Jurgen Klopp berrou e insultou os árbitros portugueses em Nápoles, onde Pedro Proença apitou a visita do Dortmund na abertura da Champions, em Setembro. Depois pediu desculpa pelos excessos e assumiu que se comportou como um palhaço. Proença, na Luz, voltou a ser o palhaço de serviço mas, como Pinto da Costa para os portistas, tem um lastro de êxitos e reconhecimento que lhe poupam nas críticas.
Já trouxe aqui uma vez esse exemplo, por sinal a propósito de Jorge Jesus.
Depois de perder 3-0 em Madrid já este mês, com lapsos defensivos infantis, o Dortmund ganhou 2-0 aos espanhóis e estiveram perto da reviravolta total na eliminatória. Klopp, no final, disse:
«Há um milhão de maneiras de sermos eliminados, mas esta foi a mais bonita»
Como disse dele antes, há palhaços com estilo e categoria, por isso Klopp é admirado e os seus excessos de algum modo perdoados ou condescendidos.
Os bidões do Porto, num milhão de maneiras de serem eliminados, escolheram a pior maneira possível.
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