As bizantinices à volta da Selecção e a bizarria das manchetes que, uma vez mais, nada dizem e retratam apenas um mercado de transferências apoucado e ajustado à triste realidade lusa de uma economia em crise por todo o lado, só podiam ter complemento no reavivar dos grunhos de Luís Filipe Vieira que encontrou a única maneira, tão ridícula como sempre ressabiada, para falar de "mais um anúncio" do fim da carreira de um jogador que o seu clube apresentou manco em competição, e de um torneio em Angola que nenhum adepto, nem do seu clube, sabia para que era e porque foi, há muito, cancelado.
Felizmente, o ridículo não mata, mas medra em meio de ignorantes com o burgesso a falar em código à falta de entender-se o pretoguês providencial e dirigindo-se, imagine-se o rebolar de riso, ao Ministério da Cultura. Não admira, de há muito que o grunho implica com sectores da governança do País, para não falar de obstrucções à Justiça...
Se já não vimos porcos a andar de bicicleta...
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