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Não me peçam, ou pensem, que vá ver o jogo da taça da treta. Aliás, muitos portistas irão de novo afastar-se, já perderam confiança e continuam sem saber para onde se virar, esses nem aceitam que se levantem críticas há muito fundamentadas, mas para mim a semana será passada longe do povoado de gentes infelizes que se deixam conduzir bovinamente. Até, por um acaso do calendário, domingo, no reencontro irónico com a face mais visível do fracasso portista que pode marcar o pobre futuro do FC Porto, com o Produções Fictícias de volta ao Dragão...

Isto apesar de reconhecer ter apreciado mais a genica das segundas linhas do que o mostrar dos galões dos habituais titulares.

 

O descalabro começou sem Vítor Pereira. Já sabem do que estou a falar, porque o disse repetidamente. Mas já vinha de trás, de destratar Adriaanse e especialmente Jesualdo.

 

Hoje vejo se o Liverpool dá a campanada ao Chelsea e amanhã o Atléti com o Barça. O futebol de que gosto começou, em maioria, lá fora e nunca se fechou cá dentro. Cá dentro aprende-se pouco ou nada.