"O Correio da Manhã reforçou a posição de jornal mais vendido em Portugal entre janeiro e outubro de 2014, revelam os dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT).
Neste período, o CM vendeu em banca uma média de 109 866 exemplares (menos 2,6%), o que significa uma quota de mercado de 56,7% entre os diários generalistas. Contas feitas, nos primeiros dez meses de 2014, o CM aumentou a sua quota em 1,7 pontos percentuais face ao mesmo período de 2013". - in correiodamanha, 6/1/2015
Neste período, o CM vendeu em banca uma média de 109 866 exemplares (menos 2,6%), o que significa uma quota de mercado de 56,7% entre os diários generalistas. Contas feitas, nos primeiros dez meses de 2014, o CM aumentou a sua quota em 1,7 pontos percentuais face ao mesmo período de 2013". - in correiodamanha, 6/1/2015
Pode-se reforçar uma posição (relativa e em termos absolutos também) sem deixar de ter perdas. Acontece na economia e nos jornais, na vida do dia a dia. Este é mais um exemplo: os jornais vendem todos menos do que há um ano e as suas posições na hierarquia mantêm-se. Há sempre quem vá em 1º, em 2º etc., mas sempre a vender menos, a afundar-se economicamente e de rastos em termos de reputação e credibilidade.
Eu meto isto porque, além de gostar de seguir estatísticas e perceber tendências, depois de uns dias distante das coisas do mundo, deparei com isto aqui, que não é mais nem menos do que o lixo tóxico que pretende denunciar..
Os socialistas, que mais atacaram a Liberdade de Imprensa no consulado sócretino e aberrante que ainda leva muitos em peregrinação a Évora, criticam por um lado mas o actual dono daquilo tudo escreve no jornal que é alvo de toda a fúria e choraminguice chucha; mas porque o pasquim mais vendido, e que se difunde mais até no Norte pelo que vou constatando, se dá ao desplante de, entre lixo informativo, pescar muitas coisas úteis nas águas turvas do que pode saber-se e se vai sabendo, a bem ou a mal, e para o bem e para o mal, na pocilga em que Portugal vegeta com gente nojenta e degradante como a deputeda socialista que bolçou mais qualquer coisa das suas regulares diarreias mentais. Esta e outras patas chocas armadas em vacas de estimação e sagradas.
Há dias, por acaso, passei de relance uma coisa em que um director deste pasquim que mais de metade dos compradores de jornais lê gastando o seu dinheiro, dizia saber o que Sócrates terá dito a Pinto da Costa - quando este lá foi ao beija-mão rotineiro que é o enfado da procissão destes tempos, num Carnaval revelador mas tenebroso, com mais ou menos "palhaçada" e gente do meio circense - que se iria "vingar". Do quê não importa muito, porque parece que o preso preventivo 44 ainda se julga acima da Lei, alguma mesmo da sua própria lavra! Este espectáculo indecoroso dos que barafustam e chafurdam em palavreado insosso mas não inócuo, continuará por uns tempos, querendo libertar o crápula ao arrepio da Justiça e pretendendo limpar o seu (alegadamente bom) nome nos jornais onde dizem que o ex-Primeiro-Sinistro é julgado mas onde não é condenado, aceitando que a coisa se faça no espaço me(r)diático. É incrível a estupidez de quem assim procede, e critica o procedimento, para mais dando-se desplantes de desprezo pelas regras do Direito e a intocabilidade da Justiça que, a meu ver, está no seu recomendado recato e livre de ser responsável pelo desvario disto tudo e da farsa em que isto se tornou por culpa do detido e dos seus sequazes que fazem o triste papel de coveiros da coisa. Vejam-se ainda os disparates impunes de chuchas célebres de toda a vida como o Maroscas Chulares e o Vera Jardim que já foi ministro da Justiça e que, como qualquer seu correligionário o comprova a cada dia, esse como todos eles se "cagam para o segredo de Justiça".
Como se, a modos de uma fuga ao segredo de Justiça, ou Sócrates ou Pinto da Costa tivessem revelado o que quer que fosse da sua conversa privada, numa daquelas coisas que nem com boa-vontade ou um sorriso de condescendência se pudesse acarditar em tal "narrativa", repita-se, ditada por um director ou afim de jornal.
Porque é muito importante saber o que se lê e distinguir o trigo do joio no meio do lixo, vem a propósito salientar os números de vendas da pasquinagem - amanhã abordo outra vertente específica e desportiva - e perceber que se a "Maria" é a publicação mais vendida desde há muito o CM também pode ser, sendo que entre muita coisa muito má traz coisas muito boas que não podem ser escamoteadas, mas convém ter filtros próprios e libertar-se de escrúpulos e alegados princípios morais e/ou éticos.
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