Ascensão e queda do Boavista vista de fora dos amigos do Porto que quiseram mimar um clube que se apoiou em Lisboa para ter protagonismo
É incontornável não comentar a queda do Boavista para fora das competições profissionais. Não para abrir uma excepção, porque comentá-lo é falar do FC Porto e das ligações havidas e também desavindas que pontualmente marcaram as relações dos dois clubes desafiadores da ordem reinante do futebol português após o 25 de Abril.
Recorde-se que, com Pedroto, o Boavista ganhou a Taça de Portugal em 1975 e 76, uma nas Antas frente ao V. Guimarães, outra derrotando o Benfica em… Alvalade. Depois, em 77 Pedroto ergueu a Taça de novo nas Antas, já pelo FC Porto, e tornou-se bicampeão nacional de azul e branco.
Ora, FC Porto, Boavista e a liderança firme com as marcas pessoais de Valentim Loureiro e Pinto da Costa ajudaram a mudar o rosto do futebol nacional, correspondendo nos gabinetes e centros de decisão ao poder competitivo que os dois clubes do Porto mostraram em campo.
Chegou-se até ao ponto de o Boavista ganhar uma final da Taça ao FC Porto (1992) e um campeonato também à custa do FC Porto, esta para gáudio dos admiradores lisbonenses subitamente rendidos ao exotismo do xadrez… Também a Supertaça de 1997 foi à custa dos dragões.
Em 2001, com o Boavista campeão, confirmava-se a ascensão do clube, que discutiu com o FC Porto o título de 1999 que foi do Penta para os dragões. E no campo, precisamente, reflectia-se o poder que o clube tinha nos gabinetes, com o major bem entronado presidente da Liga que se deslocou, entretanto, da zona alta da Constituição para as proximidades do Bessa, um quilómetro e meio ao fundo da rua…
A pujança axadrezada nos anos 90, de novo com uma Taça ganha ao Benfica em Lisboa antes de vender Nuno Gomes e Sanchez, primeiro teve a energia dinâmica de Valentim e a estabilidade também de comando técnico em Manuel José (5 anos!) com brilharetes na Europa e alguns “escalpes” de clubes famosos. A passagem de testemunho hereditário garantiu a João Loureiro a protecção paternal da presidência da Liga, depois o arrojo de criar a SAD e, por fim, remodelar o Bessa por causa do Euro-2004, claramente um passo maior que a perna e que arruinou por completo o clube: por falta de ajudas estatais, não garantidas de início para quem foi pioneiro a avançar com as obras à sua custa contando com o reembolso, mas também por aventureirismo e sonhos de grandeza desajustados.
Três anos de Liga dos Campeões, com o título nacional de permeio, só contribuíram para andar na lua… e o correspondente prejuízo de exploração de que o custo do estádio é uma parte mas não justifica tudo. Foi, pior que tudo, o tempo de João Loureiro aludir a “inveja de nos verem crescer e não quererem que tal aconteça”, aludindo ao FC Porto. A cidade, como nos velhos duelos americanos ao entardecer, tinha um fanfarrão desafiador do gigante entretanto entorpecido. Mas o FC Porto que nunca viu o Boavista como ameaça de aspecto algum a não ser uma procura de apoios lisbonenses que viria a arruinar o clube do Bessa com a sequela do Apito Dourado forjada pela conspiração montada na Luz, manobrada nos órgãos de investigação criminal em nome da justiça popular e sentenciada pela CD da Liga onde Valentim ainda é presidente da AG.
Nunca o Boavista chegou sequer perto dos 30 mil sócios que o seu jovem presidente preconizava ao tomar posse em 1997 e, daí, era irrealista fazer um estádio cujos adeptos não enchiam nem por metade. Ainda o velho Bessa mudava a face, em 2003, e na semifinal da Taça UEFA com o Celtic, no sorteio de Nyon, os escoceses comprometiam-se a comprar toda a lotação disponível… Seria o canto do cisne axadrezado, o seu 100º jogo europeu, a ver pela tv o FC Porto ganhar em Sevilha.
Essa megalomania, também a coberto de facilidades camarárias que nem o actual edil e adepto boavisteiro desdenharia fazer, não fez sombra ao FC Porto e enquanto equipa competitiva foi mais um espinho da Invicta cravado na sede de poder permanente dos rivais lisbonenses. Valentim Loureiro teve o apoio dos grandes da capital na Liga enquanto se demarcou paulatinamente da influência e da amizade duradoura de Pinto da Costa. Lucrou também o Sporting a quem o malfadado sistema não fez mal em dois campeonatos. O Boavista ficou com despojos, no meio dos títulos leoninos e a Imprensa do regime era tão salamaleques para a competitividade da equipa como basbaque para com a gestão empresarial do Boavista.
Bastou que de 2001 para 2002 o principal adversário na corrida ao título deixasse de ser o FC Porto para passar a ser o Sporting e o sopro bajulador de Lisboa tornou-se tão agreste como as críticas ao que passou a ser denominada equipa de sarrafeiros comandada por Jaime Pacheco. Contra o FC Porto, todos quiseram ajudar o Boavista: os clubes de Lisboa, o José Veiga a arranjar jogadores, o Vítor Pereira a apitar alguns jogos (nomeadamente o dérbi que permitiu a mudança de comando ao dobrar a 1ª volta), as crónicas mais macias do que as entradas de Litos como lixa nº 5…
Com o FC Porto por três anos sem ganhar o campeonato e à procura de redescobrir a sua identidade, Valentim e Pinto da Costa andaram de costas voltadas e os clubes de Lisboa quiseram tomar de assalto a Liga: foi esvaziada a possibilidade de Guilherme Aguiar concorrer à presidência e entrou um director-executivo todo Cunha e nada Leal que levou ao primor da despromoção do Gil Vicente para favorecer o Belenenses e, por fim, ao título infame do Benfica em 2005 no período mais tenebroso da história da Liga.
O caldinho de cultura fomentado em Lisboa contra o poderio dos clubes do Porto e a afinidade cultural de ambos que os faziam temidos acabou envenenado por promessas de alianças eternas, negócios chorudos e situacionismo porreiro, pá, sem o FC Porto dominador que não interessava sequer ao Boavista.
Daí à derrocada foi um passo. Agora passa um ano sobre as sentenças do Apito Final em que o Boavista foi levado pelo golpe de autoclismo e sobrou o FC Porto para aguentar a estocada dos que quiseram “fazer as coisas por outro lado”.
Mas João Loureiro não presta contas (há anos) da SAD, esta esteve para ser comprada pelo conto do vigário e agora tem de ser dissolvida fora dos campeonatos profissionais. Valentim, politicamente ferido de morte e resguardado na sua aldeia de Gondomar, há muito deve ter dado conta com quem se meteu e que pelo telefone lhe disse que fazia “as coisas por outro lado”. A experiência do major levou-o a ignorar os sinais de guerra séria e sangrenta que se revelaram entre 2004 e 2005: já não travou o golpe da descida gilista pelo “caso Mateus” e não percebeu que lhe minaram a autoridade e a capacidade de infundir receio apesar de lograr levar à demissão o director-executivo, qual comissário vermelho a que o clube da Luz, de resto, quis fazer suceder Paulo Gonçalves que foi aliciado a trocar o Boavista pelo Benfica.
As ilusões de grandeza cegaram o Boavista, o silvo do Apito Final soou como guilhotina que, por fim, de forma expectável, agora lhe decepou a cabeça, entre o esbracejar patético de Álvaro Braga Júnior em apontar os “árbitros comissionistas” que conhece mas não denuncia e a espera irrequieta por justiça que há três anos tarda ao Gil Vicente.
Na descida do Boavista, junta com a do Gondomar, não deixou de se falar nos “clubes do Apito Dourado”. Mas passar a época a falar dos árbitros, tal como sucedeu ao Benfica, retirou concentração à tarefa essencial de trabalhar no campo. Os resultados estão à (boa)vista.
Há quem tenha compaixão e quem não esqueça a traição. Os factos, porém, são estes.
É incontornável não comentar a queda do Boavista para fora das competições profissionais. Não para abrir uma excepção, porque comentá-lo é falar do FC Porto e das ligações havidas e também desavindas que pontualmente marcaram as relações dos dois clubes desafiadores da ordem reinante do futebol português após o 25 de Abril.
Recorde-se que, com Pedroto, o Boavista ganhou a Taça de Portugal em 1975 e 76, uma nas Antas frente ao V. Guimarães, outra derrotando o Benfica em… Alvalade. Depois, em 77 Pedroto ergueu a Taça de novo nas Antas, já pelo FC Porto, e tornou-se bicampeão nacional de azul e branco.
Ora, FC Porto, Boavista e a liderança firme com as marcas pessoais de Valentim Loureiro e Pinto da Costa ajudaram a mudar o rosto do futebol nacional, correspondendo nos gabinetes e centros de decisão ao poder competitivo que os dois clubes do Porto mostraram em campo.
Chegou-se até ao ponto de o Boavista ganhar uma final da Taça ao FC Porto (1992) e um campeonato também à custa do FC Porto, esta para gáudio dos admiradores lisbonenses subitamente rendidos ao exotismo do xadrez… Também a Supertaça de 1997 foi à custa dos dragões.
Em 2001, com o Boavista campeão, confirmava-se a ascensão do clube, que discutiu com o FC Porto o título de 1999 que foi do Penta para os dragões. E no campo, precisamente, reflectia-se o poder que o clube tinha nos gabinetes, com o major bem entronado presidente da Liga que se deslocou, entretanto, da zona alta da Constituição para as proximidades do Bessa, um quilómetro e meio ao fundo da rua…
A pujança axadrezada nos anos 90, de novo com uma Taça ganha ao Benfica em Lisboa antes de vender Nuno Gomes e Sanchez, primeiro teve a energia dinâmica de Valentim e a estabilidade também de comando técnico em Manuel José (5 anos!) com brilharetes na Europa e alguns “escalpes” de clubes famosos. A passagem de testemunho hereditário garantiu a João Loureiro a protecção paternal da presidência da Liga, depois o arrojo de criar a SAD e, por fim, remodelar o Bessa por causa do Euro-2004, claramente um passo maior que a perna e que arruinou por completo o clube: por falta de ajudas estatais, não garantidas de início para quem foi pioneiro a avançar com as obras à sua custa contando com o reembolso, mas também por aventureirismo e sonhos de grandeza desajustados.
Três anos de Liga dos Campeões, com o título nacional de permeio, só contribuíram para andar na lua… e o correspondente prejuízo de exploração de que o custo do estádio é uma parte mas não justifica tudo. Foi, pior que tudo, o tempo de João Loureiro aludir a “inveja de nos verem crescer e não quererem que tal aconteça”, aludindo ao FC Porto. A cidade, como nos velhos duelos americanos ao entardecer, tinha um fanfarrão desafiador do gigante entretanto entorpecido. Mas o FC Porto que nunca viu o Boavista como ameaça de aspecto algum a não ser uma procura de apoios lisbonenses que viria a arruinar o clube do Bessa com a sequela do Apito Dourado forjada pela conspiração montada na Luz, manobrada nos órgãos de investigação criminal em nome da justiça popular e sentenciada pela CD da Liga onde Valentim ainda é presidente da AG.
Nunca o Boavista chegou sequer perto dos 30 mil sócios que o seu jovem presidente preconizava ao tomar posse em 1997 e, daí, era irrealista fazer um estádio cujos adeptos não enchiam nem por metade. Ainda o velho Bessa mudava a face, em 2003, e na semifinal da Taça UEFA com o Celtic, no sorteio de Nyon, os escoceses comprometiam-se a comprar toda a lotação disponível… Seria o canto do cisne axadrezado, o seu 100º jogo europeu, a ver pela tv o FC Porto ganhar em Sevilha.
Essa megalomania, também a coberto de facilidades camarárias que nem o actual edil e adepto boavisteiro desdenharia fazer, não fez sombra ao FC Porto e enquanto equipa competitiva foi mais um espinho da Invicta cravado na sede de poder permanente dos rivais lisbonenses. Valentim Loureiro teve o apoio dos grandes da capital na Liga enquanto se demarcou paulatinamente da influência e da amizade duradoura de Pinto da Costa. Lucrou também o Sporting a quem o malfadado sistema não fez mal em dois campeonatos. O Boavista ficou com despojos, no meio dos títulos leoninos e a Imprensa do regime era tão salamaleques para a competitividade da equipa como basbaque para com a gestão empresarial do Boavista.
Bastou que de 2001 para 2002 o principal adversário na corrida ao título deixasse de ser o FC Porto para passar a ser o Sporting e o sopro bajulador de Lisboa tornou-se tão agreste como as críticas ao que passou a ser denominada equipa de sarrafeiros comandada por Jaime Pacheco. Contra o FC Porto, todos quiseram ajudar o Boavista: os clubes de Lisboa, o José Veiga a arranjar jogadores, o Vítor Pereira a apitar alguns jogos (nomeadamente o dérbi que permitiu a mudança de comando ao dobrar a 1ª volta), as crónicas mais macias do que as entradas de Litos como lixa nº 5…
Com o FC Porto por três anos sem ganhar o campeonato e à procura de redescobrir a sua identidade, Valentim e Pinto da Costa andaram de costas voltadas e os clubes de Lisboa quiseram tomar de assalto a Liga: foi esvaziada a possibilidade de Guilherme Aguiar concorrer à presidência e entrou um director-executivo todo Cunha e nada Leal que levou ao primor da despromoção do Gil Vicente para favorecer o Belenenses e, por fim, ao título infame do Benfica em 2005 no período mais tenebroso da história da Liga.
O caldinho de cultura fomentado em Lisboa contra o poderio dos clubes do Porto e a afinidade cultural de ambos que os faziam temidos acabou envenenado por promessas de alianças eternas, negócios chorudos e situacionismo porreiro, pá, sem o FC Porto dominador que não interessava sequer ao Boavista.
Daí à derrocada foi um passo. Agora passa um ano sobre as sentenças do Apito Final em que o Boavista foi levado pelo golpe de autoclismo e sobrou o FC Porto para aguentar a estocada dos que quiseram “fazer as coisas por outro lado”.
Mas João Loureiro não presta contas (há anos) da SAD, esta esteve para ser comprada pelo conto do vigário e agora tem de ser dissolvida fora dos campeonatos profissionais. Valentim, politicamente ferido de morte e resguardado na sua aldeia de Gondomar, há muito deve ter dado conta com quem se meteu e que pelo telefone lhe disse que fazia “as coisas por outro lado”. A experiência do major levou-o a ignorar os sinais de guerra séria e sangrenta que se revelaram entre 2004 e 2005: já não travou o golpe da descida gilista pelo “caso Mateus” e não percebeu que lhe minaram a autoridade e a capacidade de infundir receio apesar de lograr levar à demissão o director-executivo, qual comissário vermelho a que o clube da Luz, de resto, quis fazer suceder Paulo Gonçalves que foi aliciado a trocar o Boavista pelo Benfica.
As ilusões de grandeza cegaram o Boavista, o silvo do Apito Final soou como guilhotina que, por fim, de forma expectável, agora lhe decepou a cabeça, entre o esbracejar patético de Álvaro Braga Júnior em apontar os “árbitros comissionistas” que conhece mas não denuncia e a espera irrequieta por justiça que há três anos tarda ao Gil Vicente.
Na descida do Boavista, junta com a do Gondomar, não deixou de se falar nos “clubes do Apito Dourado”. Mas passar a época a falar dos árbitros, tal como sucedeu ao Benfica, retirou concentração à tarefa essencial de trabalhar no campo. Os resultados estão à (boa)vista.
Há quem tenha compaixão e quem não esqueça a traição. Os factos, porém, são estes.
O Boavista e por arrasto o Gondomar, foram de facto as vítimas finais de todo o processo que se orientava para fazer exactamente isto mas, ao FCdo Porto...E de nada valeram as cumplicidades que se estabeleceram ao longo de muitos anos, entre a massa dirigente do Clube do Bessa e os Clubes da Capital...Na hora da "estocada final" os toiros de morte disponíveis eram aqueles e foram executados sem qualquer resquício de compaixão!...Nem o facto do Major ser sócio de honra do Sporting ou do seu filho ser Benfiquista desde muito pequenino, valeram qualquer coisa de préstimo...Não é coincidência não, caíram os Clubes que estiveram na composição da mesa estratégica montada para servir o repasto Azul e Branco!...À falta do prato de fundo esperado, comeram-se as entradas disponíveis e nem sobraram migalhas, que a fome de vingança era muito grande!
ResponderEliminarMas, não deixo de ter pena, principalmente do boavisteiros genuínos, como o os meus amigos Neca Matos, Argentino e principalmente, o senhor Manuel Laço, boavisteiro de sempre e nunca anti-portista, que conheço desde os meus tempos de infância, quando andava na escola da rua João de Deus.
ResponderEliminarSobre o outro assunto, espero que já tenhas resolvido o problema.
Um abraço
A análise do Zé Luís parece-me acertada, bem como o comentário do Meireles.
ResponderEliminarMas, é-o, porque há o rigor dos factos a sustentá-la, e como vê, caro Zé, é importante que o rigor se aplique a tudo, incluindo ao jornalismo da TVI/MMG/MP...
Lamento, que o clube Boavista esteja nesta situação, e os adeptos, não tenho nenhuma pena dos dirigentes, principalmente do Loureiro filho, que se portou sempre como um sacana com o FCPorto.
Deviam ser exclusivamente eles, os dirigentes, a pagar a factura da sua própria bandalheira e do seu oportunismo. Não o clube. Mas é assim a justiça à moda da capital de um «império» falido.
Depois daquele jogo amigável com o benfica á poucos meses, não tenho pena nenhuma deles.
ResponderEliminarConcordando em absoluto com esta descrição histórica e interpretação dos factos, não deixo de estar um pouco triste porque, sendo portuense, sempre tive simpatia pelo BFC, embora sentindo muitas vezes na pele o ódio (sim ódio e não apenas simples rivalidade desportiva) que a maior parte dos seus adeptos destilam ao FCPorto! Mas existiam excepções e eu conheço algumas!
ResponderEliminarPenso que falta referir um acontecimento verdadeiramente anedótico: a vinda da equipa do carrasco SLB ao Bessa para um jogo de beneficiência!!!! Realmente só no Boavista é que uma coisas dessas poderia acontecer! Quer isto dizer que o endeusamento ao clubes da capital continua... apesar de ter sido por obra deles que foram empurrados, injustamente, para a divisão secundária! Por "eles, mas claro, não só, também pelo lampião Loureiro, como refere o Zé Luís!
Também lamento porque o Boavista é um histórico Nacional e porque tenho muitos amigos que são Boavisteiros, alguns tão anti-Portistas que agora por auto-preservação e equilíbrio mental nem falam do "seu" Boavista!...Mas eles na sua imensa maioria eram anti-Portistas e foram muito aceites e apoiados pelos Lisboetas, porque eram uma espinha cravada na cidade do Porto...Uma espécie de Praça-Forte avançada estabelecida no Porto, um verdadeiro testa de ferro no ataque ao FC do Porto...Só que nestas coisas dos arranjos políticos -quando digo políticos, falo na vertente relações humanas- a informação vai passando e vão constituindo-se alianças quase indecifráveis, mas coerentes e que têm sempre os seus resultados...
ResponderEliminarMas o Boavista vai renascer, assim como vai acontecer com o Salkgueiros, assim existam Boavisteiros e Salgueiristas a "sério" e não apenas adeptos enjeitados de "outros" Clubes que se tentam "salvar e realizar", através da participação pessoal nestes seus momentâneos Clubes...
O Boavista foi “apunhalado nas costas” pelo seu ex-amigo, ex-aliado, ex-parceiro na Liga e compagnon de route LFVieira/SLB.
ResponderEliminarNunca vi a Direcção do Boavista ou os boavisteiros a reagirem a este facto. Pelo contrário, continua a haver muitos boavisteiros que encaram o FC Porto como sendo o seu principal inimigo.
Sinceramente, por mais que me esforce, não consigo sentir pena.
Palavra do "Papa" é palavra de Deus...Barcelona!
ResponderEliminarGostei de ver a cara de parlemóide do CR7!...
ResponderEliminarConcordo com o José Correia: não sou capaz de lamentar o que lhe aconteceu.
ResponderEliminarForam vítimas da sua própria ingenuidade. Iludiram-se pensando que teriam a ganhar com um FCPorto perseguido. Imaginaram que poderiam tirar partido de uma eventual perda de protagonismo do clube dominante da sua cidade.
Lembro-me bem: na época em que nos faziam frente, sempre que falava com boavisteiros, eles revelavam ódio ao nosso clube, achando-se sempre prejudicados face ao domínio portista nos bastidores do futebol.
Foram a vítima mais à mão para dar credibilidade à teoria que o Norte era o 'polvo'. Quando Valentim deixou de servir - leia-se, deixou de mandar - passaram a ser ferramenta para dar credibilidade aos que nos tentaram atirar para a lama. Não nos esqueçamos quem era a outra metade do tão publicitado rosto do sistema. Mesmo que as duas partes desse rosto estivessem de costas voltadas.
Um boavisteiro de gema tem como segundo clube Benfica ou Sporting e é naturalmente anti-portista. Nunca conheci nenhum que não fosse assim.
ResponderEliminarO amigo Benfica e seus tentáculos atiraram com eles para a 2ªB e eles continuam tão amigos do SLB como dantes (jogo recente com SLB que permitiu ao SLB-Lobo vestir a pele de Cordeiro) e tão anti-portistas ou mais que antes.
Ter pena deles? Era só o que faltava! Que continuem a descer, até à 3ª dos distritais.
Sobre o Boavista , sinceramente, não entendo o porquê da choradeira dos adeptos. Tem o que merecem!
ResponderEliminarAliaram-se ao benfica e tomaram o poder na liga.Quando foi necessário inventar um processo contra o Porto os amigos benfiquistas não hesitaram um segundo em meter o Boavista ao barulho.O resultado foi a descida de divisão. E quem é que o Boavista contacta para um joguinho de caridade? O benfica, que foi quem os tramou. Lindo! Quanto mais me bates mais gosto de ti!
Estou-me a borrifar que seja um clube portuense. Na sua maioria esmagadora os boavisteiros odiavam o Porto. É normal ? Suponho que sim, entre equipas da mesma cidade. Mas então não esperem que os portistas deêm a outra face.
Bom, eu entendo a maioria dos comentários, muitos deles não mostram compaixão pelo Boavista, acho natural que os adeptos do Boavista como clube pequeno que é e sempre foi (mesmo sendo o 2º da cidade do Porto) tenham esse complexo de inferioridade em relação ao FCP, quanto mais não seja por viverem na sombra do gigante do lado. Na verdade quem não é da cidade do Porto não tem essa noção do ódio que vertem ao FCP e da "natural" aliança a quem também tudo faz para abater o FCP, de Lisboa claro. Ao longo dos anos acabei por dar mérito ao crescimento do Boavista, mesmo sabendo das tramoias do Valentim e do interesse que os de Lisboa tinham quando lhes calhava bem torcer pelo Boavista como naquele título que ganhou ao FCP. O que mais salta à vista é o total alheamento do clã Loureiro ao seu boavista, afundaram-no e fugiram que nunca mais se ouviu um pio.
ResponderEliminarSe se pensar no futebol Português em geral, então talvez convenhamos que este é mais um triste episódio de queda constante em termos competitivos, pois a I liga fica à mercê de leirias, Amadoras, Navais etc, clubezecos sem capacidade financeira, sem adeptos e que continuam a empurrar indirectamente o futebol Português para o fundo do poço. Rivalidades à parte nunca poderá ser um bom prenúncio acontecerem coisas destas e eu não tenho dúvidas, tal como diz o Zé Luís, que foram o Boavista e o Gondomar os bodes espiatórios mais à mão para essa gentalha fazer a justiça que quase lhes interessava em cheio, não fora o FCP ter-se batido à altura para salvar-se desse juízo final.
Sei que não tem a ver com o post mas parece que a CMVM anda apertar os mouros, acho que assim nem deus os vão ajudar
ResponderEliminar"2005 o período mais tenebroso da história da Liga" ????!!!????
ResponderEliminarVocês vivem de facto noutro mundo, e perderam a noção do que os rodeia...
Quanto ao Boavista, foi o clube que Ricardo Costa sacrificou para salvar o F.C.Porto da descida, que era o que em qualquer país normal lhe teria acontecido.
Foi assim com o Marselha, foi assim com o Lázio, foi assim com o Milan, foi assim com a Juventus.
Mas em Portugal, com os nossos paninhos quentes e brandos costumes, ninguem é panlizado por coisa nenhuma.
Seja na Casa Pia (onde o bode expiatório foi o Bibi)
Seja no BPN (onde é Oliveira e Costa)
Seja no Freeport (onde será, provavelmente, o Smith)
Seja no Apito DOurado (onde foi o Boavista)
Todos os outros, são intocáveis. Como nos filmes da máfia dos anos 30.
Exacto!
ResponderEliminarEm no desporto português os intocáveis são os senhores do teu clube, LF.
Vale e Azevedo só foi investigado depois de perder as eleições.
Enquanto estiverem na direcção, fazem o que bem entenderem e nunca são investigados. Mesmo que sem querer sejam apanhados em escutas autorizadas para apanhar outros.
Essa do Ricardo Costa fazer descer o Boavista para salvar o FCPorto era para quê? Se querias que eu me mijasse todo de tanto rir, quase que conseguias.
'No desporto português' em vez de 'Em no desporto português', como é evidente.
ResponderEliminarO que vale é que o LF está sempre atento à bancada e vomita umas barbaridades de vez em quando, já agora podia você mesmo perguntar à Manuela F. Leite a história das acções que vos salvaram da descida de divisão tal como previa a lei dos incumpridores com o fisco. Todos os portistas sabem e muito bem que o objectivo mor desta operação orquestrada por gente do seu clube era destruir Pinto da Costa e o FCP, queriam mesmo era que fosse o FCP a estar agora na II B, era não era sr. LF. Como não conseguiram, embora tenham feito o possível e o impossível, com compra de testemunhas, manipulação de depoimentos, filmes, livros etc. será que você conseguiu ver a figura ridícula que gente que eu julgava ter algum bom senso, fazer o papel tão vil ?. Estamos todos atentos e sabemos o quanto porfiaram para estar no nosso lugar na champions. Mas a justiça divina não dorme e enquanto vocês fabricavam o apito dourado e o puseram em acção, nós tornamo-nos novamente TETRAcampeões. E já agora aconselho-o a esperar sentado que vamos com tudo à conquista do PENTA.
ResponderEliminarLF, foi algo provado? o pinto da costa e o fcp até agora que eu saiba, ja ganharam os processos. Como explicas a opa chinesa ao teu clube? Como explicas a compra o Jorge Ribeiro? Os boatos sobre o jesus antes de um jogo que vos podia por mais perto do 4 lugar do que do 3? Sabes explicar o ligação do vosso presidente com os no name? Pensa bem antes de falar, pois as coisas estão a vir ao de cima e acho que a bomba vai estourar e vos indes ir pelo caminho do estrela
ResponderEliminarVocês ainda perdem tempo a responder a alguém que tem um blog chamado "VEDETAS do Benfica" em que inclui nessas vedetas jogadores como o Roger, Derlei, Deane, Caniggia, Tahar (!!!), Sabry, Kenedy, Paulo Nunes, Caneira, Calado (!!!), Bermudez, Paulo Madeira, Julio Cesar, Dimas, Abel Xavier, Fyssas, etc ?
ResponderEliminarAcho que faltam lá o King, Paredão, Pesaresi, Machairidis, Taument, Manduca, Delibasic, Paulo ALmeida, Everson, kikin Fonseca, Michael Thomas, Bossio, Abazi, Uribe, Tote, Tavares, Nelo, Jamir, Pringle, etc, etc, etc, etc
Com estas "vedetas" todas ainda não sabem o porquê de o Porto ser mais vezes campeão?
Saudações
Rodriguez: «Agora há uma Taça de Portugal para conquistar»
ResponderEliminar28 de Maio de 2009, 15:18
O jogador do FC Porto assume o objectivo de conquistar a Taça de Portugal, mas está consciente das dificuldades que o Paços de Ferreira vai colocar na final do Jamor agendada para o próximo domingo.
«Sem dúvida que ganhar a Taça de Portugal é outro grande objectivo da temporada. Seria importante para o grupo terminar a época com mais um troféu e uma boa forma de seguirmos para férias. Não creio que haja favoritos. As equipas estão muito equilibradas.», afirmou o jogador uruguaio à imprensa.
Rodriguez relembra que o Paços de Ferreira está na final com mérito próprio e deixa elogios à formação pacense orientada por Paulo Sérgio.
«Todos os rivais merecem o nosso respeito. Não foi à toa que o Paços de Ferreira se qualificou para a final. Há que lhe reconhecer mérito. Acredito que o jogo vai ser repartido. Já conhecemos bem o Paços de Ferreira. É um rival duro, que marca muito bem e pressiona bastante.», acrescentou o jogador do FC Porto.
O extremo portista foi ainda convidado a comentar sobre a sua prestação nos “dragões”, revelando que sente-se “em casa” e que espera ganhar títulos ao serviço do clube.
«Estou muito contente no clube. No início foi um pouco duro, mas fomos melhorando e, felizmente, conseguimos cumprir o objectivo de ser Campeões. Sinto-me em casa. Tenho vários anos de contrato com o F.C. Porto e espero ganhar muitos títulos aqui.»
Christian Rodriguez admitiu ainda ter enorme satisfação em ter assinado pelo FC Porto e acredita que há um respeito mútuo entre jogadores e dirigentes do clube.
«Ter assinado pelo F.C. Porto foi algo muito importante na minha vida. Não sei se terá sido a melhor coisa que fiz, pois também já vivi momentos bonitos noutros clubes de outros países, mas o importante é que estou cá, tenho dado o máximo pelo clube e há muito respeito. Agora há uma Taça de Portugal para conquistar», concluiu o extremo.
LF esta noticia é para ti vê bem o que é um jogador que ano passado era um craque, (como todos que vem para o Benfica) mas vos tesos do caraças, não o quisesses e depois disseram que era um suplente do PSG e sentiam aliviados por ele ir para o FCP. Mas agora eu digo te este gajo tem raça, tem velocidade e o mais importante de tudo recuperou a alegria de jogar a bola. Isto é um jogador a Porto, coisa que vos no vosso clube regional com 6 milhões de sócios fantasmas não sabem nem nunca saberão, pois sereis sempre o grandioso............ desastre de Portugal
LF
ResponderEliminarVivemos de certeza num mundo diferente do seu!!
Já agora, se encontrar por aí a Raínha de Copas, apresente-lhe os meus respeitos, s.f.f.
Caro LF,
ResponderEliminarsendo tu um cinéfilo deverias saber que nos anos 30 entrou em vigor o código Hays que, além de impôr regras rígidas sobre sexo nos filmes, impunha também que o "mal" e o crime e os criminosos fossem sempre castigados nos filmes. ( Só Fritz Lang, em 1944 , com The Woman in the Window tentou furar isso ).
Por isso, essa de "Todos os outros, são intocáveis. Como nos filmes da máfia dos anos 30." é uma asneirola.
Mas essa do Ricardo Costa estar do nosso lado é a mais hilariante afirmação que já vi aqui escrita. Já agora escreve aqui que o Chalana vai disputar 10 partidas simultâneas de xadrez.
Como é que tu consegues escrever tanta asneirada e ao mesmo tempo gostares do Lubitsch é para mim um mistério.......
Se fiz este resumo histórico e factual foi porque o Boavista merece-me muito respeito, como qualquer clube. É óbvio que entre dois clubes da mesma cidade tem de haver rivalidade, uma certa animosidade e, por isso, ser normal que se "odeie" o clube vizinho. Tem de haver algo a separá-los, senão não valeria a pena fazer e ser de um clube contra outro.
ResponderEliminarEu desde miúdo que vejo o Boavista, até porque costumava jogar ao sábado de tarde precisamente para não coincidir com algum jogo nas Antas. Os clubes devem complementar-se em termos de espectáculo e não sobreporem os seus jogos na mesma cidade.
Tenho pelo Boavista, como por outros clubes do Porto, dos arredores e de todo o Norte uma simpatia enorme e sei o que vale qualquer deles obter um resultado positivo na Luz e em Alvalade.
Gostei de ver o Boavista crescer, mas adivinhava-lhe o declínio por dar um passo maior que a perna. A sua cegueira, quando andou no topo, e a perfídia de se aliar aos clubes de Lisboa para enfraquecerem o FC Porto, atirou com o Boavista ao fundo, pois não tinha mais como crescer e não tinha sustento para a alta-roda como pensou e se iludiu.
O que lamento, aceitando a rivalidade expressa pelos adeptos enquanto adversários em campo, é terem os boavisteiros pensado, e dito alto e bom som, que pagavam pelo que queriam fazer ao FC Porto no Apito Dourado.
Foi vergonhoso que quisessem convencer-se que descia o Boavista, e não o FC Porto, porque um é mais forte e outro mais fraco. O Apito Dourado foi um embuste enorme pelo qual pagou o Boavista (o Gondomar ainda não...) mas não tinha de pagar o FC Porto. A inveja lisbonense queria decapitar o poder futebolístico do Porto, manietando os órgãos e as assembleias da Liga.
Só um néscio é incapaz de perceber como 2005 foi o ano negro da Liga, com o caso Mateus a safar o Belenenses e o título forjado pela APAF. Com os bastidores operacionais no Apito Dourado, descentrando a coisa do caso do Gondomar-Dragões Sandinenses, retirando o tema original para perseguir o(s) alvo(s) bem definido(s), a Liga teve um comportamento abjecto que ainda perdura, sem rumo, sem glória, sem futuro.
Lamento pelo Boavista, mas a sua queda estava nas estrelas a que quiseram guindar-se, um projecto megalómano cujo criador realmente não paga e outros feitores demandaram outras paragens (Paulo Gonçalves). Durou enquanto deu e os bastidores da luta pelo poder, com Lisboa sequiosa a consumir-se pelo desejo de voltar a ter primazia, condenaram o Boavista.
Como então alertei, ao ler os acórdãos do Apito Final, não havia argumentos para condenar o FC Porto. Fizeram-no por outro lado, com os 6 pontos retirados, com a vergonha de aludirem a investigação e testemunhos quando não os houve no caso da fruta (E. Amadora). Nem Carolina foi testemunhar e só tinham as escutas e a proverbial intuição e capacidade conspirativa para engendrarem uma história mal cotnada pelos sequazes do Ricardo Bosta.
Mas o Boavista, os Loureiros, tinham muitos factos que queimavam. Também era preciso alguma capacidade de penalizar em excesso a questão dos telefonemas que comprometiam - ao contrário de Pinto da Costa - nas conversas havidas, sem expressões dúbias. Por isso tudo indicava que o Boavista não tinha meio de se safar, ainda que só pagou o que pagou por excesso de zelo e alguém ter de pagar para justificar esta monstruosidade do Apito Dourado que, originalmente, não tinha a ver com a I Liga e, no seu seio, deu lugar às mais díspares investigações, poupando uns e apertando outros.
Tenho pena que muitos boavisteiros não tenham percebido o problema de fundo e desejassem que o FC Porto pagasse uma factura com a qual não tinha a ver.
Gostaria de acrescentar à listagem apresentada pelo Donnie Darko um nome:
ResponderEliminarPaulo Jorge
O verdadeiro símbolo de um benfica à benfica.
1- Vale e Azevedo foi condenado por prejudicar o clube.
ResponderEliminar2- Eu queria que a justiça funcionasse, coisa que na maioria dos casos não acontece.
Há temor aos poderosos, e, mesmo na justiça desportiva, não houve coragem para colocar o Porto na II divisão. Nunca percebi o que fez a mais o Boavista para merecer tratamento tão diferente.
3- Compra de testemunhas houve foi desse lado. Lembro-me por exemplo da irmã de Carolina Salgado.
4- Nos tribunais comuns, e com as actuais leis penais, não se prova nada. Não se provam abusos na Casa Pia, não se prova corrupção nas autarquias nem no estado, muito menos corrupção desportiva.
Mas receber um árbitro em casa em véspera de um jogo, para lhe fazer um favor pessoal, para mim é mais do que suficiente. É no fundo o espelho de uma situação de compadrio e tráfico de influências que ao longo de vinte anos enlameou o futebol português.
5- O que é que o clube teve a ver com as notícias de uma opa chinesa ? Pode ter favorecido alguém, mas o Benfica não foi com certeza.
6- O que fez Jorge Ribeiro ?
7- O Benfica até já instaurou um processo a um jornal por causa dos boatos sobre Jesus. Alguém acredita que o treinador estivesse comprado para dar o terceiro lugar (??!!??) ao Benfica?
Não misturem as coisas.
Há factos que incriminam o Porto (o cafezinho do Augusto Duarte existiu, a orgia de Jacinto Paixão também). Vocês respondem com especulações (Jorge Ribeiro, Jesus).
Eu também poderia especular com o Rolando, o Beto, o Laranjeiro, o Felipe Lopes, o Candido Costa etc etc.
8- O que toda a gente viu na tv foi os No Name a chamarem de tudo a Vieira numa AG do Benfica.
O resto são coisas do Correio da Manhã, cujo proprietário não perdoa o facto de ter ficado fora da Benfica TV.
Não foi Vieira que foi visto a ser detido, com uma legião de criminosos em volta dele (alguns hoje presos por homicídio, como Bruno Pidá), como aconteceu com Pinto da Costa em Gondomar.
9- Não sabia que o VEDETAS DO BENFICA tinha leitores, e muito menos por aí.
Fiquei bastante reconfortado.
O blog inclui todos os jogadores que foram titulares do Benfica, independentemente do rumo que a sua carreira seguiu (até está lá o Rodriguez, e quando o postei, já ele estava no Porto).
Desses 16, 13 são ou foram internacionais A pelos seus países.
Alguns desiludiram, mas no futebol dos anos 90 nem com MAradona, Van Basten e Baggio o Benfica teria conseguido derrotar um sistema onde até o Lourenço Pinto chegou a Presidente da Arbitragem.
Eu poderia fazer uma lista semelhante ou bem pior de jogadores que passaram pelo Porto, de Eriksson a Paulinho César, de Esnaider a Pizzi, de Vlk a Everton, de Raudnei a Ralph, de Sonkaya a Mareque.
10- Tp, a minha frase cinematográfica não foi bem escolhida. Assumo.
Fico-me pelo "intocáveis".
E fico espantado por ver que também há portistas a conhecer Lubitsch...
Caro Lf, em relação ao beto, ao laranjeiro etc que mencionaste nenhum e jogador do FCP caso o Jorge ribeiro é o jogador do SLB, o vosso problema e que culpais o Porto pelo vosso insucesso e não olhais para dentro, pois o vosso problema é a estrutura, vos recorreis a mantorras e rui costa para terem alguma ligação adeptos/clube, é por isso que o Baia tem uma classe enorme como jogador bem como na função que exerce coisa que o Rui Costa esta um bocado abaixo, mas deixemos nos de coisa pois somos TETRAS E FIZEMOS A DOBRADINHA PARA O ANO HÁ MAIS RUMO AO PENTA
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