A Justiça Desportiva deve continuar nas boas graças de alguns - nem recorrem (se o caso subisse ao Conselho de Justiça poderia ser agravado, mas o recurso talvez impusesse a suspensão da sentença).
Mas esta Justiça Desportiva, com estes ou outros, tem sempre rabos de palha. Então, indiferentes às agressões físicas verificadas, doutos juízes convêm que Jesus agrediu, sim, mas a "honra" dos ofendidos.
Serão os mesmos juízes que, julgando a "ofensa à honra", só castigaram Jesus com 11 dias de suspensão (cumpridos numa paragem do campeonato pelas selecções) por causa do que disse de Pedro Proença na derrota de 2-3? A "honra", ao menos, parece valer mais, mas não pela dignidade dos juízes, apenas pelo avolumar dos casos de ofensa do arguido truculento.
Mas esta Justiça Desportiva, com estes ou outros, tem sempre rabos de palha. Então, indiferentes às agressões físicas verificadas, doutos juízes convêm que Jesus agrediu, sim, mas a "honra" dos ofendidos.
Serão os mesmos juízes que, julgando a "ofensa à honra", só castigaram Jesus com 11 dias de suspensão (cumpridos numa paragem do campeonato pelas selecções) por causa do que disse de Pedro Proença na derrota de 2-3? A "honra", ao menos, parece valer mais, mas não pela dignidade dos juízes, apenas pelo avolumar dos casos de ofensa do arguido truculento.
Mas a Justiça Civil, mais uma vez, deve dar uma sentença exemplar. E não deve melindrar-se com actos de efectiva agressão, para já impune e claramente verificáveis nas imagens difundidas.
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