É o tema do Sporting-Porto na taça da treta a puxar pelo bronco do carvalho.
É o CQ a relembrar o que não vale a pena e a "provocar" o que está morto e enterrado [Mundial-2010].
Capas que não são inocentes e apelam à violência desbragada para depois averiguar mal os prevaricadores e limpar as mãos da merda feita. Uma dupla vergonha!
Mas a fineza de ouvir o presidente do Sporting por causa da (antecipada) visita do Porto a Alvalade fica, mais uma vez, como capa para a História. Negativamente. Até porque o bronco do carvalho não extravasou como a capa sugere, mas o que critico aqui é o pasquim e o descaramento escarrapachado, na sequência de outros bem recentes, que o gang leonino no Rascord não desarma para se fazer grande...
À beira disto, a "proximidade", ridícula, de Quaresma, acabado e também ele morto e enterrado como jogador por culpa sua, é uma brincadeira de crianças, ainda que, no fundo, sirva apenas de papel para embrulhar peixe. Conquanto só a capa de O Jogo traz uma notícia mesmo, ainda que embrulhada em considerandos que, face aos casos Liedson e Xizmailov, deviam o FC Porto poupar-se a refugos pelas más experiências para esconder a incompetência de fazer um plantel equilibrdo após mais um Verão de vendas milionárias.
Assim, todos os pasquins desportivos tiveram um mau 21 de Novembro de 2013. O Comandante Cristiano que praticamente nunca antes da fase final do Euro'2012 (Holanda e R. Checa, foi "poupado" nos penáltis com a Espanha numa aberrante decisão de Paulo Bento) decidiu um jogo "decisivo" de Portugal, é elevado a herói da Pátria. Pelo visto, há "patriotas" reumáticos dos maiores chulos do pós-25/4 a dar cum pau neste País, não sei como Portugal chegou à beira da bancarrota.
Saloios.
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