que atazanou Portugal e teve o desplante vergonhoso de ontem em Évora e o espectáculo degradante do maior beneficiário líquido do 25/4. Chulares Soares nunca foi tão porco como agora. A merda de País em que Portugal se tornou está espelhado no cadavérico personagem mafioso e trauliteiro de estratagemas mil. Valeu-lhe que uma chusma de pés de microfone açaimados não se dispôs a corrê-lo à bofetada para ele se vitimizar e, como na Marinha Grande em 1985/86, sair por cima.
A única coisa que me espantou no moribundo foi o teste das pilhas que o fizeram durar tanto e capaz de usar ameaças tonitruantes. Aquela do "diga ao juiz que eu disse", já antecedida pelo chico-esperto do Camões do JN a aconselhar o juiz Carlos Alexandre a não ser "jornalista" porque de notícias sabem os Camones cá da parvónia, é o relato do tratado de política contorcionista e extorcionista, de estilo golpista como se viu na mudança de turno do PS este Verão, que o PS hediondo é capaz.
Se os juízes de campo tugas fossem como Carlos Alexandre o futebol em Portugal seria mais limpo.
E o Benfica, à maneira socialista, viria para os jornais clamar aqui d'el Rei, causar alarme social, deturpar a verdade dos factos, pedir proteccionismo superior destinado aos eleitos, nem que sejam mafiosos.
Cada dia que passa convenço-me que Carlos Alexandre só não põe o laço à volta do pescoço de Sócrates porque não pode - ou é, realmente, um cafajeste capaz de uma tortura prolongada em honra do "mémoire" do relapso do Inglês Técnico armado em franciú da província de Molière ou uma ópera bufa do "banlieu" - para a qual saiu-se o (já) Corcunda da confraria de Notre-Dame.
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