Problemas de blogger e outros entraves perturbaram a minha actividade por aqui. Mesmo assim, embora não o pudesse extravasar, apanhei a parvoíce de, em vésperas da 30ª e última jjornada da Liga, ouvir falar mais da disputa do 3º/4º lugares - já de si um jogo irrelevante até no âmbito de um Mundial e inexistente num Europeu - do que de um iminente campeão sem derrotas.
Por impossibilidade própria e poder ir, a contragosto mesmo assim, de encontro à propensão de lligar ao jogo do 3º/4º lugares, vi a maior parte do Braga-Sporting. De facto, atendendo à "massificação" do jogo do 3º/4º lugares, o campeonato foi nivelado por baixo. Uma tristeza, um medíocre e confuso Braga não logrou o pontito suficiente para "ficar no pódio".
Um jogo de merda para um significado de merda, com uma narração de merda, como de costume, na TVI, a comprovar como as transmissões são uma merda e tudo o resto comentado é uma merda.
Se a semana já tinha sido marcada pela emergência de uma discussão de merda quanto a "pentelhos", explorando-se as mediocridades de oportunistas sobre uma boutade de um cidadão comum, a jornada veio comprová-lo. Tratara-se de "pentelhos" antes da jornada e tudo confluiu para acabar-se a priveligiar "pentelhos" na definição do 3º/4º lugares, algo ainda mais abaixo do que já era comum resumir o fecho de um campeonato quando se tratava da disputa entre o recreativo e o desportivo da Segunda Circular. Se nos ríamos a ouvir falar de exemplos de 2º e 3º lugares entre os pacóvios lisbonenses, de facto este campeonato desceu mais baixo que nunca.
Nada melhor, aliás, para ilustrar essa incomensurável leviandade e mediocridade do que ouvir, depois, no Hermann 2011, Futre confessar que enganou o Sporting com a história do chinês, e a par enganou os próprios chineses com uma contratação iminente mas inexistente, e, por fim, lá assisti pela primeira vez, para ver os resumos dos jogos, ao programa da TVI com a jornada e a passar em rodapé os resultados da 28ª jornada, o Daúto Faquirá a regozijar-se pelo empate com o Benfica (1-1) e o Jorge Jesus a admitir que "só pensamos no jogo de quinta-feira" que era, à altura, em Braga para a Liga Europa.
Impagável, impensável e, obviamente, inexistente.
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