O roto, o nu e o vigarista - ou o funeral, o cadáver e o caixão

Só dá para rir ler isto.

Roubarte Gomes, o artista do jogo da Luz na época passada, que inventou um penálti para o benfas voltar ao jogo e perdoou várias expulsões entre as quais a do caceteiro já vi igual mas nunca pior do que o animal, fala bem do Credo Proença que apitou sempre em favor do clube de que é sócio e a quem prolonga a impunidade desportiva e disciplinar. Fala o roto ao nu.

Como tenho uma visão algo ampla das coisas, volto a destacar algo que ninguém fez por notar mas nunca poderia esqueder: três jornadas após o roubo de Barcelos que até o galo morto fez cantar como na fábula local, o bruto do Caixão voltou a apitar. O vigarista que sobra de Setúbal, depois do Imbecílio sair da circulação.

O roubo de Barcelos, que para uns foi um deslize do dragão e deixou o campeão a 5 pontos do 1º lugar, parece já não contar para este campeonato. Custou três pontos ao FC Porto e três jogos ao inenarrável árbitro de Setúbal. Ontem à noite, no Leiria-Olhanense, o bruto do Caixão voltou a actuar. Já tinha visto as nomeações para a jornada e aguardei. Agora que o Roubarte Gomes - que marcou três penáltis em 12' contra o V. Guimarães na Luz - fala, depois de uma arbitragem miserável de Credo Proença, só podia vir trazer a público o que pareceu andar escondido. O energúmeno está de volta.