14 maio 2010

O anúncio de uma morte claramente exagerada





Depois do apelo à "normalidade", feito por clube suspeito nessa matéria especulativa de violência no futebol, eis que o rumor se propagou pior do que vidros partidos que ninguém viu partir a não ser um bimbo da SIC no dia 2 de Maio, depois retomado o incidente com os estragos à vista mas não comprovados no dia seguinte à noite em horário alegadamente nobre mas tão rasca como a denúncia feita no próprio dia da "acontecência" perante um graduado da PSP.

Não se sabe se o apelo "à normalidade" para um jogo que não lhe cabe disputar e fica até fora do âmbito territorial da sua sede e campo próprios em Lisboa, surgiu antes ou depois do terrível momento de um adepto ter falecido, alegadamente vítima de espancamento que, curiosamente, também não foi antes noticiado.

Mas há jornais, como tv's, ditos de referência que já embarcaram nos vidros partidos, por sugestão de uma tv de bimbos que parece não ganhar crédito para agarrar audiências para além de miseráveis cineastas e patetas adeptos dests filmes de série B (de bosta). Agora, o Público repetiu-se e foi atrás da notícia de que um adepto, e jovem, teria acabado por morrer, depois de espancado no domingo, em Braga registe-se...

Afinal, para confirmar uma notícia que albergou no seu seio sem desconfiar do mensageiro bafiento e no mínimo parcial, logo sem credibilidade, o Público bastou-se fazer dois parágrafos para querer apagar a triste figurinha que tem andado a fazer.


Aliás, o título diz tudo.
Só que há títulos que assentam mal. Até em verdade informativa, quanto mais desportiva.

E ainda:

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