É provável que haja campeão em Espanha este domingo, se o Barça vencer o Bétis em casa. O Barça está de rastos, depois da 1ªvolta com 17 vitórias e 1 empate que pressupunha um campeonato de recordes. Se vencer os (5) jogos que faltam completará 100 pontos, os mesmos com que Mourinho acena em vias de pré-despedida de Madrid face ao registo da época passada.
Falo de Espanha porque, tal como não vi o jogo com o V. Setúbal, provavelmente não poderei ver o Nacional-Porto. Mas não creio que em Portugal isto esteja resolvido, como admite Vítor Pereira treinador do Porto ainda que o Vi-te ó Pereira orientador-mor dos árbitros da Associação Portuguesa de Árbitros Fraudulentos (APAF) tudo tenha feito para que o andor chegasse ao fim com pedalada para ser campeão forjado nas secretarias e trabalho de bastidores em que o Benfica se mostra competente. Lá está, pela enésima vez temos o Benfica líder com uma equipa na "zona Europa" e o árbitro... não é um internacional (Paulo Baptista). Foi assim com os vários Guimarães, Marítimo e até Braga na Pedreira. Internacionais não são para aqui chamados, para que servem os internacionais?
Mourinho até já pode deixar Espanha sossegado com a sua consciência de Português: a Liberdade de Imprensa em Portugal é superior à de Espanha, até do Reino Unido (ooopppsss!). Os jornalistas espanhóis não merecem o Mourinho, já os britânicos são uns amores especialmente em Londres contra o velho mancunian Ferguson...
Já a TVI, dos ex-RTP Zé Alfretes do Carvalho e da Judite nada Sonsa, para a qual Mourinho fala através da Champions, é um idílio da Liberdade de Imprensa - e agora nem se pode dizer que está condicionada pelo Sócrates, muito menos pelo ex-Relvas... Nesta manhã, na TVI, lá apareceu o que disse Mourinho. Se é verdade ou mentira não importa. Algum pascácio, dentro ou fora da TVI, julgará, à falta de esclarecimento e de vontade jornalística, que é verdade.
(no meio disto tudo e dos tapa-destapa dos ridículos do Rascord, de que se queixava mesmo o arcanjo Gabriel quanto a seriedade e credibilidade dos media?...)
Mourinho até já pode deixar Espanha sossegado com a sua consciência de Português: a Liberdade de Imprensa em Portugal é superior à de Espanha, até do Reino Unido (ooopppsss!). Os jornalistas espanhóis não merecem o Mourinho, já os britânicos são uns amores especialmente em Londres contra o velho mancunian Ferguson...
Já a TVI, dos ex-RTP Zé Alfretes do Carvalho e da Judite nada Sonsa, para a qual Mourinho fala através da Champions, é um idílio da Liberdade de Imprensa - e agora nem se pode dizer que está condicionada pelo Sócrates, muito menos pelo ex-Relvas... Nesta manhã, na TVI, lá apareceu o que disse Mourinho. Se é verdade ou mentira não importa. Algum pascácio, dentro ou fora da TVI, julgará, à falta de esclarecimento e de vontade jornalística, que é verdade.
(no meio disto tudo e dos tapa-destapa dos ridículos do Rascord, de que se queixava mesmo o arcanjo Gabriel quanto a seriedade e credibilidade dos media?...)
Entretanto, dizendo que ainda não sabe se fica ou sai, Mourinho continua a fazer o seu triste papel.
Aqui diz que nenhum treinador, dos últimos 18 em 21 anos no Bernabéu, fez as três semifinais que ele teve com o Real Madrid. Obviamente, só uma mente distorcida e uma psique que julga os outros jumentos aventaria tal ultraje. Enquanto "pica" Casillas puxando por Diego Lopez que de facto muito ajudou o Madrid na Europa, a par dos árbitros amigos, Mourinho quer, como diz de Casillas, mostrar que está acima do clube. Não está, sai fracassado quando o seu objectivo era destronar o Barça e só com arbitragens inenarráveis logrou a Taça do Rei em 2011 e a Liga em 2012. Mourinho pôs tudo no Bernabéu ao seu gosto, desde afastar Valdano e chamar Zidane, a escolher um cozinheiro português e engrossar a equipa técnica com um lambe-botas como Luís Campos que se babava de Mourinho na tv do regime, a RTP de todos os fretes.
Mourinho diz que o odeiam em Espanha, enquanto sai vaiado do centro de treinos pelos adeptos e os jornalistas, mesmo os de Madrid, lhe põe as coisas à mostra.
Sempre disse que Mourinho não tinha estatura para apertar os cordões das botas de del Bosque, um senhor de alto gabarito que nem o Real Madrid, onde jogou toda a vida, evitou trair à moda de Florentino. Mourinho que contestou a eleição de del Bosque como treinador do ano da UEFA e da FIFA em 2012 só porque o seleccionador espanhol, campeão mundial e europeu, não treinava todos os dias, sai ainda mais pequenino de Madrid, posto no seu sítio pelos factos que a Imprensa, correcta, lhe atira à cara porque merece. Vejam como o As - excluindo o ronceiro Roncero, embora os Queirós sem génio cá da paróquia sejam piores bufos, cheiram mal e não se assumem - trata o "melhor treinador do mundo"... Mas os periodistas espanhóis estão abaixo dos pardieiros tugas...
E há tugas parolos que julgam ser os espanhóis quem trata mal Mourinho por ser português e são capazes de se rever nesta miséria humana com carimbo nacional para cá de Badajoz.
Em despedida ainda achou o Barça a "melhor equipa do Mundo". Não é, porventura será o Bayern justamente, mas o Barça continuará a ganhar alguns títulos ainda que jamais volte a dominar o futebol mundial como até aqui. Duvido é que o Real Madrid volte a ganhar tanto, não porque Mourinho saia mas porque perder Cristiano Ronaldo, o grande inspirador, será o golpe mais duro.
De Mourinho no Chelsea voltarei a falar. Até lá passa mais um triste papel em Espanha, de ridículo em ridículo até à saída sem aura: não destronou o Barcelona e só lhe ganhou com ajudas de árbitros.
Se algum jornalista tuga tivesse tomates para escrever a sério ainda chegaria a director do As, que sobre o tema escalpelizado desde ontem pelo seu jornal e que dedica a capa de hoje ao "Mourinho semifinalista" tem esta ousadia:
'Todo por la Décima', era la consigna. Pero eso se ha quedado en 'Todo por tres semifinales'. Ayer lució ese logro Mourinho con una larga relación de entrenadores que en parte sirve para señalar el extravío de su presidente, que perdió el oremus en un mal café en el Señorío de Alcocer y prescindió de Del Bosque. En esa relación de antecesores tan detallada y en su suma de semifinales, Mou miente, se equivoca o le confunden. Del Bosque llegó a cuatro, en tres cursos y medio, y además en dos de esas ocasiones ganó la Champions. A Del Bosque le salen las semifinales por las orejas, como a todo el Real Madrid.
También descargó su fobia con Casillas. Dijo que ya al final de su primer año, pidió a Diego López. En el club, tan medrosos con él, penaron para confirmarme eso tras varios rodeos. En todo caso, ese segundo curso de Mourinho para el que habría pedido a Diego López fue el de la Liga del récord, el de la semifinal perdida ante el Bayern con dos penaltis parados por Casillas, y el de una nueva Eurocopa para España, con Casillas de portero y gracias, entre otras cosas, a los dos penaltis que le paró en la tanda de semifinales a Portugal. Caray con Casillas. Hasta gana semifinales.
En fin, una sesión más de ombligo de Mourinho, de sus fobias y sus frustraciones, tan relacionadas. Si todo acaba aquí, como se espera, habrá dejado en tres años una Liga (con récord, sí) y una o dos Copas. Un balance bueno para un periodo de entreguerras. Nada brillante. Se esperaba más a cambio de tanto disparate. Y eso de que ha frenado al Barça me parece una exageración audaz. El Barça se ha ido parando solo, por edad de unos, cansancio de otros, caída de la ambición de los más y una enfermedad tremenda. Con este Barça ya han podido varios otros. El Bayern de Múnich le terminó de despeñar.
Se algum jornalista tuga tivesse tomates para escrever a sério ainda chegaria a director do As, que sobre o tema escalpelizado desde ontem pelo seu jornal e que dedica a capa de hoje ao "Mourinho semifinalista" tem esta ousadia:
'Todo por la Décima', era la consigna. Pero eso se ha quedado en 'Todo por tres semifinales'. Ayer lució ese logro Mourinho con una larga relación de entrenadores que en parte sirve para señalar el extravío de su presidente, que perdió el oremus en un mal café en el Señorío de Alcocer y prescindió de Del Bosque. En esa relación de antecesores tan detallada y en su suma de semifinales, Mou miente, se equivoca o le confunden. Del Bosque llegó a cuatro, en tres cursos y medio, y además en dos de esas ocasiones ganó la Champions. A Del Bosque le salen las semifinales por las orejas, como a todo el Real Madrid.
También descargó su fobia con Casillas. Dijo que ya al final de su primer año, pidió a Diego López. En el club, tan medrosos con él, penaron para confirmarme eso tras varios rodeos. En todo caso, ese segundo curso de Mourinho para el que habría pedido a Diego López fue el de la Liga del récord, el de la semifinal perdida ante el Bayern con dos penaltis parados por Casillas, y el de una nueva Eurocopa para España, con Casillas de portero y gracias, entre otras cosas, a los dos penaltis que le paró en la tanda de semifinales a Portugal. Caray con Casillas. Hasta gana semifinales.
En fin, una sesión más de ombligo de Mourinho, de sus fobias y sus frustraciones, tan relacionadas. Si todo acaba aquí, como se espera, habrá dejado en tres años una Liga (con récord, sí) y una o dos Copas. Un balance bueno para un periodo de entreguerras. Nada brillante. Se esperaba más a cambio de tanto disparate. Y eso de que ha frenado al Barça me parece una exageración audaz. El Barça se ha ido parando solo, por edad de unos, cansancio de otros, caída de la ambición de los más y una enfermedad tremenda. Con este Barça ya han podido varios otros. El Bayern de Múnich le terminó de despeñar.
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