Uma jornada delicada com a concessão costumeira da parte do vi-te ó Pereira.
Entre o 1º e o 6º (Guimarães-Benfica), Paulo Baptista.
Entre o 2º e o 7º (Marítimo-Porto), João Capela.
Reparem na diferença de estatuto: um é internacional e outro não. Faz sentido que, como se tudo não fosse estranho, o jogo de mais cartaz e melhores classificados seja atribuído ao não internacional?
Não, não faz e é tudo feito de forma suspeita e aviltante.
O que nem tem nada a ver com os árbitros. Sabem que sou muito crítico e munido de dossiers sobre árbitros, mas estes dois são dos que dão mais garantias hoje em dia e já não é mau. Não é por aí. É pelo que se faz por aí. É a cara de quem faz isto. Uma vergonha.