O FC Porto pode-se calar como cobarde e os adeptos encolherem os ombros sem terem informação objectiva, mesmo aqueles que não querem que se critique a apatia comunicacional e depois rogam por ela quais grunhos que não vêem por si e pedem que alguém lhes indique o caminho da servidão.
Um árbitro-auxiliar vê um jogador do Benfica pisar um adversário, intencional e continuadamente. Venâncio Tomé tinha o par de jogadores cinco metros à frente dos seus olhos. Bruno César pisou Luisinho reiteradamente, depois de atingi-lo com a sola (e os pitons) da bota, sem jogar a bola, magoando o defesa pacense na zona do joelho.
O lance está aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=ogh0kMFqqbw&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=ogh0kMFqqbw&feature=player_embedded
Bruno César, que já vira um amarelo por simulação de penálti (atirando-se para a frente, em voo, em busca do contacto com o defesa que lhe saiu ao caminho, a fechar a 1ª parte). Não viu nem sequer um amarelo pela entrada brutal daquelas que no campeonato alemão (ver Paolo Guerrero, do Hamburgo, na Bundesliga) dá para oito jogos de suspensão.
Venâncio Tomé não viu que o mesmo Bruno César, à sua frente, simulou uma falta e o adversário foi expulso por acumulação de amarelos, sem tocar no jogador benfiquista. Aliás, o mesmo Bruno "Chuta-Chuta" César, pisou e pisou e pisou a verdade desportiva com a complacência dos árbitros do costume: acabou por expulsar um defesa pacense que também não lhe tocou.
Pontos em comum:
- um jogador do Benfica feito para mergulhar na escola da Luz.
- árbitros de Setúbal, o principal e o auxiliar de que falamos. Do principal falo mais logo.
Venâncio Tomé foi o árbitro-auxiliar que não viu um fora-de-jogo de quilómetros de Urreta, no Benfica-Porto de Dezembro de 2009, jogada da qual, não tendo sido anulada devida e facilmente, prosseguiu com ressaltos para o golo da vitória de Saviola. Foi árbitro o Imbecílio Vigarista que hoje está na comissão do vi-te ó Pereira e faz a vez de Carlos Valente, o outro ex-árbitro de Setúbal que dali comanda as encomendas da arbitragem.
Lembram-se de Pais António, aquele árbitro-auxiliar de Imbelício Vigarista - WHO ELSE?! - que inventou um penálti para dar uma taça da treta ao benfas no Algarve frente ao Sporting? Ficou conhecido pelo Ferrari de Setúbal, adorador do vermelho.
Aqui há dias perguntei se este andava de Fiat?... O Godinho de Setúbal, auxiliar do bruto do Caixão em Barcelos, não viu penálti sobre Kléber à sua frente, coincidentemente não viu o fora-de-jogo de que resultou o 2-0 gilista na única derrota do FC Porto no campeonato esta época. O bruto do Caixão, de Setúbal, pois claro, não viu uma agressão com cotovelada na cara de Defour na 1ª parte...
O Venâncio do Tomé ver para crer, já agora, não deve andar a pé, pois não?
é o mesmo desse lance ? não sabia.
ResponderEliminaruma vez mais, excelente trabalho Zé Luis.
Uma vez mais cabe à blogosfera portista denunciar estes casos perante a contra informação da comunicação social avençada e a passividade da SAD
abraço,
(offshore)
"...Venâncio Tomé não viu que o mesmo Bruno César, à sua frente, simulou uma falta e o adversário foi expulso por acumulação de amarelos, sem tocar no jogador benfiquista..."
ResponderEliminarCaro ZeLuis,
Vamos ser rigorosos! Neste lance o jogador do Paços não foi expulso por acomulação de amarelos...
Foi VERMELHO DIRETO.
Acumulação de cartões refiro-me ao Michel, o Ricardo foi vermelho directo como noto na 3ª pisadela da verdade desportiva. Tudo à frente do mesmo Venâncio Tomé.
ResponderEliminarContinuamos a ser roubados,penaltie sobre o hulk,já para não falar noutros lances,o clube do regime continua a ser beneficiado,e o chiclete continua a queixar-se da arbitragem.A SAD do Porto o que é que anda a fazer?Já começa a irritar tanta passividade!
ResponderEliminarcumprimentos