Porque gosto de saber e não me incomoda rever, analisar e reavaliar, continuo sem perceber o que aconteceu naquele golo anulado (pareceu-me que bem, mas não tenho certezas e gostava de ter algumas...) aos ucranianos. Não revi imagens, a repetição não aconteceu durante ou no final do jogo, já li crónicas de jornais e lances avaliados na tv, mas esse mistério permanece. Não acho que Lucescu tenha razão quanto ao árbitro, nem acho justas as críticas que em geral lhe foram dirigidas, especialmente na bluegosfera. Não se queixem se este episódio, de somenos mas com importância ética e informativa relevantes, se parecer com aquilo que muitos criticam quando as tv's e os jornais encobrem lances em jogos de Benfica e Sporting. À excepção da minha dúvida deixada num parágrafo aí em baixo a esse respeito, não vi imagem alguma e muito menos li sequer a descrição, quanto mais a explicação para a decisão do árbitro, desse lance. Continua a falta-me informação, sem prejuízo de nada alterar quanto ao jogo e todas as outras incidências das quais dou conta. Mas isso sou eu que sou esquisito e irrequieto, seja nesta ou noutras situações mas em que casos como este me dão sempre força moral para criticar sempre e não só quando me dá jeito, enquanto uns criticam aqui e calam ali, habituados ou amistosos com esse tipo de informação. Isto para não falar de certas avaliações como a única, no Rascord, de um imbecil iluminado e único a falar de "brilhantismo" portista (são mais papistas que o Papa, que até nem aprecia lambe-cús) que francamente mais ninguém viu, nem em jornais nem nos blogues. - actualizado às 15.30h de 14/9/2011.
E, ainda, http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=287253 - como eu percebo a dificuldade de Kléber, há quem entender esses problemas e ajudá-lo a "crescer", mas não pela via do "estamos servidos"...
E, ainda, http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=287253 - como eu percebo a dificuldade de Kléber, há quem entender esses problemas e ajudá-lo a "crescer", mas não pela via do "estamos servidos"...
O FC Porto lá ganhou, com muita dificuldade e pouco esclarecimento apesar de merecidamente, vergando o Shakhtar mas ficando a dever a si próprio outro "conforto a respirar" num grupo que muitos avaliaram como fácil mas que se confirma poder causar problemas e deixar dúvidas a todos. Até porque o APOEL também deu a volta ao 0-1 e venceu 2-1 o Zenit e tudo pode voltar à primeira forma se na ronda seguinte, no fim do mês, prevalecer o factor - só o Marselha, graças a Lucho Gonzalez, ganhou fora e nem o Barça logrou segurar o 2-1 em casa ante o Milan deixando-se empatar no fim.
Obtido o mais importante, importa, agora, respirar fundo, sabendo que tudo pode ficar complicado em caso de derrota em Sampetersburgo ou dar o passo de gigante se os dragões triunfarem no Petrovsky. Os russos, que perderam também Bruno Alves por duplo amarelo, terão de jogar já tudo com o FC Porto e ou se assumem como candidatos ou perdem de vez as hipóteses de qualificação, até porque depois vão a Donetsk.
FC Porto e Shakhtar são os favoritos no grupo, mas os campeões nacionais deveriam ter assegurado, hoje, um triunfo importante e melhorado o saldo de golos. Faltou mais contundência na área, quando ela abundou nos disparos de Hulk e nas investidas de James mas de longe, os destaques de um jogo que não é fácil descrever desapaixonadamente. E acabamos o dia, inesperadamente, sem nos destacarmos na classificação, quando tudo parecia deixar o FC Porto confortável logo à 1ª ronda.
Um frango de Helton parecia complicar mais a vida aos dragões, depois de Hulk falhar o seu primeiro penálti no FC Porto. Depressa emendou a mão, com um pontapé tremendo mas que não deixa de constituir, também, um frango de Rybka, pois não só formou barreira curta como, tendo pelo menos aberto o ângulo para ver Hulk disparar, lançou-se tarde e foi a morte do artista para deter aquele míssil do Incrível.
Pode dar a ilusão, por três bolas nos ferros no total, de domínio esmagador portista. Mas ainda com 0-1 e Eduardo da Silva marcou um golo que não percebi se foi anulado por fora-de-jogo, que me pareceu, ou mão de Luiz Adriano, que viu amarelo por protestos.
Mas o FC Porto passou a jogar contra 10, por expulsão acertada de Rakhytskyi com entrada de pitões à canela de João Moutinho. E acabaria a jogar contra 9, por outra entrada violenta de Chygrynskyi sobre Djalma. E não fosse o génio de James, que tanto tentou marcar mas pecou na finalização desastrada, e o FC Porto lamentaria uma noite de desperdício ofensivo, pouco esclarecido e nada efectivo, sendo fácil a Kléber empurrar para a baliza deserta que o colombiano lhe escancarou escandalosamente de forma tão formidável em finta e cruzamento mortal da esquerda.
Porque, na verdade, salvo um ou outro tiro de Hulk, o FC Porto não criou grandes oportunidades e não aproveitou a superioridade numérica. Rybka defendeu só um remate de James, desmarcado por Belluschi. Contra um opositor fechado com a expulsão da 1ª parte, retirado Eduardo do apoio a Luiz Adriano para Kucher fechar a zona central do expulso Rakhystskyi, o FC Porto fez por circular a bola, lateralizou mas fê-lo em demasia porque não foi incisivo nas entradas na área. Também por mérito do Shakhtar que manteve coesão defensiva. Para ser o mini-Barcelona teria de penetrar e abrir espaços na área. E, aí, faltou o "punch" definitivo para dilatar e conseguir uma margem melhor para um eventual desempate final no confronto directo. Inclusive, Luiz Adriano chegou ameaçar empatar, fugindo a Maicon mas atrapalhando-se na hora h ante Helton.
Não gostei muito da forma como o FC Porto não foi impositivo na área de decisão. Até acabou atrapalhado nos remates de Djalma, Varela, Moutinho e James. A vitória não se discute, mas o jogo não foi brilhante e notou-se, mais uma vez, que Kléber, apesar do golo (fácil), é muito pouco, por muito que disfarce e festeje com o treinador que lhe confiou, com um cheque em branco, a posição 9.
Se mérito o FC Porto teve foi mais em não se enervar pelo penálti falhado e o frango de Helton, do que em explorar a superioridade numérica. Até porque controlar o jogo não é o mesmo que dominar, ainda que tenha valido a pena não correr demasiados riscos, nem defensiva nem ofensivamente. Não era contra 9 que fazia falta um ponta-de-lança na área (e saiu Kléber) e não se podia prescindir de Hulk para dilatar o marcador? Compreende-se a gestão, até de esforço físico, do Incrível, porque o FC Porto sentiu o jogo ganho e o Shakhtar mostrava a impotência à espera de um milagre de Luiz Adriano que esteve para acontecer. O 2-1, nestas condições, sendo essencial é apenas suficiente, porque podia ter sido melhor, apesar de se admitir algum nervosismo das estreias e se defrontarem as melhores equipas do grupo. Foi o que o jogo deu e, como dizia um tio meu, é melhor (ganhar) Peru(m) que dois frangos...
Se mérito o FC Porto teve foi mais em não se enervar pelo penálti falhado e o frango de Helton, do que em explorar a superioridade numérica. Até porque controlar o jogo não é o mesmo que dominar, ainda que tenha valido a pena não correr demasiados riscos, nem defensiva nem ofensivamente. Não era contra 9 que fazia falta um ponta-de-lança na área (e saiu Kléber) e não se podia prescindir de Hulk para dilatar o marcador? Compreende-se a gestão, até de esforço físico, do Incrível, porque o FC Porto sentiu o jogo ganho e o Shakhtar mostrava a impotência à espera de um milagre de Luiz Adriano que esteve para acontecer. O 2-1, nestas condições, sendo essencial é apenas suficiente, porque podia ter sido melhor, apesar de se admitir algum nervosismo das estreias e se defrontarem as melhores equipas do grupo. Foi o que o jogo deu e, como dizia um tio meu, é melhor (ganhar) Peru(m) que dois frangos...
Quando vemos o confronto de Kléber com um craque total como Luiz Adriano, que há um ano fez miséria em Braga, não só nos lembramos da falta de Falcao como temos de remoer a falta de uma alternativa a Kléber, encostado Walter, melhor alguém que entrasse para ser titular. A pecha atacante do FC Porto passou por não reconhecer, a equipa, a referência na área, inexistente no 1º tempo e que, na verdade, só James num momento único ajudou a mostrar, porque no jogo nunca se viu a preponderância de um ponta-de-lança adequado a ser servido pelos flanqueadores de categoria que o FC Porto tem - além de um miolo onde, reentrado Fernando e bem, voltou a ser forte e ofensivo só com o tridente Defour-Moutinho-Belluschi, como destaquei na 6ª feira com os sadinos.
Não é a vitória, mesmo com o golo de Kléber que se torna, com Maicon, o jogador mais "discutido" apesar de ter o lugar praticamente resrvado, que fará alterar esta visão do jogo e da equipa, embora o resultado tão importante conseguido decerto fará muita gente dizer que não tem dúvidas e que chamar a atenção para isso é ser do contra - contra o que estou bem a borrifar-me. É certo que as expulsões foram justas, até há mais um penálti (sobre Hulk) por marcar e ele foi derrubado ilegalmente algumas vezes, mas o 11-9 no jogo não permite ter avaliação mais concreta sobre quem ganhará o grupo. Se tudo ficar igual na 2ª jornada com vitórias caseiras, ficará tudo em aberto e parece que, apesar de ter obtido agora a sua 1ª vitória na Champions, já andam esquecidos dos problemas que em 2009-10 o APOEL (derrotas tangenciais com o FC Porto) criou, começando por 0-0 no Calderon e quase vencendo o Atlético de Madrid em Chipre (salvo por um golo de Simão), cipriotas que estiveram até com 1-2 em Chelsea e quase se classificavam para a Liga Europa para a qual, só com 3 empates e margem mínima de vantagem na diferença de golos com os cicpriotas, os colchoneros se apuraram para vencer a prova...
Agora é vencer o Feirense e esperar que o Felix Brych possa apitar o jogo com o Benfica, para punir os caceteiros da Luz como merecem e por cá se habituam a malhar no FC Porto da forma mais grosseira e ostensiva.
CORRECÇÃO: a provar que a minha memória regista muito melhor o que os olhos vêem, merecendo os elogios amiúde por aqui, pois o Hulk não falhou o primeiro penálti pelo FC Porto, já tinha falhado há um ano com o Genk, mas eu não pude ver o jogo e, assim, escapou-me. Fica a rectificação.
Boas
ResponderEliminaramanhã num cantinho da capa de A Bola:
"Porto Sofre contra 9"
Abraços.
PS: Gostei. Temos equipa para fazer boa figura
Também acho que é, de certa forma, um frango, o golo de Hulk. Diferente do lance imperdoável de Helton, mas revela muitas falhas o Rybka, Ungaro.
ResponderEliminarQuanto às capas dos pasquins, DD, o repórter atrevido da RTPN só queria falar com os jogadores do Shakhtar que estiveram para ir para o Benfica. Willian e Jadson, sendo que este já lá jogou e marcou no 1-0 há uns anos...
Zé Luís, concordo com tudo, especialmente com a constatação que o resultado poderia e deveria ser mais dilatado pois o Porto teve um ataque demasiado inconsequente com inúmeras falhas no momento de decisão e demasiados remates sem qualquer nexo como o constata os 17 remates para fora do Porto.
ResponderEliminarAcho também que o APOEL não é pera doce e pode vir a ter algo a dizer no passagem à fase seguinte.
O intrépido reporter da RTP ex N é o fanático lampião João Martins,metido na RTP após a falência do canal por cabo ntv,pelo pai ex ministro Alberto Martins (que se escondia à pala da Académica,mas é também um refinado cabeçudo vermelho...curioso é ter o rapaz nascido e criado no Porto vir azucrinar num jogo do FCPorto os jogadores brasileiros do Schaktar sobre o interesse do clube do regime e sobre o desempemho do arbitro...será que o trauma Duarte Calabotes Baptista Gomes não lhes sai da cabeça??
ResponderEliminarSilver(io), ai o João Martins é filho do Alberto Martins?
ResponderEliminarBem, já não gostava de um e de outro, vou passar a detestar os dois.
Não conheço o puto, a não ser por ter cara de parvo, mas já lhe tinha detectado a mania benfienta. Ainda no domingo à noite esteve meia hora a forçar o Bruno Prata a falar do Benfica-Guimarães.
Realmente, só por tacho um tipo destes lá chega.
E quanto ao ex-ministro que queria pagar à mulher 72 mil euros lá no dep. Justiça, é mesmo um gajo do Porto desenrascado em Lisboa e à pala daquela manifestação académica contra Américo Tomás.
Obrigado, mais uma vez, pela informação.
Exibição QB com um James endiabrado - o muido é um génio a jogar futebol!
ResponderEliminarUma nota para Maicon - não tem lugar no plantel do FC Porto nem em nenhum clube na 1ª liga., que tenrinho!
Domingo jogo em Aveiro para vencer claro..jogo que mais uma vez não é transmitido pela TVI!
Aliás , em 5 jornadas deram 3 dos banfientos e 2 dos lagartos - como na 6ª jornada é jogo grande no dragão e dá na Sport TV passa a 3 para os lagartos.
Até nisto somos prejudicados!
Não se pode desligar a TVI da Zon ?
Bom dia,
ResponderEliminarTal como se previa ontem tivemos um jogo complicado, perante um adversário valoroso, que se tem vindo a afirmar na Europa.
O jogo iniciou dividido até que o FC Porto ganha a grande penalidade que Hulk não converte.
Para complicar ainda mais, Helton tem aquela infelicidade, e sofremos o golo.
Os adeptos de imediato reagem, empurrando a equipa para a frente, e é com naturalidade que chegamos ao empate, naquele golo de apologia do Hulk. Grande míssil!
Após a expulsão ainda na primeira parte do central da equipa ucraniana, as coisas complicaram-se para nós, embora se possa muitas vezes pensar que contra 10 é mais fácil.
Os ucranianos encostaram o bloco defensivo, e exploravam o contra-ataque através de Wiliam e Luiz Adriano. É neste típico jogo que o Shahktar é perigoso.
Todavia o FC Porto continuou a carregar, e sempre que acelerava no último terço, vinham à tona as fragilidades defensivas do Shahktar.
Foi então que o melhor em campo - James, saca um coelho da cartola, e num lance de magia senta o defensor adversário e assiste Kléber para o golo da vitória.
Até à expulsão do outro central do Shaktar, foi uma fase complicada do desafio.
Nós não conseguíamos marcar o terceiro golo, e alguns dos nossos jogadores já estavam desgastados, como é o caso de Hulk, e tiveram de ser substituídos.
Com o resultado pela margem mínima, o Shahktar revela-se sempre perigoso, daí alguma prudência atacante.
Depois da expulsão do outro central, os ucranianos abandonaram a disputa do resultado, e até final foi o gerir do tempo.
Grande apoio do público, muito importante no empurrar da equipa, depois de um penalti falhado e de um erro de Helton.
O FC Porto está no patamar das melhores equipas da Europa, e ontem sentia-se que ganharíamos o jogo com maior ou menor dificuldade, apesar dos ucranianos terem uma excelente equipa.
Estamos de volta ao nosso lugar, e acredito no apuramento para a fase seguinte.
Abraço e boa semana
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.com
Sempre que não marcarmos meia-duzia vem o choradinho do Falcão...
ResponderEliminarPorra que é demais...
Eu adorava Falcão, e reconheço-lhe valor e outras coisas que conheço e não são para aqui chamadas...
Mas...
Ele também falhou muito... em 2010 ficamos em 3º... tem mais 4 anos que Kleber... querem pontas de lança ??? quem é o do FCBarcelona...
Juizo e calma.
Força FCP
O Porto, mesmo antes da superioridade numérica, teve períodos em que "estacionou" em frente à grande-área adversária, qual Barça, e rodou a bola a toda a largura do terreno, procurando uma brecha para entrar e marcar... Este estilo de jogo que parece cada vez mais consolidado e uma evolução em relação à época passada poderá levar a uma alteração do trio de ataque em que Kleber será sacrificado e James passará a jogar pelo meio, qual Messi, como falso ponta de lança, abrindo os espaços necessários para as diagonais de Hulk e Varela (ou C.Rodriguez).
ResponderEliminarNo meio campo esta evolução já é notória e em 2 jogos consecutivos tivemos, nas segundas partes, dois médios centro, em detrimento de um trinco, capazes de assegurar uma melhor posse e rotação de bola no apoio a um criativo (Belluschi) capaz dos passes de ruptura necessários ora para gerir da melhor maneira o jogo atacante ora para finalizar as jogadas (vide golo de James ao Setubal).
Com uma maior consistência defensiva e um pouco da estrelinha que tivemos no ano passado, poderemos estar perante um caso sério de uma máquina de jogar à bola...
Calma, Fernando. O "choradinho" do Falcao é uma constatação e a realidade com que nos confrontamos e alguns adivinharam que, face à falta de alternativa e à exclusão de Walter da Champions, iria falar-se do assunto.
ResponderEliminarCom o tempo passa. Isto é, se correr pelo melhor como todos desejamos. Para alguns isto deve ser enterrado ou esquecido. Há até quem já se vanglorie por Falcao não ter marcado na estreia pelo Atléti. O Falcao que todos entendemos desde o 1º jogo que era um craque. Sobre o Kléber, que eu mal vi no Marítimo, é óbvia uma certa "desconfiança", sem antevermos o fim do mundo.
Para certa gente uma leve crítica suscita uma fatwa como se ninguém pudesse pensar e opinar e este ciclo de vai e vem no futebol não fosse a essência da discussão.
Atrás disso vem o refutar de qualwuer crítica que se faça às opções da SAD, mas isso é só para quem acha que tudo está bem e o que não estiver não se deve dizer.
Continuo sem saber o que esperar de Kléber. Ao Falcao, que nunca vira jogar, augurei-lhe logo 20 golos por campeonato, deixei aí escrito nessa altura.
Craque é craque, vê-se logo. Kléber é um menino, Falcao era um jogador feito que melhorou muito e até foi Jesualdo quem puxou por ele para ser o que foi na 2ª época de tão grandes feitos.
Já agora, para os hipersensíveis que não sabem avaliar o que quer que seja, sobre Falcao também desde cedo vaticinei que não tinha jeito para marcar penáltis, levantei logo a questão e achava/acho que Hulk os marca muito bem.
É só ter a noção do que se diz e do que deve dizer ou achar sobre o que os outros dizem.
Farto dessas impertinências estou eu.
miguel, essa inversão da "polaridade" do triângulo já Mourinho a tinha introduzido e ganhámos alguns jogos à conta disso. Com os médios que temos é só escolher a variante. Dá sempre resultado.
ResponderEliminarAgora, se pensas "excluir" o Kléber, cuida-te com os talibãs...
O Kléber está realmente ainda muito verde, precisa e vai aprender muito, especialmente a desmarcar-se dos seus adversários e a enganar, fingindo querer entrar por um lado e virar para o outro...Aliás no golo fez um pouco isso, foi ganhando posição e quando o James tocou, estava sozinho perante o GRedes.
ResponderEliminarAgora o Maicon parece um auto-colante, não consegue separar-se dos dianteiros e pior que isso, fica sempre sem reacção quando o jogo o manda antecipar...
Na linha média acho que o Porto pode e deve tentar mais vezes o trio Moutinho, Defour e Belluschi, ou o quarteto Fernando, Moutinho, Sousa e Belluschi...
Aquele "pirú" do Helton foi só para agradar aos benfiquistas, espero eu.