FCPorto 2-0 Naval 1º Maio
M. Gonzalez 30' e Lucho 68'
Equipa: Helton, Sapunaru, Rolando, B. Alves, Cissokho, A. Madrid (T. Costa 59'), R. Meireles, Lucho, M. Gonzalez, Lisandro (E. Farias 78') e C. Rodriguez (Tarik 78')
36.211 espectadores
Com esta vitória frente ao Naval, estando uma volta completa sem ter perdido qualquer jogo, aproveitando as escorregadelas do seu adversário principal, o FCPorto poderá ter dado o passo definitivo rumo a um título que se presta a ser anunciado: o Tetracampeonato.
Foi uma vitória tranquila, com bastante segurança, embora não isenta de algumas falhas, principalmente as já habituais falhas na finalização, ficando-se com a convicção que, só por muita falta de jeito, o título tão desejado não rumará, mais um ano, para o Dragão, mesmo que isso continue a incomodar muita gente medíocre com direito de antena.
Com uma noite agradável, na ressaca do apuramento aos quartos de final da Champions League, o público, numeroso, que apareceu no Dragão deverá ter ficado satisfeito pela exibição da equipa portista, que dominou, como bem quis, desde o primeiro ao último minuto, impondo sempre o ritmo que lhe conviesse na busca de um resultado positivo, que lhe permitisse alargar a vantagem sobre um dos seus mais directos adversários.
Com Hulk e Fernando castigados, Jesualdo Ferreira deu a oportunidade a Mariano Gonzalez e a Andrés Madrid, tendo este tido a sua estreia a titular na equipa tricampeã nacional. Embora notando-se um pouco falta de ritmo, que o levava a jogar sempre pela certa, arriscando pouco nos passes, o argentino que veio do Sporting de Braga acabou por realizar uma exibição bem agradável à imagem de toda a equipa.
O FCPorto entrou muito forte, trocando muito bem a bola, sempre com alguma segurança, claramente inspirado pelo jogo de quarta-feira, logo aos 3 minutos Cissokho cruzou de forma perfeita para Mariano cabecear para o guarda-redes e depois Rodriguez rematar por cima. Destaco mais uma grande exibição deste lateral francês que tem vindo a dar muita consistência ao seu futebol calando alguns seus críticos, se é certo que é muito mais fácil entrar numa equipa quando ela está a ganhar, é verdade que o jovem jogador está a ganhar a tarimba suficiente para ser um grande lateral esquerdo, pelo menos qualidade não lhe falta, a ver se a sua margem de progressão continua assim.
Na jogada a seguir o Naval, que veio jogar o jogo pelo jogo embora tenha feito pouco, respondeu com uma oportunidade de golo.
Á medida que o tempo foi passando, o FCPorto começava a demonstrar o mesmo futebol que tem demonstrado em casa, uma equipa sempre dominadora, trocando muitas vezes a bola, tentando romper e criando grandes oportunidades de golo, que ou falhava por falta de pontaria dos seus atletas, ou então porque encontrava, e por duas vezes mesmo na linha de baliza, um jogador do Naval pela frente.
Pelo meio, Cosme Machado ainda foi protagonista de dois lances duvidosos, que os jogadores do FCPorto alegam faltas passíveis de marcação de grande penalidade mas, confesso, que do local onde estou é-me difícil ajuizar qualquer opinião, esperando ver os referidos lances na televisão.
Ao contrário do que tem acontecido, o FCPorto não perdeu a tranquilidade, nem se mostrou ansioso pelo golo, sendo que isso foi meio caminho para que aos 30 minutos, Mariano Gonzalez conseguisse, depois de tirar dois adversários pelo caminho e rematar colocado, inaugurar o marcador.
O mais difícil estava feito, agora trava-se de gerir a vantagem da melhor forma possível, circulando a bola tentando que o adversário abrisse para dar a estocada final.
E, até ao intervalo, o FCPorto teve algumas oportunidades para alargar essa vantagem, mas foi sempre sem sucesso a sua finalização, com destaque para um falhanço incrível de Lucho Gonzalez que, em frente ao guarda-redes, não conseguiu melhor do que rematar para fora, num jogada fabulosa, para mim a melhor jogada do encontro, que merecia muito mais do que um falhanço incrível.
Na segunda parte, nada de novo na partida, e pouco há que contar, o ritmo do jogo foi baixando, ao jeito da gestão que o FCPorto vem fazendo nas últimas partidas, fazendo passar o tempo, sempre controlando a partida, esperando que surgisse uma oportunidade de golo para acabar com as esperanças do Naval. A equipa da Figueira ainda se queria mostrar atrevida, mas o FCPorto nunca deixou que esse atrevimento resultasse em algo mais perigoso.
Depois da entrada de Tomás Costa para o exausto Andrés Madrid, o FCPorto viria a chegar ao golo da tranquilidade, da autoria de Lucho Gonzalez depois duma assistência fabulosa de Mariano Gonzalez.
A partir daí, a história do jogo terminou, o FCPorto baixou, ainda mais, o ritmo, a circulação de bola foi mais pausada, tudo foi mais lento, e Jesualdo Ferreira aproveitou para fazer descansar os dois lutadores da frente de ataque, Lisandro e Rodriguez, para dar minutos a Ernesto Farias e Tarik Sektioui.
O FCPorto lá vai, cada vez mais tranquilamente, andando para o final rumo ao quase anunciado Tetracampeonato, agora segue-se a luta pela final em Oeiras e depois uma paragem no campeonato. Na próxima jornada o FCPorto terá uma deslocação difícil a Guimarães, sendo o que, para mim, é a prova definitiva que as faixas de Tetracampeão já podem serem encomendadas.
M. Gonzalez 30' e Lucho 68'
Equipa: Helton, Sapunaru, Rolando, B. Alves, Cissokho, A. Madrid (T. Costa 59'), R. Meireles, Lucho, M. Gonzalez, Lisandro (E. Farias 78') e C. Rodriguez (Tarik 78')
36.211 espectadores
Com esta vitória frente ao Naval, estando uma volta completa sem ter perdido qualquer jogo, aproveitando as escorregadelas do seu adversário principal, o FCPorto poderá ter dado o passo definitivo rumo a um título que se presta a ser anunciado: o Tetracampeonato.
Foi uma vitória tranquila, com bastante segurança, embora não isenta de algumas falhas, principalmente as já habituais falhas na finalização, ficando-se com a convicção que, só por muita falta de jeito, o título tão desejado não rumará, mais um ano, para o Dragão, mesmo que isso continue a incomodar muita gente medíocre com direito de antena.
Com uma noite agradável, na ressaca do apuramento aos quartos de final da Champions League, o público, numeroso, que apareceu no Dragão deverá ter ficado satisfeito pela exibição da equipa portista, que dominou, como bem quis, desde o primeiro ao último minuto, impondo sempre o ritmo que lhe conviesse na busca de um resultado positivo, que lhe permitisse alargar a vantagem sobre um dos seus mais directos adversários.
Com Hulk e Fernando castigados, Jesualdo Ferreira deu a oportunidade a Mariano Gonzalez e a Andrés Madrid, tendo este tido a sua estreia a titular na equipa tricampeã nacional. Embora notando-se um pouco falta de ritmo, que o levava a jogar sempre pela certa, arriscando pouco nos passes, o argentino que veio do Sporting de Braga acabou por realizar uma exibição bem agradável à imagem de toda a equipa.
O FCPorto entrou muito forte, trocando muito bem a bola, sempre com alguma segurança, claramente inspirado pelo jogo de quarta-feira, logo aos 3 minutos Cissokho cruzou de forma perfeita para Mariano cabecear para o guarda-redes e depois Rodriguez rematar por cima. Destaco mais uma grande exibição deste lateral francês que tem vindo a dar muita consistência ao seu futebol calando alguns seus críticos, se é certo que é muito mais fácil entrar numa equipa quando ela está a ganhar, é verdade que o jovem jogador está a ganhar a tarimba suficiente para ser um grande lateral esquerdo, pelo menos qualidade não lhe falta, a ver se a sua margem de progressão continua assim.
Na jogada a seguir o Naval, que veio jogar o jogo pelo jogo embora tenha feito pouco, respondeu com uma oportunidade de golo.
Á medida que o tempo foi passando, o FCPorto começava a demonstrar o mesmo futebol que tem demonstrado em casa, uma equipa sempre dominadora, trocando muitas vezes a bola, tentando romper e criando grandes oportunidades de golo, que ou falhava por falta de pontaria dos seus atletas, ou então porque encontrava, e por duas vezes mesmo na linha de baliza, um jogador do Naval pela frente.
Pelo meio, Cosme Machado ainda foi protagonista de dois lances duvidosos, que os jogadores do FCPorto alegam faltas passíveis de marcação de grande penalidade mas, confesso, que do local onde estou é-me difícil ajuizar qualquer opinião, esperando ver os referidos lances na televisão.
Ao contrário do que tem acontecido, o FCPorto não perdeu a tranquilidade, nem se mostrou ansioso pelo golo, sendo que isso foi meio caminho para que aos 30 minutos, Mariano Gonzalez conseguisse, depois de tirar dois adversários pelo caminho e rematar colocado, inaugurar o marcador.
O mais difícil estava feito, agora trava-se de gerir a vantagem da melhor forma possível, circulando a bola tentando que o adversário abrisse para dar a estocada final.
E, até ao intervalo, o FCPorto teve algumas oportunidades para alargar essa vantagem, mas foi sempre sem sucesso a sua finalização, com destaque para um falhanço incrível de Lucho Gonzalez que, em frente ao guarda-redes, não conseguiu melhor do que rematar para fora, num jogada fabulosa, para mim a melhor jogada do encontro, que merecia muito mais do que um falhanço incrível.
Na segunda parte, nada de novo na partida, e pouco há que contar, o ritmo do jogo foi baixando, ao jeito da gestão que o FCPorto vem fazendo nas últimas partidas, fazendo passar o tempo, sempre controlando a partida, esperando que surgisse uma oportunidade de golo para acabar com as esperanças do Naval. A equipa da Figueira ainda se queria mostrar atrevida, mas o FCPorto nunca deixou que esse atrevimento resultasse em algo mais perigoso.
Depois da entrada de Tomás Costa para o exausto Andrés Madrid, o FCPorto viria a chegar ao golo da tranquilidade, da autoria de Lucho Gonzalez depois duma assistência fabulosa de Mariano Gonzalez.
A partir daí, a história do jogo terminou, o FCPorto baixou, ainda mais, o ritmo, a circulação de bola foi mais pausada, tudo foi mais lento, e Jesualdo Ferreira aproveitou para fazer descansar os dois lutadores da frente de ataque, Lisandro e Rodriguez, para dar minutos a Ernesto Farias e Tarik Sektioui.
O FCPorto lá vai, cada vez mais tranquilamente, andando para o final rumo ao quase anunciado Tetracampeonato, agora segue-se a luta pela final em Oeiras e depois uma paragem no campeonato. Na próxima jornada o FCPorto terá uma deslocação difícil a Guimarães, sendo o que, para mim, é a prova definitiva que as faixas de Tetracampeão já podem serem encomendadas.
Continuamos a notar grande diferença nos jogos em casa e fora, em casa não somos tão convincentes e temos dificuldade na circulação de bola e ao contrário do que muita gente diz isso não é culpa dos adversários jogarem fechados, é um "pecado" da nossa equipa e do modelo imposto pelo Jesualdo que não contempla a posse de bola, preferindo a transição rápida, por isso erramos demasiados passes e temos sempre o adversário em cima sempre que não é possível o contra ataque. Na mesma o importante era somar os 3 pontos, ficamos mais descansados para a difícil deslocação a Guimarães mas sinceramente só receio os jogos no Dragão, pois fora de casa esta equipa sente-se como peixe na água e faz sempre grandes jogos. Lá em baixo começa o desespero e voltou o discurso dos derrotados com procura dos bodes expiatórios para mais uma época seca. RUMO AO TETRA
ResponderEliminarExcelente jogo :) Quanto a encomendar as faixas, acho que só quando for matematicamente inequívoco o TETRA!
ResponderEliminarNão há pressa, até porque o fornecedor não é muito cumpridor ;)
Ora pois então, que são mais 3 pontos pró bornal... e o TETRA que está ali (quase) à mão.
ResponderEliminarSurpresa? Naaa, nada disso, tudo normalidades neste nosso PORTOgal.
Surpresa, surpresa, só mesmo o facto de há muito já não me recordar de nos serem completamente surripiados 3 penalties (!), repito, 3 penalties (!) num único jogo... a última vez que me recordo disso ter acontecido, foi num célebre Calimeros vs FC Porto, apitado pelo já mais conhecido que a Maria Alice, o Lucilio Calabote Baptista.
Ontem, do que vi:
1. exibição qb pa levar de vencida uma Naval muito tenrinha;
2. desperdicio monumental na 1ª parte de 4/5 ocasiões de golo claras, o que tb já não é surpresa nenhuma;
3. exibição sem mácula dos nossos laterais defensivos; Sapunaru em crescimento acentuado de produção exibicional; Cissokho, aqui e acolá ainda se perde um pouco, mas tb este já com uma dose qb de clarividência e entrosamento de registar;
4. saliento tb a classe "à Aloisio" de Rolando, que não se dando por ele, está em (quase) todos os lances de corte da veia atacante adversária; onde Bruno Alves, é dono e senhor das alturas;
5. um meio campo de muita labuta, onde Raúl Meireles continua a ser o dínamo que joga e faz jogar; Lucho, ontem, mais interventivo, mais acutilante, mas aqui e acolá, a perder o norte; Andrés Madrid, sem inventar, no recebe e passa com muita tranquilidade;
6. um ataque que teve o expoente máximo de CR10 que joga, faz jogar, recupera, luta, transpira e inspira até dizer chega; Lisandro, a formiguinha do costume que fez por merecer por mais do que uma vez o golo que não conseguiu por manifesto azar, vendo ainda uma grande-penalidade por si cometida ser transformada em amarelo, o que o impossibilita de viajar até Guimarães na próxima jornada; um Mariano que continuo a dizê-lo, corre muito, esforça-se, faz por tentar e conseguir, mas que peca e de que maneira pela inconstância da sua produção, estando invariavelmente no melhor e no pior, o que leva a perguntar, para quando um Mariano constante? mas fez uma boa exibição.
7. um Cosme que de Collina só mesmo a careca, porque burro como uma porta, ou talvez não (?!), trazia a lição bem estudada... Mariano e Lucho estragaram-lhe a festa.
8. finalmente (!), pude assistir ao final d'um jogo caseiro numa tranquilidade que há muito não era possivel... foram 20 min finais de completa tranquilidade e porque não até dizê-lo, monotonia qb... já mereciamos, carago!
9. nota 5 para a atitude no fim do jogo, quando já meia equipe tinha regressado aos balneários, se dirigiu ao sector dos SD para lhes oferecer a camisola... gestos que não parecendo muito ou demasiado importantes, são de registar e saudar, porque são por vezes nestas pequenas atitudes, que se solidifica a alma e raça de Dragão... Grande Cissokho, confiamos e estamos contigo!!
10. referência final para mais uma paragem de liga de 15 dias que se a alguém agrada (calimeros e gayvotas) pelos motivos mais que conhecidos, a outros (Dragões), não!, mas que fazer? é a calendarização da vergonha que temos, onde por cada 2/3 jornadas jogadas, lá vem mais uma paragem de 15 dias.
Excelente jogo, domínio absoluto, jogadas de grande classe, só faltou uma vez mais finalização a condizer e teríamos uma goleada das antigas.
ResponderEliminarComo diria o Rui Moreira, mais uma semana normal. No campo como é natural fiquei com dúvidas, mas visto na televisão, foram três penaltis não marcados, com a expulsão do guarda-redes logo a começar o jogo, um cartão amarelo ao Lisandro mal mostrado. Enfim... já vamos estando habituados. É por estas e por outras que dá um enorme gozo ganhar no Porto.
A confirmação de um planeamento muito bem feito pelo treinador. Na altura decisiva da época, aí está e equipa a atingir o seu melhor nivel, com as segundas linhas a demonstrarem toda a sua utilidade. Sapunaru, Sissoko (como evolui este menino!), Tomás Costa, Mariano, mais uma excelente exibição, Farias.
"só mesmo o facto de há muito já não me recordar de nos serem completamente surripiados 3 penalties (!), repito, 3 penalties (!) num único jogo" - blue boy.
ResponderEliminarQue tal remontar ao E. Amadora-Porto, de Dezembro, apitado pelo inefável Paulo Baptista?
Foram 3 penáltis por marcar, um deles assinalada a falta (sobre Lisandro) fora da área quando a ocorrência foi dentro. Isto depois de, na 1ª parte, uma mão de Hugo Carreira ter passado impune e um derrube a Hulk mesmo em cima do intervalo já na pequena área.
Ah, e um golo anulado a Lisandro por suposto fora-de-jogo, quando estava em linha - mas sabemos que estes lances nunca favorecem o FC Porto, só os outros...
Ao ler o Silvestre não estar ciente de que o FC Porto "convence", pergunto-me se alguma vez algum adepto ficará convencido do que seja...
ResponderEliminarÉ que duvido que esta equipa seja capaz de covnencer mais os seus adeptos de que está muito forte, já nem digo a nível interno, onde não vejo quem a possa bater, mas também lá fora.
Gostaria de fazer uma referência ao branqueamento a que estes lances estão a ser sujeitos, à excepção do Rui Santos e do jornal O Jogo.
ResponderEliminarOntem no Domingo Desportivou, pura e simplesmente apagou-se dos lances polémicos o lance entre Lisandro Lopez e Pesier.
No lance entre Paulão e Lisandro o Carlos Daniel nem deixou discutir se houve penalty ou não, ficando-se pelo vamos discutir se o amarelo é bem ou mal mostrado a Lisandro Lopez.
Concluiu com um brilhante não se pode chamar a isto de lances polémicos uma vez que não tiveram influência no resultado.
Relativamente aos comentários da SportTV, incrível a dificuldade q tiveram p admitir q efectivamente houve lugar à marcação de pelo menos duas grandes penalidades. A meu ver a nova regra sobre marcar a falta onde acaba não tem cabimento nenhum, portanto nem sequer considero a do Cissokho.
Hoje de manhã, no avião fui presenteado com o único jornal desportivo que tinham a bordo: o Rascord. Uma vez mais, no lance entre Pezier e Lisandro não é considerada falta uma vez que Licha tenta saltar por cima do guarda redes adversário mas não consegue??!!!!
De ir às lágrimas... não há paciência para esta merda de imprensa desportiva.
Amigo Zé Luis, pode ler outra vez, eu disse "grande diferença entre jogos em casa e fora" e se você fizer um esforço vai-se recordar dos jogos todos eles "iguais" no Dragão com Trofense, Marítimo, Benfica, Sporting e mesmo alguns que ganhámos tivemos sempre muito mais dificuldades que nos jogos fora, foi isso que eu disse e os factos provam-nos, vamos com 7 vitórias consecutivas fora e com grandes exibições, enquanto que em casa não é tão evidente, aliás como o Jesualdo reconhece "estamos a dever alguns golos no Dragão".
ResponderEliminarZé Luis,
ResponderEliminarMea culpa... tens toda a razão. Já estou que assim a modos de tão habituado a sermos «gamados» e na CS ser o habitual silêncio sepulcral, que já nem me lembrava desse que foi há pouco mais de 2/3 meses atrás.
Obrigadaço pela correção.
aKeLe aBrAçO,
"no lance entre Pezier e Lisandro não é considerada falta uma vez que Licha tenta saltar por cima do guarda redes adversário mas não consegue??!!!!"
ResponderEliminardepois do golo anulado porque o Christian Rodriguez pensou em jogar a bola com a mão...
estes jornaleiros metem nojo
Silvestre, até os 7-1 de Munique podem ser facilmente explicados, quanto mais uns empates caseiros sob a bitola de más arbitragens e autocarros dos adversários.
ResponderEliminarO caro amigo é que escreveu não estar muito convencido da categoria das exibições do FC Porto em casa.
Já agora, depois dos golos falhados na 1ª parte, aquela do Lucho é imperdoável, mais duas bolas sacadas sobre a linha, a verdade é que o Paulão quase empatava de cabeça, num canto, e a sorte protegeu-nos nessa altura.
Se quisermos relativizar tudo, tivesse entrado esse golo e os "defeitos" de exibições anteriores, com ocasiões de golo em barda e tantos golos feitos atirados para o lixo, teriam vindo à baila de novo, mesmo num futebol excelente da equipa e desta vez sem um autocarro adversário no caminho.
Apesar do jogo de 4ª feira, com uma Naval que quis jogar no campo todo, o FC Porto mostrou uma força, física, anímica, competitiva e de jogo que há algum tempo me convenceram de que temos uma grande equipa na forja. Caro que é para daqui a um ano, mas amanhã abordo o assunto sobre o que se falou... há meio ano atrás.
"do modelo imposto pelo Jesualdo que não contempla a posse de bola".
ResponderEliminarE se não contempla posse de bola é bom para o espectador ver mais futebol, mais jogo, mais minutos úteis, espectáculo, ocasiões, jogadas, futebol em cheio.
Não tem, o Silvestre, razão para lamentar ser a equipa menos convincente em casa. A Naval jogou sem complexos, o FC Porto aproveitou, o jogo foi movimentado e bem jogado, a bola correu bem, por todos os espaços e jogadores. Beneficia o espectáculo.
Quanto à estratégia, é diferente. Eu pessoalmente gosto assim. E jogadores rápidos pedem mais bola no espaço e menos bola no pé.
O facto de se optar por esta versão de jogo, em consonância com os jogadores disponíveis, tem alguma coisa de mal?
Já há duas épocas que eu pedia pelo menos um jogador rápido, muito veloz, para as alas.
ResponderEliminarTemos Hulk, Rodriguez e até Mariano estica o jogo. Quaresma não era veloz. O jogo prendia muito. E faz muito jeito alguém que corra com bola ou sem ela.
Os adversários não gostam, mas isso é com eles. Nós temos de saber o que é importante. Há quem não valorize as coisas devidamente. Mas são opiniões.
"o FC Porto mostrou uma força, física, anímica, competitiva e de jogo que há algum tempo me convenceram de que temos uma grande equipa na forja."
ResponderEliminarZé Luís, é verdade a equipa fisicamente esteve muito bem, se bem que as vitórias têm ajudado. Quanto à grande equipa que temos na forja, eu sinto que temos equipa para surpreender a Europa pelo menos chegar às meias finais, tenho pena que jogadores como Lucho e/ou Bruno Alves tenham a vir ter que sair para o ano, pois esta equipa mais um aninho a ser trabalhada poderia dar-nos ainda maiores alegrias.
FCPorto- Estrela da Amadora...um domingo inteiro sem jogos, podiam ter posto o jogo de tarde ou ás 18, não, ás 20 e 45..ainda vou pensar se vou.
ResponderEliminarRealmente... marcar o jogo do próximo Domingo para as 20h45 representa uma falta de consideração enorme pelos adeptos!
ResponderEliminarComo diz o outro: não havia necessidade...
Podiam ter muito mais espectadores do que aqueles que vão ter, mas... a TV paga tudo não é?
Gostei muito do jogo de ontem, a primeira parte foi para mim talvez a melhor desta epoca, continuamos a falhar muitos golos mas pior seria se não se cria-se oportunidades e isso o FCP tem feito.
ResponderEliminarPassados 4 anos encontramos, finalmente um lateral esquerdo á altura, se madrid conseguir provar que pode ficar bem fisicamente até ao fim da epoca, acho que se deve contratar o argentino para na proxima epoca ser a alternativa a fernando, e um jogador que pode ser importante em jogos contra equipas mais fechadas, fazendo uso da sua capacidade de passe e visao de jogo. Uma palavra para a sapunaru que começa a impor a sua qualidade, foi um jogador em quem acreditei desde inicio e penso que é um bom valor do nosso plantel.
Com esta vantagem vamos poder preparar melhor os quartos de final da champions, e eu acredito na passagem, lucho está a subir de forma, falta lisandro começar a marcar golos.
RUMO AO TETRA.
A exibição da equipa foi segura, sendo a finalização (que convém ser melhor treinada) o único senão.
ResponderEliminarGostaria de destacar pela positiva um jogador em particular, pela sua juventude e pela ainda muito recente inclusão no plantel: CISSOKKO. Está forte, confiante e revela bons pormenores técnicos a atacar. Sapunaru está também a melhorar.
Na frente, o Cristiano Rodrigues criou rupturas e trabalhou que se fartou, assim como o incansável Lisandro. Mariano marcou e esforçou-se. Lucho falhou mas marcou. Meireles, quando se desconcentra faz asneira da grossa, e devia procurar melhorar a colocação do remate, porque lá força tem ele. Vem aí os oitavos da Champions, e não podemos dar tantas baldas...
Quanto à arbitragem, a gatunagem do costume. Abaixo o Centralismo!
Viva o FCPorto!
Abraço a todos
Boa exibição da equipa. Apesar de ter sido contra um dos adversários mais fracos desta época, foi o 3º jogo em 8 dias e sem 3 titulares (Fucile, Fernando e Hulk). Finalmente o Porto não se aquartelou na defesa depois de estar a ganhar.
ResponderEliminarEra importante vencer este jogo para ter alguma margem de manobra para o 2º. Recordo que em Abril vamos fazer pelo menos 7 jogos.
05-04-09 V. Guimarães FC Porto Liga Sagres J23
08-04-09 Champions QF
11-04-09 FC Porto Est. Amadora Liga Sagres J24
14-04-09 Champions QF
19-04-09 Académica FC Porto Liga Sagres J25
22-04-09 Est. Amadora FC Porto Taça de Portugal MF
26-04-09 FC Porto V. Setúbal Liga Sagres J26
03-05-09 Marítimo FC Porto Liga Sagres J27
10-05-09 FC Porto Nacional Liga Sagres J28
17-05-09 Trofense FC Porto Liga Sagres J29
24-05-09 FC Porto Sp. Braga Liga Sagres J30
Um bom resultado contra o Amadora no próximo domingo permitiria a Jesualdo jogar com a equipa B na 2ª mão.
Bom jogo, foram dois, podiam ter sido 5 mais os penaltis.
ResponderEliminarArbitragem daquelas de "ajudar alguem" a ganhar dentro do campo - seja ele qual for - bem Mariano, Raul e um destaque para os laterais, muito bem.
Entretanto, cuidado com falsos entusiasmos, as ratoeiras estarão aí, pede-se nesta forcing final uma enorme e entusiástico apoio à equipa.
Viva o FC Porto.
Fizemos um jogo fabuloso e continuo na minha, desde do equilibrar da equipa à direita a circulaçao de bola mudou radicalmente assim como a pressao sobre o portador da bola foi nestes ultimos 4 ou 5 jogos muito mais efectiva.
ResponderEliminarDesde esta alteraçao, estamos a jogar um futebol do melhor que se ve na Europa.
Rui Valente: " veem ai os oitavos...". Porra. Veem ai os quartos meu amigo. Os oitavos ja la vao.
é verdade soren, na minha opinião nem é tanto pelo facto da ala ficar mais forte, mas sim pelo facto de o lucho jogar mais central, e á que referir que o facto de termos jogado com o tommy e com o sapunaru já em melhor forma tambem ajudou a isso e não só a inclusão do mariano. Jogando aquele 11 base que já está definido acho que o professor devia trocar o meireles de lado com o lucho de modo a que o lucho jogue mais pelo meio.
ResponderEliminarDe resto o tarik no ultimo jogo já fez umas arrancadas interessantes e seria importante que regressa-se.
Tem razão Soren, eu queria dizer os quartos. É a pressa, é a pressa habitual dos comentários...
ResponderEliminarBom jogo e boa vitória do FC Porto. A equipa continua a crescer, alguns jogadores estão claramente melhor agora que há uns meses atrás e, colectivamente, o FC Porto é a melhor equipa portuguesa. Mérito para toda a gente, especialmente para Jesualdo Ferreira, que conseguiu montar uma equipa, com uma ideia de jogo claramente definida, integrando vários jogadores novos, alguns deles inexperientes, e alcançando resultados. Eu insisto: noutros clubes, pede-se tempo, pede-se paciência, pede-se períodos de jejum de títulos, tudo e mais alguma coisa. No FC Porto, mesmo com uma equipa praticamente nova, perdendo 3 peças nucleares em relação à temporada passada, Jesualdo conseguiu contornar os momentos difíceis e, com infinita competência, mantém-se em todas as frentes, tirando a Taça da Liga, onde foi eliminado a pedido.
ResponderEliminarDomingo à noite, vi uma equipa com maior capacidade para jogar em ataque continuado, relativamente a outros jogos caseiros recentes. Os primeiros 45 minutos e boa parte dos segundos foram bastante bons a esse nível. O FC Porto revelou boa capacidade de circulação de bola, com muitas sequências de passes, variações de flanco, jogo apoiado e diversas chegadas com perigo à zona de finalização. Eu gostei. Pena foi que a concretização, uma vez mais, não estivesse calibrada. A equipa funciona hoje muito melhor e isso é favorável a que as individualidades se apresentem em bom plano.
Deste jogo, dizer que talvez a maior capacidade para jogar em ataque planeado esteja na presença de jogadores como Madrid e Mariano. Madrid teve duas ou três hesitações escusadas e não é muito intenso, mas em posse ganha claramente a Fernando. É mais jogador com a bola no pé. Quanto a Mariano, fez um grande jogo, com um golo e uma assistência, e a sua presença potencia o futebol apoiado quando comparado com Hulk (obviamente que Hulk é um jogador muito superior e muito mais decisivo, mas está mais talhado para transições rápidas e não tanto para segurar a bola, escolher a melhor opção para passar e pautar o ritmo de jogo). Dos laterais, nota muito positiva para Cissokho. Mostra sinais de evolução e vem dar razão a quem gostou da sua contratação. O Sapunaru também esteve melhor em relação a desafios anteriores, mas continuo a achar que não é lateral para o FC Porto. Ainda assim, gosto do seu espírito de luta e, não sendo muito dotado, é esforçado e isso é de aplaudir. Meireles foi o habitual, pertence à elite dos médios portugueses. Lucho foi o MVP, com passes de ruptura sem fim e uma inteligência de jogo sem paralelo em Portugal. Rodriguez e Lisandro também estiveram bem e muitos dos desequilíbrios causados na defesa navalista passaram por eles. Os centrais e Helton não tiveram problemas de maior.
4 pontos para o Sporting, 5 para o Benfica. O tetra ainda não é um dado adquirido mas está agora mais próximo. É continuar com o espírito de conquista que temos visto nestes últimos meses. Próxima conquista: final da Taça.