Não sei se, nesta medida dirigida ao jornalismo económico e, em geral, da Imprensa generalista, isto pode chegar aos paineleiros e comentadeiros papagaio-encartados da Imprensa dita Desportiva, aquela da Herdade Desportiva que não distingue dar pau com a vareta da bandeirola de canto, como aqui frisei há dias.
Como diriam os italianos, se non é vero é ben trovato.
Nem de propósito, porque essa figura ridícula das instituições forçadas da Democracia da pândega (isso do ridículo levar-nos-ia muito longe e não estou para isso) a ERC e o novo bem-apanhado presidente Magno ex-papagaio e até dos sonsos e totós (apesar de portista, diz), alerta para o fim dos jornais não pela merda que fazem mas porque simplesmente as fabricas de impressão correm o risco de fechar. LOL!
Realmente, só faltava isso, quando as gráficas têm sempre material para correr nas rotativas só não é pela diminuição escabrosa das vendas que impõem, claro, tiragens mais pequenas.
Há, como o Seguro totó do PS a ver o tapete confortável da crise para denegrir o Governo que tudo faz para salvar a porcaria que o sócretinismo deixou para pagar (e está plasmado precisamente na Imprensa do regime), aqueles directores cabotinos que se vangloriam das audiências - quantidade de pessoas que vê (não lê) um jornal -, sendo que se as vendas caem para metade (o Rascord está quase lá, aos 10 anos do bando de malfeitores que lá meteram: passou de mais de 90 mil para pouco mais de 50 mil e 2012 ainda não foi fechado) há potencialmente mais pessoas a lerem um jornal que menos pessoas compram. Ou os directores pategos, mas com lacinho colado à muita garganta de tanto sacripanta, driblados por um qualquer Baptista da Silva.
Isto numa fase, chutando a bola para o jornalismo da Herdade Desportiva, em que houve pândegos profissionais a desvalorizarem as faltas de Maxi Pereira (e de Matic) para expulsão, enquanto caem como tordos jogadores de todos os clubes penalizados por faltas de muito menor gravidade e parece no pasa nada. O estado calamitoso a que chegou o periodismo dito desportivo não terá nada a ver com a crise de credibilidade que afecta em geral toda a Imprensa - em geral porque a de referência é de meter nojo aos cães e sabe-se que os cães mijam na base de qualquer estátua. Tivemos o último exemplo de certos idiotas devidamente identificados acharem normal a expulsão de Paulo Vinicius. E o presidente da ERC teme pela vida dos suportes em papel pelo esvaziamento das gráficas, quando se multiplicam as revistas cor-de-rosa e a Maria continua a ser a publicação mais vendida em Portugal.
No periodismo destrutivo de bom senso e de um cómodo de boa informação passa-se que o que era impossível se torna uma falha ou uma ausência que à data do Setúbal-Porto não se punha por Izmaylov ainda não ser dragão.
Depois, como se lê aqui, lembrar a forma bovina e acéfala como a pasquinagem assumiu o Aborto Ortográfico ainda hoje dá mais vontade de rir do que chorar.
Será mesmo, diriam os franceses, rien ne va plus?, confirmando a sentença inglesa wait and see?
Nem de propósito, porque essa figura ridícula das instituições forçadas da Democracia da pândega (isso do ridículo levar-nos-ia muito longe e não estou para isso) a ERC e o novo bem-apanhado presidente Magno ex-papagaio e até dos sonsos e totós (apesar de portista, diz), alerta para o fim dos jornais não pela merda que fazem mas porque simplesmente as fabricas de impressão correm o risco de fechar. LOL!
Realmente, só faltava isso, quando as gráficas têm sempre material para correr nas rotativas só não é pela diminuição escabrosa das vendas que impõem, claro, tiragens mais pequenas.
Há, como o Seguro totó do PS a ver o tapete confortável da crise para denegrir o Governo que tudo faz para salvar a porcaria que o sócretinismo deixou para pagar (e está plasmado precisamente na Imprensa do regime), aqueles directores cabotinos que se vangloriam das audiências - quantidade de pessoas que vê (não lê) um jornal -, sendo que se as vendas caem para metade (o Rascord está quase lá, aos 10 anos do bando de malfeitores que lá meteram: passou de mais de 90 mil para pouco mais de 50 mil e 2012 ainda não foi fechado) há potencialmente mais pessoas a lerem um jornal que menos pessoas compram. Ou os directores pategos, mas com lacinho colado à muita garganta de tanto sacripanta, driblados por um qualquer Baptista da Silva.
Isto numa fase, chutando a bola para o jornalismo da Herdade Desportiva, em que houve pândegos profissionais a desvalorizarem as faltas de Maxi Pereira (e de Matic) para expulsão, enquanto caem como tordos jogadores de todos os clubes penalizados por faltas de muito menor gravidade e parece no pasa nada. O estado calamitoso a que chegou o periodismo dito desportivo não terá nada a ver com a crise de credibilidade que afecta em geral toda a Imprensa - em geral porque a de referência é de meter nojo aos cães e sabe-se que os cães mijam na base de qualquer estátua. Tivemos o último exemplo de certos idiotas devidamente identificados acharem normal a expulsão de Paulo Vinicius. E o presidente da ERC teme pela vida dos suportes em papel pelo esvaziamento das gráficas, quando se multiplicam as revistas cor-de-rosa e a Maria continua a ser a publicação mais vendida em Portugal.
No periodismo destrutivo de bom senso e de um cómodo de boa informação passa-se que o que era impossível se torna uma falha ou uma ausência que à data do Setúbal-Porto não se punha por Izmaylov ainda não ser dragão.
Depois, como se lê aqui, lembrar a forma bovina e acéfala como a pasquinagem assumiu o Aborto Ortográfico ainda hoje dá mais vontade de rir do que chorar.
Será mesmo, diriam os franceses, rien ne va plus?, confirmando a sentença inglesa wait and see?