28 novembro 2013

Pe(i)daços de história

Não é bem o assalto ao Palácio de Inverno de S. Petersburgo, em 1917. É muito à maneira americana na Baía dos Porcos, mas os yankees foram labregos no assalto à ilha de Fidel e derrotados, de forma amadora, por uns maltrapilhos mal armados e sem onde caírem mortos, do que se fez uma encenação à maneira marxista da invencibilidade do proletariado.
A confusão histórica não sucede por acaso e, a propósito, retomo a capa inacreditável da inspiração saloia que esqueceu Nuno Álvares Pereira, Antão de Almada para não falar da Padeira de Aljubarrota ou a Patuleia do Lanhoso.
 
O cretinismo tuga exprime-se pelo mau gosto já conhecido. O exemplo é mais do que foleiro. A lição digna de palhaços. E o objectivo, obviamente, falhado: se era para lançar CR7 para a Bola não sei quê de ouro, põem o Ronaldo a discutir com um de Rosário, Argentina, que não é o Messi. 
 
Há demagogia e bacoquice por cá e em Madrid, desesperados para ganharem algum "ouro", continuam no fomento do marketing, o que é legítimo e fica bem, numa pressão mediática orquestrada pelos órgãos do regime.

Quando não se sabe fazer até os colhões estorvam!

Ainda vamos ver algum pascácio a fazer de Nicolás Maduro numa foto de Luís Filipe Vieira, outro "maduro".

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