Em Espanha sabem-se os árbitros de cada jornada com mais de uma semana de antecedência. Não deixa de haver críticas. Não se espera a ocasião de nomeá-los por haver jogos a meio da semana. Ou seja, estão pelo menos uma semana à frente... E as críticas são tão ou mais severas do que em Portugal.
Por cá, os vidrinhos de cheiro não agem: façam greve, mas deixem de ser palhaços! São gozados pelos clubes do regime, são insultados pelo desportivo e o recreativo: porque não boicotam os jogos só deles?
A sua cobardia vê-se nas acções em campo. São uma vergonha também fora dele. Não têm tomates para enfrentar os poderosos. Têm medo de as coisas piorarem agora que estão sediados de novo em Lisboa.
Ao contrário do que dizem por aí, a começar pelo grunho que insulta tudo e todos atentando contra a inteligência dos outros e que lhe falta debaixo do cabeço oxigenado, o futebol joga-se sem árbitros. Pelo menos os de cá. Chamem árbitros estrangeiros.
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