Há 30 anos foi assim: final da Taça com o Rio Ave (4-1, a 1 de Maio), seguida de um Rio Ave-Porto (0-0, 5 de Maio) que nada decidia no campeonato; final da Taça das Taças com a Juventus (16 de Maio, em Basileia).
Para quem prometia mais 30 anos de vitórias, recuamos a 1984 e vemos que o FC Porto falhou o duplo reencontro com a História. Em 1984, a 25 de Abril, logrou ir plantar um cravo Vermelhinho no Aberdeen que, mais do que sob o comando de um tal Alex Ferguson, era o detentor do troféu (ganhara ao Real Madrid 2-1 após prolongamento em 1983, Gotemburgo).
Desta vez foi atropelado pelo Sevilha e deixou-se humilhar pelo Benfica. Nem Rio Ave para o reencontro no Jamor nem a Juventus com vista para a final.
Mais: 30 anos de vitórias garantidas por Pinto da Costa, decrépito e sem crédito, começam com a reedição da dobradinha do Benfica, exactamente a primeira desde 1983 quando tinha uma grandiosa equipa que só a Taça UEFA não venceu (perdida com o Anderlecht).
Pinto da Costa está de parabéns. Abriu o Museu mesmo a tempo. Hoje pode contemplar a sua obra quando o FC Porto receber o Rio Ave sabendo que o Benfica já é campeão e estará no Jamor.
Caro Zé Luís, temos dois bons exemplos no clube do que deveria ser aplicado no futebol, Obradovic e Moncho, duas pessoas competentes nos lugares certos e com capacidade de decisão, sem satélites a rondar, caldeiradas ou filhos e enteados. Não é assim tão difícil.
ResponderEliminarCumprimentos Portistas!