Equipa: Helton, P. Emanuel, Rolando, B. Alves, Cissokho (T. Costa 71'), Fernando, R. Meireles, Lucho (E. Farias 83'), C. Rodriguez, Lisandro (Tarik 89') e Hulk
48.010 espectadores
Afinal o "clássico" prometedor de um grande jogo, resultou numa partida mal jogada, bastante confusa e quezilenta, onde a equipa que tinha obrigatoriamente de vencer, que tinha de arriscar, que necessitava contrariar uma desvantagem que tinha contra o seu adversário, nada fez para isso, não arriscou, apenas se limitando a não deixar jogar e defender a sua baliza como se disso dependesse a sua vida.
O FCPorto encontrou, pela frente, uma equipa pobre, não só de espírito, mas também de ambição, um crónico “candidato” ao título que jogou de forma como as equipas candidatas à descida jogam, aliás nem o Rio Ave, que veio jogar ao Dragão como último classificado, jogou desta maneira que o Sporting jogou, com um autocarro atrás, à espera que o golo aparecesse do céu, e de facto quase aparecia, mesmo sem querer, com jogadores que batiam em tudo que mexiam, por exemplo o Rochemback jogou da mesma forma como come picanha, é tudo a aviar, o Pedro Silva fartou-se de dar no Rodriguez e em quem lhe aparecia na frente, e nem um amarelo levou, os jogadores sportinguistas fartaram-se de pressionar o árbitro que sempre os protegeu, com destaque ao Derlei que goza duma protecção dos árbitros, principalmente quando protesta contra tudo e todos de todas as maneiras possíveis, como nunca teve quando vestiu a camisola azul e branca. O militar João Ferreira foi, também ele, um soldado à deriva num encontro onde a “batalha” foi mal jogada.
O FCPorto também não poderá ficar isento de culpas, contribuindo também para um mau jogo, teve debilidades bem à mostra, é uma equipa que não consegue abrir brechas na defesa dos seus adversários, que quer mas não pode, ou não sabe, e quando pode parece que não quer, que esteve fisicamente bem limitado ressentindo-se do intenso jogo de Madrid, e que não teve o engenho, nem a arte, de se libertar das amarras que o adversário lhe pôs. Foi uma equipa que, à imagem do que tem sido em casa, joga demasiado com o coração e pouco com a cabeça, que intercala momentos brilhantes na partida com outros medíocres, que actua sempre muito tensa e demasiada ansiosa.
Jesualdo Ferreira, sem laterais direitos disponíveis, adaptou Pedro Emanuel a jogar a defesa direito, mantendo a mesma equipa que jogou e encantou Madrid.
O jogo começou electrizante, mas sem qualquer vivacidade, o Sporting pressionava muito alto, sempre de forma agressiva, tendo criado imensas dificuldades ao FCPorto que não conseguia sair a jogar, o árbitro começou por criar um critério largo, mas sempre perigoso, porque por vezes foi largo demais, de outras vezes foi demasiado rígido. As interrupções na partida começaram logo de inicio sendo que as equipas tinham tremenda dificuldade em criar jogadas interessantes, com isso a qualidade começou a decair de forma vertiginosa.
Na primeira parte, o, pouco, futebol jogado foi todo assim, com as duas equipas a jogarem demasiadas longe da baliza, com o jogo a passar-se todo no meio-campo, sempre muito faltoso, com poucas oportunidades de golo, caiu uma do céu para o Sporting que sem saber como Liedson ainda enviou uma bola à trave, sendo um primeiro tempo demasiado irritante para quem pagou o bilhete pretendendo assistir a um bom espectáculo.
Rodriguez bem tentava puxar a equipa portista para a frente, foi sempre dos seus pés, que o perigo surgia, mas nos seus companheiros da frente a inspiração não era a melhor.
Na segunda parte, o FCPorto entrou melhor, mas sempre muito pouco esclarecido, os azuis e brancos começaram a subir mais as suas linhas, apostando na velocidade de Rodriguez, Hulk e Lisandro estavam cercados pelos seus adversários, cabendo ao uruguaio a responsabilidade de tentar furar as brechas duma organização defensiva sportinguista bem rigorosa.
Cissokho viria a engrossar os problemas nas laterais, o francês lesionou-se, tendo cabido a Tomás Costa a missão de o substituir. Espera-se que não seja nada de impeditivo de alinhar na próxima partida do FCPorto, Jesualdo Ferreira tem tido demasiados contratempos na defesa, esperemos que tudo termine o mais rápido.
Jesualdo Ferreira actuou demasiado na expectativa, esperou, até ao limite, que Paulo Bento, como era da sua obrigação, arriscasse um bocadinho para o tentar surpreender, mas, como depois se viria ver, o Sporting contentou-se com o empate, tendo o treinador portista mexido muito tarde na equipa.
Farias entrava para o lugar do, cada vez mais, desgastado Lucho e, mesmo quase no final da partida, Tarik rendia Lisandro, mas esmiuçando todo o domínio portista, toda a sua vontade clara de ganhar, em comparação com o seu adversário que até anti-jogo fez, as poucas, ou quase nenhumas, oportunidades que o FCPorto criou foi muito pouco para aquilo que teria obrigação de fazer, pelo menos para tentar, de uma vez por todas, afastar o seu adversário da luta do título.
Depois duma semana bastande desgastante, o FCPorto sai deste clássico com a mesma vantagem sobre o Sporting, perdendo 2 pontos para o outro seu adversário na luta pelo título, embora continue a depender unicamente de si, com este empate, o jogo contra o Leixões , na próxima jornada, ganhou uma dimensão extra de importância para a manutenção do primeiro lugar, sendo que só a vitória interessa. E, de uma vez todas, acertar com a baliza nos jogos em casa. Já lá vão 11 pontos perdidos, é muito ponto perdido para quem quer ser campeão.
48.010 espectadores
Afinal o "clássico" prometedor de um grande jogo, resultou numa partida mal jogada, bastante confusa e quezilenta, onde a equipa que tinha obrigatoriamente de vencer, que tinha de arriscar, que necessitava contrariar uma desvantagem que tinha contra o seu adversário, nada fez para isso, não arriscou, apenas se limitando a não deixar jogar e defender a sua baliza como se disso dependesse a sua vida.
O FCPorto encontrou, pela frente, uma equipa pobre, não só de espírito, mas também de ambição, um crónico “candidato” ao título que jogou de forma como as equipas candidatas à descida jogam, aliás nem o Rio Ave, que veio jogar ao Dragão como último classificado, jogou desta maneira que o Sporting jogou, com um autocarro atrás, à espera que o golo aparecesse do céu, e de facto quase aparecia, mesmo sem querer, com jogadores que batiam em tudo que mexiam, por exemplo o Rochemback jogou da mesma forma como come picanha, é tudo a aviar, o Pedro Silva fartou-se de dar no Rodriguez e em quem lhe aparecia na frente, e nem um amarelo levou, os jogadores sportinguistas fartaram-se de pressionar o árbitro que sempre os protegeu, com destaque ao Derlei que goza duma protecção dos árbitros, principalmente quando protesta contra tudo e todos de todas as maneiras possíveis, como nunca teve quando vestiu a camisola azul e branca. O militar João Ferreira foi, também ele, um soldado à deriva num encontro onde a “batalha” foi mal jogada.
O FCPorto também não poderá ficar isento de culpas, contribuindo também para um mau jogo, teve debilidades bem à mostra, é uma equipa que não consegue abrir brechas na defesa dos seus adversários, que quer mas não pode, ou não sabe, e quando pode parece que não quer, que esteve fisicamente bem limitado ressentindo-se do intenso jogo de Madrid, e que não teve o engenho, nem a arte, de se libertar das amarras que o adversário lhe pôs. Foi uma equipa que, à imagem do que tem sido em casa, joga demasiado com o coração e pouco com a cabeça, que intercala momentos brilhantes na partida com outros medíocres, que actua sempre muito tensa e demasiada ansiosa.
Jesualdo Ferreira, sem laterais direitos disponíveis, adaptou Pedro Emanuel a jogar a defesa direito, mantendo a mesma equipa que jogou e encantou Madrid.
O jogo começou electrizante, mas sem qualquer vivacidade, o Sporting pressionava muito alto, sempre de forma agressiva, tendo criado imensas dificuldades ao FCPorto que não conseguia sair a jogar, o árbitro começou por criar um critério largo, mas sempre perigoso, porque por vezes foi largo demais, de outras vezes foi demasiado rígido. As interrupções na partida começaram logo de inicio sendo que as equipas tinham tremenda dificuldade em criar jogadas interessantes, com isso a qualidade começou a decair de forma vertiginosa.
Na primeira parte, o, pouco, futebol jogado foi todo assim, com as duas equipas a jogarem demasiadas longe da baliza, com o jogo a passar-se todo no meio-campo, sempre muito faltoso, com poucas oportunidades de golo, caiu uma do céu para o Sporting que sem saber como Liedson ainda enviou uma bola à trave, sendo um primeiro tempo demasiado irritante para quem pagou o bilhete pretendendo assistir a um bom espectáculo.
Rodriguez bem tentava puxar a equipa portista para a frente, foi sempre dos seus pés, que o perigo surgia, mas nos seus companheiros da frente a inspiração não era a melhor.
Na segunda parte, o FCPorto entrou melhor, mas sempre muito pouco esclarecido, os azuis e brancos começaram a subir mais as suas linhas, apostando na velocidade de Rodriguez, Hulk e Lisandro estavam cercados pelos seus adversários, cabendo ao uruguaio a responsabilidade de tentar furar as brechas duma organização defensiva sportinguista bem rigorosa.
Cissokho viria a engrossar os problemas nas laterais, o francês lesionou-se, tendo cabido a Tomás Costa a missão de o substituir. Espera-se que não seja nada de impeditivo de alinhar na próxima partida do FCPorto, Jesualdo Ferreira tem tido demasiados contratempos na defesa, esperemos que tudo termine o mais rápido.
Jesualdo Ferreira actuou demasiado na expectativa, esperou, até ao limite, que Paulo Bento, como era da sua obrigação, arriscasse um bocadinho para o tentar surpreender, mas, como depois se viria ver, o Sporting contentou-se com o empate, tendo o treinador portista mexido muito tarde na equipa.
Farias entrava para o lugar do, cada vez mais, desgastado Lucho e, mesmo quase no final da partida, Tarik rendia Lisandro, mas esmiuçando todo o domínio portista, toda a sua vontade clara de ganhar, em comparação com o seu adversário que até anti-jogo fez, as poucas, ou quase nenhumas, oportunidades que o FCPorto criou foi muito pouco para aquilo que teria obrigação de fazer, pelo menos para tentar, de uma vez por todas, afastar o seu adversário da luta do título.
Depois duma semana bastande desgastante, o FCPorto sai deste clássico com a mesma vantagem sobre o Sporting, perdendo 2 pontos para o outro seu adversário na luta pelo título, embora continue a depender unicamente de si, com este empate, o jogo contra o Leixões , na próxima jornada, ganhou uma dimensão extra de importância para a manutenção do primeiro lugar, sendo que só a vitória interessa. E, de uma vez todas, acertar com a baliza nos jogos em casa. Já lá vão 11 pontos perdidos, é muito ponto perdido para quem quer ser campeão.
Passivo do FC Porto aumenta 11,8 milhões de euros.. dasss
ResponderEliminarcompramos muitos jogadores. é natural... Custa-me saber é que sem vender jogadores não somos um clube sustentável.
ResponderEliminarOutra das coisas que não gosto é o aspecto sombrio nas contratações. é sempre fundos privados e negócios muito "manhosos". veja-se o caso do cissohko. Espero que se realize dinheiro com os jogadores que não interessam tipo stepanov, farias, mariano gonzalez, benitez, bolatti, tarik e dessa forma baixar os custos com o pessoal. Porque é que a segunda linha de jogadores não é prata da casa??? paulo machado, candeias, tengarrinha, helder barbosa? sinceramente o retorno de jogadores como farias, bolatti, stepanov, benitez é muito baixo e não justifica a carga salarial.
só stepanov e farias ganham mais de 60 mil euros cada um.
Futebol paupérrimo. Há muito tempo que não via um jogo tão mau no seu conjunto. São pontos a mais perdidos em casa. Não quero ser alarmista, mas assim temos a vida muito dificultada. Temos duas deslocações difíceis, a Matosinhos e a Guimarães, nas próximas jornadas. Mesmo sabendo que temos estado melhor fora que em casa, tenho sérias duvidas que não percamos pontos num destes dois jogos, com a agravante de estarmos com os laterais lesionados.
ResponderEliminarAnálise correctíssima Menphis. Parabéns
ResponderEliminarO prazo de validade do professor começa a chegar ao limite. Trata-se de um treinador com ideias pré concebidas das quais não abdica, independentemente do clube que representa.
ResponderEliminarNem o facto de no FC Porto ter sido bicampeão nacional faz dele melhor treinador do que era. É que neste Clube são poucos os que nada conquistaram.
Está por isso na hora de, subtilmente para não provocar melindres, se procurar uma alternativa ambiciosa e credível, de forma a devolver à equipa a cultura e a desenvoltura futebolística que o Clube estava habituado e os adeptos merecem.
Nélson Barbosa, o caso da contratação do Cissokho vem no Correio da Manhã...o problema é que a imprensa conseguiu virar os adeptos do FCPorto contra ele. Como diz o Miguel no post dele, é tempo de cerrar fileiras, o problema é que estamos, e eu digo estamos de propósito mas a minha vontade seria de dizer alguns adeptos estão, a emprenhar pelos ouvidos e por tudo o que lêem. É ouvi-los no metro, uma vergonha.
ResponderEliminarNélson, queria dizer Nelson Pena e não Barbosa, desculpa.
ResponderEliminarSe virem bem as capas dos três diários desportivos, concluirão facilmente qual foi o tipo de jogo a que assistimos ontem.Duro, muito duro por parte do Sporting e a quase fatal resposta do Porto face à incapacidade em desmontar o esquema adversário...Depois a passividade do árbitro perante este estilo de jogo...Quem beneficiaria de um jogo marcado por faltas e mais faltas, ainda por cima efectivamente marcadas, muitas menos do que realmente aconteceram?...O Porto?...Não me parece!
ResponderEliminarTemos que ter a consciência de que só conquistamos alguma coisa durante estes 30 anos, porque fomos efectivamente melhores que os nossos adversários directos.
O "sistema" de que tanto se fala é "deles" e só "deles", apenas resta a dúvida de qual "deles" mantem "nele" a maior fatia.
Quando nos acusam de comprar árbitros, estão mesmo a afirmar de forma muito clara para quem tiver dois dedos de testa, que o "sistema" não nos pertence. -Eu só necessito de comprar aquilo que me faz falta e que não é meu!
Se aquilo que me faz falta notóriamente não me pertence, certamnte pertence a alguém que tira proventos do tal "sistema" implantado! Por isso o Porto não escolhia árbitros, não adiantava nada, estavam todos submetidos ao sistema, corruptivamente submetidos e com a desfaçatez própria de quem se sente totalmente impune! Vejam a arbitragem de Campo Maior naquela que foi a maior pouca vergonha a que eu pude assistir...O senhor de negro, protagonista de tal noite negra, aí anda e continua de sorriso irónico nos lábios!E nada nem ninguém lhe moveu um processo crime!
Num "sistema" devidamente montado só atinge o "topo" quem nele estiver integrado de "alma e coração"...A não ser por erro de "casting" como hoje se diz...Vejam quem são os árbitros mais bem pontuados e que chegam a Internacionais!...
ResponderEliminarVejam quem são os actuais comentadores de arbitragem e quem servem. Oiçam bem as suas inclinações declaradas...Vejam quem são os seus ddirigentes!...Vejam bem quem são os que os dirigem e descobrirão facilmente os rostos do "sistema"!
Não se compram árbitros com Quinhentinhos ou com viagens ao Brasil...Só num País de Terceiro Mundo!
ResponderEliminarCompram-se árbitros proporcionando-lhes carreira e notoriedade! Oferecendo-lhes mordomias, centros de estágio, passerelles e acesso aos cabeleireiros e costureiros mais sofisticados do momento!Se eles forem mais obcecados, talvez uns dias de tratamento em Spas especializados em Massagens!...
E claro, uma boa Profissionalização, paga por todos, por quem "Beneficia" e por quem em tudo isto sai prejudicado!-
ResponderEliminarO último post do Miguel Teixeira tinha razão quando chamava a atenção da campanha levada a cabo pelo grupo Cofina (correio da manhã e record)... Vejam hoje a notícia que faz manchete no correio da manhã. É vergonhoso... o campeonato está ao rubro, e vale tudo. Este país mete-me nojo. Cada vez temos que ganhar mais por Nós... e celebrar cada vez mais alto e com mais força para ensurdecer esta comunicação social invejosa e que não olha a meios para nos ferir o orgulho e o bom nome. Já começa a ser demais, o clube tem que dar uma resposta enérgica e inequívoca a estas notícias e a quem as publica. FORÇA PORTO!
ResponderEliminar11 pontos perdidos em casa é uma vergonha..Não temos opções no banco e o incrível é que o JF mostra isso ,basta ver as substituições no derby , uma por lesão e as duas aos oitenta e tal minutos para quê????. A nossa politica de empréstimos foi desastrosa( é vê los jogar em braga ) temos um futebol desgarrado e de correria sem sentido..trememos na defesas (toda partida com laterais lesionados e um guarda redes que não inspira confiança )para piorar 7 jogadores tapados de amarelos...olha só nos resta sofrer!!! Eu estou muito apreensivo...
ResponderEliminarBoa análise Menphis.
ResponderEliminarOlhando para o calendário até final da época teoricamente é fácil manter ou dilatar a vantagem para SLB e SCP. O problema é que os três próximos clubes que vão visitar o Dragão vão usar a táctica do autocarro, e os dois últimos não são pêra doce.
Creio que Jesualdo precisa de alterar a abordagem que faz nestes jogos. Mais especificamente, precisa de jogar com um ponta-de-lança contra os autocarros. O único jogador no plantel para essa posição é Farías, já que Lisandro não se movimenta bem frente a defesas cerradas e a tendência que tem para sair da área faz com que os colegas percam a referência nos cruzmentos.
Dando o exemplo dos últimos jogos no Dragão:
FC Porto 0-0 Marítimo, Farías entrou aos 85m
FC Porto 2-1 V. Setúbal, Farías titular, marcou 1 golo
FC Porto 0-0 Trofense, Farías entrou aos 80m
FC Porto 1-0 Académica, Farías entrou aos 47m, provocou o auto-golo do central da Académica
FCPorto 1-0 Leixões
FC Porto 1-1 Benfica, golo marcado de penalty, Farías entrou aos 89m
FC Porto 3-1 Rio Ave, Farías titular, marcou 2 golos e sofreu o penalty do outro golo
FC Porto 0-0 Sporting, Farías entrou aos 84m
Para o Porto ser campeão só falta que Jesualdo tenha cojones para a equipa ter uma postura mais ofensiva. Senão vamos perder o campeonato da mesma forma que em 2004-05, em que Couceiro achou que o empate em casa com o SLB chegava para ser campeão.
Não fiquei nada surprendido com o clássico.
ResponderEliminarO Sporting veio jogar para não perder!!! Mas qual foi a equipa que veio ao dragão jogar de maneira diferente????
Ainda para mais após aquela humilhação sofrida em pleno Alvalade XXI, o Sporting tinha de jogar forte e feio para não perder tudo em 3 dias. E o jogar forte e feio foi exactamente da maneira como eles se apresentaram, custa-se o que custa-se o Sporting não podia perder.
Quanto ao nosso Porto, também não me surprendeu em nada, desde a inclusão do Pedro Emanuel a lateral direito, (mais uma vez mostra a falta de ambição do nosso treinador) como a falta de capacidade para jogar um futebol pressionante e sufocante para os seus adversários.
O único jogador que mereceu o dinheiro foi o Rodriguez, que dos 28 jogadores que estiveram em campo foi o único que quis jogar futebol e ganhar o jogo.
SAUDAÇÕES PORTISTAS
Olha que grande análise do Aristodemos sobre o Farias... Nem mais...
ResponderEliminarsublinho, excelente análise ao Farias
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