27 março 2015

Qual é a parte que não percebem?

Calhou o desastre aéreo impor também a palavra associada à tragédia recente de Portugal.
Eis um Tríptico para a Páscoa, ainda fui a tempo de meter isto depois de me despedir a sonhar com o profeta Jejus que aí ficou prostrado na sua magnanimidade. Ámen.

Entretanto, deixado isto escrito atempadamente, soube ontem que o CM publicou excertos das gravações que expõe o 44 sem margem para dúvidas.
Nos telejornais do almoço, ontem, só me apercebi de menção a uma ou outra "conversa" na SIC, mas já com 1h de emissão feita, passavam cerca das 14h e vi por acaso, no zapping para ver onde chegava a pouca-vergonha do encobrimento do ex-Primeiro-Sinistro.
A Imprensa em geral é isto, de encobrimento da merda que enterrou Portugal até ao pescoço para se entreterem em guerras de alecrim e manjerona que os chuchas importa manter para desviar atenções. Os responsáveis do JN fogem disto como o diabo da Cruz, pelo que ainda li ontem.
Tenho pena que na RTP não esteja, como há 11 anos, o Rui Cerqueira a passar todos os excertos que o CM publicava do Apito Dourado. Sim, o mesmo que hoje é qualquer coisa na alegada Comunicação do FC Porto. Esse mesmo. E nem esqueci a cara da moço que encenava com ele, também entretanto desaparecida do monte, mas não virgem.
Hoje o Sol afirma, perentoriamente, que ele nem escreveu o livro. Deve ter pedido ao Miguel Sousa Calares, com prefácio do dirigente desportivo que foi visitá-lo a Évora. Ficam bem todos uns com os outros. Consta que haverá hoje mais uma entrevista a encher chouriços de Pinto da Costa: dedique um "mémoire" ao homem  da tortura, que tem-se notabilizado e muito...
Entretenham o pagode que ele gosta é de pão e circo. Mas não pensem que são todos pacóvios e que calam e guardam.

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