Mas quase aposto que esta derrota não foi considerada histórica, porque foi apenas a segunda do Benfica com o conhecido árbitro lisbonense filiado na cidade do Sado e cara chapada da famosa linha Lisboa-Setúbal.
Na verdade, a única derrota anterior do Benfica com Paixão foi no Dragão, 2-0 com bis de Lisandro e até Luisão foi expulso perto do fim, no campeonato dos 30 e muitos pontos de avanço que, depois, queriam reverter nas várias secretarias e golpes palacianos do 4 de Julho no CJ da FPF.
Quase aposto que ninguém falou na efeméride, sendo certo ser fácil enumerar os jogos que o Benfica venceu graças ao árbitro da Paixão assolapada da mediocridade tuga.
Entretanto, como sou muito distraído e apanho as coisas sempre atrasado, nesta história do novo abencerragem das insígnias FIFA do reino lusitano na arte de cavalgar a toda a sela, não é a ascensão perfilhada de Tiago Martins que me espanta. Fiquei a saber que Hugo Pacheco, do Porto, e Rui Silva, de Vila Real, desceram de escalão. Oooohhh...
O Pacheco, autenticamente um parolo do Porto que julgou poder ir a algum lado, sempre o destratei aqui como árbitro medíocre e tão fadado para aquilo como certos professores licenciados há menos de 5 anos para dar aulas.
E o Rui Silva é apenas o do Estoril-FC Porto da época passada e não precisa de mais apresentações.
Quase aposto, porém, que não fui ou sou só eu o distraído e ninguém reparou nisto como deve ser.
Tudo o resto é apenas da natural evolução da arbitragem tuga.
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